Anonymous São Carlos : 2013-07-28

sábado, 3 de agosto de 2013

Protestos derrubam credibilidade das instituições

Todas as principais instituições perderam boa parte da confiança dos brasileiros após os protestos de junho. Mas, entre elas, nenhuma perdeu mais do que a presidente da República: três vezes mais do que o resto. É o que mostra uma pesquisa nacional do Ibope, chamada Índice de Confiança Social. Feita anualmente desde 2009, a edição de 2013 foi divulgada nesta quinta-feira.
Entre 2012 e julho passado, todas as 18 instituições avaliadas pelo Ibope se tornaram menos confiáveis aos olhos da opinião pública. É um fato inédito nas cinco edições da pesquisa. O índice de confiança nas instituições caiu 7 pontos, de 54 para 47, e, pela primeira vez, ficou na metade de baixo da escala, que vai de 0 a 100. Na primeira edição, em 2009, marcava 58.
“É uma crise generalizada de credibilidade. Está refletindo o momento do país, os protestos de rua. Já havia uma queda leve nos anos anteriores, mas agora a perda de confiança se acentuou”, diz a CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari.
Protestos derrubam credibilidade das instituições
Estatísticas
Nenhuma instituição passou incólume pela onda de protestos. Dos bombeiros aos partidos políticos, das igrejas aos sindicatos, todas as instituições se tornaram menos confiáveis para a população – inclusive os meios de comunicação, governo federal, prefeituras, Congresso e Judiciário. Uns mais, outros menos.
A confiança na instituição “presidente da República” foi a que mais sofreu. Perdeu 21 pontos em um ano. É três vezes mais do que a perda média de confiança das 18 instituições pesquisadas. Em 2010, com Lula no cargo, a Presidência era a 3º instituição mais confiável, atrás apenas dos bombeiros e das igrejas.
No primeiro ano de governo de Dilma Rousseff, seu índice de confiança caiu de 69 para 60. Recuperou-se para 63 no ano seguinte, e despencou agora para 42 – uma nota “vermelha”. Em um ano, saiu da 4ª posição no ranking para a 11ª. Nenhuma outra instituição perdeu tantas colocações em tão pouco tempo.
O grau de desconfiança em relação à Presidência varia regionalmente. A queda foi pior no Sudeste, onde a instituição desabou de 60 para 34 pontos em um ano. Menos ruim foi no Nordeste, onde caiu de 68 para 54 pontos. Há diferenças entre as classes de consumo: 36 pontos na classe A/B contra 54 na D/E.
Para Marcia Cavallari, “a Presidência cai mais por conta da personificação dos protestos”. Segundo a diretora do Ibope, havia uma grande expectativa na economia que não se realizou. “Isso acaba se refletindo mais na instituição Presidência”.
O resultado é ainda mais preocupante para o Congresso e para os partidos políticos. Mesmo sendo os piores do ranking de confiança das instituições, caíram ainda mais: de 36 para 29 pontos, e de 29 para 25, respectivamente. Mantêm-se nos dois últimos lugares da classificação desde 2009.
A confiança no sistema público de saúde sofreu a terceira maior queda, de 42 para 32, e segue na 16ª posição. Daí candidatos de oposição que sonham disputar a sucessão presidencial em 2014 começarem a articular suas candidaturas em torno do tema.
A confiança no Judiciário também caiu, de 52 para 46 pontos, mas como as outras instituições caíram ainda mais, a Justiça foi da 11º para a 10º posição no ranking. “O Judiciário havia se recuperado em 2012 por causa do julgamento do mensalão”, lembra a CEO do Ibope. Sinal de que nem toda queda é irreversível.
“Reversível sempre é, desde que ocorram mudanças perceptíveis, concretas para que essa credibilidade seja recuperada”, avalia.

Nós somos Anonymous #OperaçãoSeteDeSetembro

ALERTA NACIONAL 


Não importa o modo de divulgar, importa participar todos juntos. Compartilhem vamos fazer a nossa independência! 
O povo não deve temer seu governo e sim o governo deve temer seu povo. Divulguem em todos os meios possíveis.

Somos todos Anonymous
Somos uma legião 
Nós não esquecemos 
Nós não perdoarmos 
Esperem por nós.
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“Polícia Militar reproduz métodos da ditadura”

Para Nadine Borges, integrante da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, policiais infiltrados são legado autoritário da ditadura

1º/08/2013
 Vivian Virissimo,
do Rio de Janeiro (RJ)

Prisões ilegais e policiais infiltrados são exemplos contundentes que métodos da ditadura são praticados até hoje pela Polícia Militar (PM). Essa é a opinião de Nadine Borges que faz parte da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro. Em sua avaliação, somente a investigação atenta dos fatos do passado e do presente pode evitar que ditaduras voltem a assombrar o país. “Se aceitarmos de maneira pacífica os abusos do Estado podemos novamente viver uma ditadura”, alerta. Nesta entrevista, Nadine analisa a conduta da polícia nas recentes manifestações.
Brasil de Fato – O que motiva a comissão a monitorar as práticas atuais da segurança pública?
Nadine Borges – Não temos como investigar o passado sem nos preocuparmos com o presente. Esse ‘ontem’ não resolvido é o que permite a continuidade das violações no ‘hoje’. Além disso, um dos deveres da comissão é recomendar a adoção de políticas públicas para evitar a repetição das violações de direitos humanos.

Nas manifestações, a PM atuou com infiltrados. Como você avalia essa conduta?
O padrão é o mesmo da ditadura. A prática não mudou em nada. O que vivemos no último período demonstra que esse legado autoritário continua presente na atuação das forças policiais que são despreparadas para garantir a ordem pública e a integridade das pessoas. Detenções ilegais são práticas de Estados autoritários.

E o uso abusivo de bombas e balas de borracha para conter manifestações pacíficas?
Isso ocorre principalmente pelo despreparo dos agentes policiais. Eles reproduzem métodos da ditadura porque não recebem uma formação adequada. Policiais infiltrados desrespeitam os cidadãos que possuem ampla defesa. Pessoas foram detidas sem ter investigação contra elas. Essa arbitrariedade é resquício da ditadura que alimenta uma cultura de medo e impede a livre manifestação do pensamento, direito que foi conquistado depois de séculos de luta e resistência. Um Estado de exceção é criado quando temos medo daqueles que deveriam nos proteger.

Outro episódio envolveu Bruno Teles, acusado de portar uma mochila com coquetéis molotov. Depoimentos de policiais revelaram que essa versão era falsa. Esse tipo de comportamento era comum na ditadura?
Era. Porque foi na época da ditadura que surgiu essa ideia de prisão arbitrária. Prende primeiro e depois investiga. Isso era corriqueiro contra a militância que era detida ‘para averiguação’. Isso é similar ao que aconteceu agora. Mesmo assim, afirmo que não podemos perder a confiança no Estado, caso contrário corremos o risco de viver um estado de guerra.

Recentemente, um decreto do governo Cabral dava poderes a uma comissão que poderia violar a privacidade de suspeitos de vandalismo. A medida gerou protestos e foi descartada. Por que o Estado não pode agir dessa forma?
Porque temos uma Constituição e isso fere os princípios basilares do Estado Democrático de Direito. O Estado não pode desrespeitar a liberdade de expressão e de pensamento. Isso gera insegurança e medo de que a história se repita. Se não ficarmos atentos e alertas, a barbárie pode se repetir. Se aceitarmos de maneira pacífica os abusos do Estado, podemos novamente viver uma ditadura. É o que acontece, por vezes, na atuação da polícia em execuções sumárias que ocorrem na periferia. E, nos últimos dias, em regiões da cidade que não estavam acostumadas a viveram a truculência da polícia. Por isto repito: precisamos formar os policiais.

Após manifestação dos 300 mil, o secretário de segurança Mariano Beltrame defendeu a atuação do Exército contra o povo que pedia melhores condições de vida. Qual a sua opinião sobre isso?
O uso das Forças Armadas só pode ser justificado em casos previstos em lei. De forma alguma o que ocorreu no Rio nesses dias justificaria a presença do Exército. Por isso se fala na necessidade de desmilitarização da polícia. A polícia não pode ter o cidadão como inimigo. A polícia tem outro papel: garantir a ordem e a integridade das pessoas. Não se pode inverter isso.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Com sua violência, somos calados. Com a sua violência ficamos mais fortes.

Na noite de hoje o Black Bloc entrou em ação mais uma vez. Em São Paulo, os princípios anarquistas foram as ruas se manifestando contra o governador Geraldo Alkimin e pela desmilitarização da polícia, que diariamente tem reprimido e usado de violência para lidar com a sociedade.
Comprovando a necessidade de revisão da formação social e da posse de arma pela PM, a manifestação paulista foi fortemente reprimida. Além de vários manifestantes feridos, sete jovens que participaram da ação estão presos. O protesto que fechou a avenida 23 de maio e seguiu em direção à Av. Paulista ainda resiste na porta do 78 DP em São Paulo. A OAB presente no local informa que nenhuma acusação foi feita ainda, persistindo o processo de averiguação. 

Querendo nos calar por estarmos certos. Onde está Amarildo? essa resposta ainda não veio. São Paulo apoiando o Rio de Janeiro. Somos todos irmãos se preparem unidos venceremos.
Lembrando que o governador de São Paulo entre outros tiveram seus nomes citados na  corrupção do Metrô e trens de São Paulo onde os cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões.

Snowden agradece a Rússia e critica Obama por caçada, diz WikiLeaks


O site WikiLeaks afirmou hoje que o técnico em informática Edward Snowden, delator do esquema de monitoramento feito pelos Estados Unidos, agradeceu à Rússia pelo asilo temporário de um ano e disse que a Justiça venceu em relação a sua situação.
Snowden deixou hoje a área de trânsito do aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou, após ficar 39 dias no local. Ele chegou à capital russa em 23 de junho, um dia após os Estados Unidos pedirem sua extradição para ser julgado por roubo de informações confidenciais e espionagem.
Em nota publicada em seu site, o WikiLeaks disse que o delator deixou o aeroporto com a advogada Sarah Harrison, representante da organização que o acompanha desde que saiu de Hong Kong, e atribui a ele uma declaração de agradecimento.
"Nas últimas oito semanas eu vi que a administração do presidente Barack Obama não demonstra nenhum respeito pelas leis nacionais e internacionais, mas no final a lei está vencendo. Obrigado à Federação Russa por me garantir asilo político de acordo com suas leis e com suas obrigações internacionais".
Também se pronunciou na nota o fundador do site, Julian Assange. Para o australiano, a concessão de asilo a Snowden foi uma vitória no que chamou de "guerra do governo Obama contra os delatores".
"A batalha foi ganha, mas a guerra continua. Os Estados Unidos não podem continuar a vigiar todos os cidadãos do mundo e sua colonização digital de nações soberanas. As pessoas não aguentam mais isso. Os delatores continuarão aparecer até que o governo acate suas próprias leis e retórica".
Mais cedo, o pai de Snowden, Lonnie, agradeceu ao presidente russo, Vladimir Putin, por abrigar o delator, em entrevista à televisão russa. "Estou muito agradecido à nação russa e ao presidente Vladimir Putin".
Delator
Snowden, 30, trabalhava para a Agência de Segurança Nacional americana (NSA, sigla em inglês) como funcionário terceirizado da empresa Booz Allen Hamilton. Ele revelou detalhes sobre programas de espionagem à mídia britânica e norte-americana, que publicaram as informações no início de junho.
A NSA, cujo material foi divulgado por Snowden, é uma das organizações mais sigilosas do mundo. De acordo com as informações apresentadas pelo delator, a agência monitorou os registros de ligações de milhões de telefones da Verizon, segunda maior companhia telefônica dos EUA.
Também foram verificados dados de usuários de internet de todo o mundo em empresas de internet como Google, Facebook, Microsoft e Apple. O escândalo causou críticas ao presidente Barack Obama, que combateu a espionagem feita pelas agências quando fazia oposição ao republicano George W. Bush.
As denúncias também causaram irritação de governos de diversos países, incluindo o Brasil. A NSA manteve em Brasília uma de suas centrais de seu programa de vigilância, o que provocou protestos e críticas do governo federal.
Devido às denúncias, o governo brasileiro estuda exigir às maiores empresas de internet que mantenham seus centros de processamento de dados no país, a fim de aumentar o controle sobre a informação que pode ser acessada pelo governo americano. 

Somente 7% dos deputados federais retornam à Câmara depois do recesso branco

Atividade parlamentar deve ser retomada na semana que vem

Dos 513 deputados, somente 37 estiveram em Brasília José Cruz/ABr
No primeiro dia dos trabalhos legislativos após o recesso branco, nesta quinta-feira (1º), apenas 37 dos 513 deputados federais compareceram à Câmara dos Deputados para a sessão plenária de debates. Deste total, 17 fizeram discursos no plenário.
Para não perderem os dias de férias no mês de julho, mesmo descumprindo a obrigação imposta pela Constituição de aprovar o texto preliminar da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), o Congresso cancelou as sessões de votação e garantiu o descanso entre os dias 18 a 31 de julho.
Para alguns especialistas, o recesso branco é uma invenção dos políticos brasileiros. Este mês, durante 14 dias, eles receberam salário sem a obrigação de estar presentes no plenário.
O compromisso era de retomar as atividades legislativas no primeiro dia de agosto. Mas, nem o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), voltou ao trabalho. Quem assumiu o cargo foi o presidente em exercício André Vargas (PT-PR).
Segundo a assessoria de imprensa de Vargas, não há votações previstas na Câmara nesta semana. A partir de terça-feira (6), os deputados terão uma série de propostas para apreciar em plenário.
Entre os projetos pautados pelo presidente da Câmara estão o que trata da destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e para a saúde,  o que altera a Lei dos Crimes Hediondos e o Marco Regulatório da Mineração.
 
Senado
No Senado também não houve quórum e as votações desta quinta-feira foram canceladas. O presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou uma reunião com os líderes partidários para a próxima terça-feira, quando será discutido os projetos que entrarão em pauta no Senado.
Renan adiantou, no entanto, que algumas matérias da chamada agenda positiva, que foi montada a partir das reivindicações das manifestações de rua, devem ser apreciadas logo no início dos trabalhos de votações.   

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Marco Civil é apenas mais outro projeto inútil do governo PT, o qual faz de tudo para piorar sua vida

Marco Civil é apenas mais outro projeto inútil do governo PT, o qual faz de tudo para piorar sua vida e quer novamente "regular" algo que sempre funcionou sem regulação alguma. Mas a ânsia do governo de estragar o que já funciona é ilimitada.


PL 2126/2011
http://www.camara.gov.br/proposicoesW...

The Fallacy of Net Neutrality: Thomas Hazlett on the FCC & Consumer Protection
http://www.youtube.com/watch?v=1X8WY_...

Will Net Neutrality Save the Internet?
http://www.youtube.com/watch?v=oTshrU...

Bernardo sugere pedir urgência constitucional a Marco Civil
http://exame.abril.com.br/tecnologia/...

Governo quer armazenamento dos dados em território nacional
http://revistagalileu.globo.com/Revis...

PL 84/99: diga não à ditadura digital (parcialmente aprovado junto com a "lei Dieckmann")
https://www.youtube.com/watch?v=ELKUB...

Google Fiber
http://www.youtube.com/watch?v=cF8XSm...

Em Belo Horizonte, na desocupação da Prefeitura, os manifestantes foram recebidos por um grande grupo de apoiadores.

Em Belo Horizonte, na desocupação da Prefeitura, os manifestantes foram recebidos por um grande grupo de apoiadores. A população prestou solidariedade e fez vigília durante todo o período em que se manteve a ação, com barracas e fechamento da pista da Avenida Afonso Pena.


O clima é de conquista dos movimentos sociais e moradores das ocupações urbanas da cidade.





Foto: MídiaNINJA

Boatos e rumores de uma possível ação de remoção por parte da Polícia Militar começam a circular na ocupação em frente a casa do governador Sergio Cabral, no Rio de Janeiro.



Boatos e rumores de uma possível ação de remoção por parte da Polícia Militar começam a circular na ocupação em frente a casa do governador Sergio Cabral, no Rio de Janeiro.  A ocupação já dura 3 dias.

Diversas fontes, entre agentes da imprensa, advogados e ativistas alertam sobre uma suposta reunião entre o secretário de Segurança José Mariano Beltrame e Cabral que haveria decidido pelo fim da ocupação ainda nessa madrugada.

Cerca de 6 advogados do grupo de Habeas Corpus da OAB acompanham o ato presencialmente nesse momento para tranquilizar os manifestantes e garantir o direito de reunião e livre manifestação de pensamento.

Motoristas de todas as partes do Rio de Janeiro buzinam em forma de apoio à ocupação na rua do governador Sergio Cabral. Moradores do Leblon e curiosos param para deixar alimentos, cobertores e solidariedade ao ato que já dura 3 dias. 

 Acompanhe ao vivo:
www.twitcasting.tv/blackninjarj

Alckmin em Choque

Foto: Rodrigo Zaim
Manifestante ferido após ser atingido por caneca de vidro arremessada por morador de um prédio em São Paulo. O garoto foi atingido na cabeça durante ato contra o governador Geraldo Alckmin que foi rapidamente reprimido pela Polícia Militar.
Em São Paulo cerca de 200 manifestantes se concentraram no Largo da Batata em protesto contra o governador Geraldo Alckmin.
O grupo saiu da Av. Faria Lima e seguiu em direção a Av. Rebouças. Cerca de de 350 policiais da Força Tática, ROCAM e Choque estavam no local e dispersaram os manifestantes com bombas de efeito moral e gás lacrimogênio.
Dezenas de pessoas foram presas e o movimento se dirigiu para a 14 DP.

Em São Paulo, manifestantes se dirigem a 14ª DP durante 2º Grande Ato Fora Alckmin e Apoio ao Rio de Janeiro.

Anonymous Nova Zelândia invade sites do Partido Nacional

Foram desabilitados 14 sites do partido que governa o país



Quatorze sites do Partido Nacional, que governa a Nova Zelândia, foram desabilitados pela célula local da Anonymous, como forma de protesto ao projeto de “Ampliação da vigilância do Estado sobre a população”.
A Anonymous reivindicou a autoria da invasão, em um vídeo postado no YouTube, informando que manterá os sites hackeados até que o governo não retire o projeto e peça desculpas perante todos os neozelandeses que foram afetados.
O Poder Executivo quer aumentar o poder do Escritório Governamental de Segurança nas Comunicações (GCSB) a todos os cidadãos do país, ao invés de apenas para os estrangeiros.
“É um comportamento muito infantil, do meu ponto de vista”, declarou o líder neozelandês, que definiu a ação como “ilegal”.
Não há um consenso entre o governo sobre como responder ao ataque.
Bill English, ministro de Finanças, tomou a ação como uma” forma legítima de expressão porque não eram páginas importantes”.
Nós somos Anonymous.
Nós somos legião.
Nós não esquecemos.
Nós não perdoamos.
Esperem por nós.

Protestos continuam agitando países da América Latina

Após Panamá, cujo PIB cresceu 10,7% no ano passado, o Peru é considerado a estrela macroeconômica na América Latina, com um aumento de 6,3% em 2012 e 12 anos de crescimento sustentado desde 2001. Performances econômicas semelhantes têm Chile, com crescimento de 5,6% do PIB em 2012, e no Brasil, para o qual a CEPAL projeta crescimento de 2,5% da economia este ano. Além disso, o Brasil tem o melhor clima de negócios na América Latina, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), e Chile e Peru estão em terceiro e quarto lugar no índice de tal clima econômico. No entanto, os três países com fortes economias para as crises globais que agora enfrentam os maiores protestos de jovens cidadãos da classe média, que exigem que a democracia é mais do que eleições periódicas.
Protestos continuam agitando países da América Latina
Protestos populares continuam a abalar governos latino-americanos

No Chile, os protestos começaram em 2011 para exigir reformas no sistema de educação do Chile, porque, a partir do modelo econômico estabelecido durante o governo de Augusto Pinochet, o Estado delegou grande parte da educação do setor privado. No Brasil, a revolução dos 20 centavos de Junho, veio para travar a subida do custo da tarifa do transporte público, mas logo se tornou uma reivindicação maciça contra a corrupção e política suja. “Vem para rua” (ver Street), “Não é 20 centavos” (Não são os 20 centavos de dólar), foram alguns dos cartazes que milhares de jovens de classe média subiu para redes sociais e expôs nas principais cidades sul-americano gigante.
No Peru, já houve três datas de protesto do 17-J, quando o Congresso escolheu pessoas muito desafiado como juízes do Tribunal Constitucional e do Provedor de Justiça novamente por um pacto político popularmente apelidado como a esculpir. Segundo analistas, há semelhanças entre os três países protestos, slogans e expressões da juventude também demonstraram, mas no caso de rejeição classe política representativa peruana, institucional e novato não é um componente diferente do Chile e Brasil. “É o mesmo grupo social a ser mobilizados nesses países. A diferença é o tamanho: no Brasil formalmente classe média é muito maior, de 35% do PIB no Brasil é contribuintes na variação percentual no Peru é de 15%. No Brasil, as pessoas usam serviços do governo em educação, saúde e transporte, enquanto que no Peru há um déficit nos serviços “, disse o cientista político peruano Carlos Melendez.
“A mobilização de Peru é mais parecido com o Chile, porque não há recessão econômica, mas uma exigência de qualidade dos serviços, mas o Chile oferece uma outra magnitude dos serviços. Ambos os países preso indicadores e ao Brasil “, acrescentou.
O psicólogo social Ricardo Cuenca explicou o descontentamento geral dos jovens peruanos que saíram às ruas em 17-J, 22-J e 27-J. “Não acredito que as instituições que vêem um limite para a democracia representativa, acredito que eles têm para expressá-los com a sua voz porque não eleito representá-los. E há algo paradoxal, parece bom e não um grupo uniforme, institucionalizado, que obriga as instituições na política “. Cuenca está atualmente conduzindo uma pesquisa sobre os participantes, e constatou que dos 130, 84 estavam trabalhando em uma empresa privada antes, e desses, pelo menos 64 não faziam parte de um partido político, antes de ser eleito.
“A política não vai mudar se não mudarmos”, disse Cristina Valega, presidente da Federação de Estudantes da Universidade Católica de intervenção cidadã no centro de Lima. A demanda para a mudança é devido aos indicadores desanimadores da política peruana. O índice de capacidade legislativa é baixa, como Guatemala e Honduras, classificados 109 de 133 sobre a independência judicial (de acordo com o Fórum Econômico Mundial), o nível de confiança no Congresso peruano é de 14% e é o menor de América Latina, onde a média é de 34%. E de acordo com Latinobarómetro, a satisfação com a democracia é em Peru dez pontos abaixo da média da América Latina.
“Qualidade institucional ea confiança do público estão no chão”, disse o cientista político Steve Levitsky esta semana, depois de constatar que a classe política peruana é inexistente, porque quase não políticos de carreira ou partidos políticos, mas “clubes políticos “unindo sempre que houver campanha. Levitsky também notou que o vira-casaca político no Peru, ironicamente, foi institucionalizada.
Melendez defende que estas são as primeiras manifestações “para a qualidade da democracia” e que apesar de ser pequeno, em comparação com o do Brasil ou sustentada ao longo do tempo, no Chile “, acabam sendo ampliadas pela qualidade da classe política” . “Se o parlamento e o governo são fracos, um flashmob [mobilização instantânea] pode gerar páginas dos jornais, os manifestantes têm acesso a meios de comunicação, e que, em um país onde não existem líderes políticos ou experiência política, acaba sendo um recurso. O governo decide às vezes influenciados por periodicazos ou flashmobs “, acrescenta.
Durante o governo de Alejandro Toledo no Peru cunhou a idéia de que as conquistas de crescimento trariam benefícios para todos. Os protestos de cidadãos mostram que, embora exista um certo progresso econômico, os direitos políticos estagnaram ou regrediram, e os cidadãos não estão dispostos a tolerar isso, especialmente os jovens, da faculdade, da classe média e de grupos ativos de esquerda.

Conheça a origem desta ideologia hacker e os principais ataques realizados desde a sua criação.

Infográfico
Nas últimas semanas, um nome foi citado exaustivamente na mídia: Anonymous. Os seguidores da ideologia hacker, responsáveis por centenas de ações na web nos últimos anos, ganharam destaque novamente ao iniciar uma verdadeira cruzada em protesto contra o fechamento do Megaupload pelo FBI e a possível aprovação dos projetos de lei SOPA, PIPA e ACTA.
Polêmicos e sem medo de bater de frente com quem quer seu seja, eles rapidamente ganharam muitos fãs na web, que comemoram cada ataque a um novo site como se fosse uma vitória pessoal. Mesmo na derrubada da PSN, ataque que fez com que o sistema online do PlayStation 3 ficasse fora do ar por mais de 30 dias, o movimento conquistou o seu espaço e ganhou apoio por parte do público.
Por outro lado, muitas pessoas são contrárias às ações hacker e afirmam que o Anonymous se trata, na verdade, de uma mentalidade criminosa. Durante esta semana, após investidas que derrubaram os sites de diversos bancos brasileiros, muitos internautas fizeram questão de se mostrar preocupados e decepcionados com as ações.
Colecionando prós e contras, a verdade é que o Anonymous já escreveu o seu nome na história da internet. O infográfico acima mostra quais foram as principais ações propagadas pelo Anonymous desde a sua estruturação. Além disso, listamos alguns dos principais pontos que marcam a ideologia que se esconde por trás dos anônimos mais conhecidos da rede.

Bradley Manning, o soldado norte-americano que vazou 700 mil documentos diplomáticos e militares ao Wikileaks

 

 Bradley Manning, o soldado norte-americano que vazou 700 mil documentos diplomáticos e militares ao Wikileaks, foi condenado por dez acusações e escapou da culpa por traição. O veredito foi dado nesta terça-feira, 30, pela juíza Denise Lind.
Manning foi condenado por cinco acusações de roubo, cinco de espionagem, fraude cibernética e violações da proteção militar. As penalidades ainda estão sendo decididas e podem chegar a 136 anos de prisão. No entanto, como foi absolvido da acusação de auxiliar o inimigo, há expectativas de que o ex-militar não seja condenado à prisão perpétua.
David Coombs, o advogado, afirmou que entrará com um recurso e pretende levar cerca de 24 testemunhas ao júri. “Manning pode ser condenado a 136 anos de prisão pelas acusações que foi declarado culpado. Extremismo perigoso do governo Obama, no que se refere à segurança nacional”, escreveu o Wikileaks em resposta.
O vazamento é considerado a maior divulgação de dados confidenciais da história dos EUA. Manning, ex-analista de inteligência militar no Iraque, expôs documentos sobre o Departamento de Estado e das Forças Armadas Americanas que revelaram comunicações diplomáticas entre embaixadas e informações sobre a atuação norte-americana em guerras como a do Afeganistão e Iraque.
A acusação de ajudar o inimigo era a mais séria e controversa. Alguns entendiam que, por ter vazado os dados a todos, inclusive à imprensa norte-americana, Manning não poderia ser acusado de traição – afinal, sua intenção era apenas promover um debate sobre as ações militares do país. No entanto, de qualquer forma, organizações inimigas aos EUA podiam facilmente ter acesso a tais informações, disponíveis na internet.
Manning está detido há nove meses. Segundo sua defesa, o delator ficou sozinho em uma cela sem janelas, algumas vezes até mesmo nu. Devido aos maus tratos, os advogados enviaram a denúncia à ONU.
A juíza militar Lind determinou que o ex-militar foi punido ilegalmente e que deverá receber 112 dias de desconto em qualquer sentença que possa ser condenado.

Corrupção do Metrô e trens de São Paulo, cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões

Ao analisar documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do Metrô e trens de São Paulo, o Cade e o MP concluíram que os cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões

Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
Fonte: Isto é 

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PROPINODUTO
Segundo integrantes do MP e do Cade, seis projetos de
trem e metrô investigados apresentaram sobrepreço de 30%
Na última semana, ISTOÉ publicou documentos inéditos e trouxe à tona o depoimento voluntário de um ex-funcionário da multinacional alemã Siemens ao Ministério Público. Segundo as revelações, o esquema montado por empresas da área de transporte sobre trilhos em São Paulo para vencer e lucrar com licitações públicas durante os sucessivos governos do PSDB nos últimos 20 anos contou com a participação de autoridades e servidores públicos e abasteceu um propinoduto milionário que desviou dinheiro das obras para políticos tucanos. Toda a documentação, inclusive um relatório do que foi revelado pelo ex-funcionário da empresa alemã, está em poder do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para quem a Siemens – ré confessa por formação de cartel – vem denunciando desde maio de 2012 as falcatruas no Metrô e nos trens paulistas, em troca de imunidade civil e criminal para si e seus executivos. Até semana passada, porém, não se sabia quão rentável era este cartel.
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Ao se aprofundarem, nos últimos dias, na análise da papelada e depoimentos colhidos até agora, integrantes do Cade e do Ministério Público se surpreenderam com a quantidade de irregularidades encontradas nos acordos firmados entre os governos tucanos de São Paulo e as companhias encarregadas da manutenção e aquisição de trens e da construção de linhas do Metrô e de trens. Uma das autoridades envolvidas na investigação chegou a se referir ao esquema como uma fabulosa história de achaque aos cofres públicos, num enredo formado por pessoas-chaves da administração – entre eles diretores do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) –, com participação especial de políticos do PSDB, os principais beneficiários da tramoia. Durante a apuração, ficou evidente que o desenlace dessa trama é amargo para os contribuintes paulistas. A investigação revela que o cartel superfaturou cada obra em 30%. É o mesmo que dizer que os governantes tucanos jogaram nos trilhos R$ 3 de cada R$ 10 desembolsado com o dinheiro arrecadado dos impostos. Foram analisados 16 contratos correspondentes a seis projetos. De acordo com o MP e o Cade, os prejuízos aos cofres públicos somente nesses negócios chegaram a RS 425,1 milhões. Os valores, dizem fontes ligadas à investigação ouvidas por ISTOÉ, ainda devem se ampliar com o detalhamento de outros certames vencidos em São Paulo pelas empresas integrantes do cartel nesses e em outros projetos.
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Entre os contratos em que o Cade detectou flagrante sobrepreço está o de fornecimento e instalação de sistemas para transporte sobre trilhos da fase 1 da Linha 5 Lilás do metrô paulista. A licitação foi vencida pelo consórcio Sistrem, formado pela empresa francesa Alstom, pela alemã Siemens juntamente com a ADtranz (da canadense Bombardier) e a espanhola CAF. Os serviços foram orçados em R$ 615 milhões. De acordo com testemunhos oferecidos ao Cade e ao Ministério Público, esse contrato rendeu uma comissão de 7,5% a políticos do PSDB e dirigentes da estatal. Isso significa algo em torno de R$ 46 milhões só em propina. “A Alstom coordenou um grande acordo entre várias empresas, possibilitando dessa forma um superfaturamento do projeto”, revelou um funcionário da Siemens ao MP. Antes da licitação, a Alstom, a ADtranz, a CAF, a Siemens, a TTrans e a Mitsui definiram a estratégia para obter o maior lucro possível. As companhias que se associaram para a prática criminosa são as principais detentoras da tecnologia dos serviços contratados.
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O responsável por estabelecer o escopo de fornecimento e os preços a serem praticados pelas empresas nesse contrato era o executivo Masao Suzuki, da Mitsui. Sua empresa, no entanto, não foi a principal beneficiária do certame. Quem ficou com a maior parte dos valores recebidos no contrato da fase 1 da Linha 5 Lilás do Metrô paulista foi a Alstom, que comandou a ação do cartel durante a licitação. Mas todas as participantes entraram no caixa da propina. Cada empresa tinha sua própria forma de pagar a comissão combinada com integrantes do PSDB paulista, segundo relato do delator e ex-funcionário da Siemens revelado por ISTOÉ em sua última edição. Nesse contrato específico, a multinacional francesa Alstom e a alemã Siemens recorreram à consultoria dos lobistas Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira. Documentos apresentados por ISTOÉ na semana passada mostraram que eles operam por meio de duas offshores localizadas no Uruguai, a Leraway Consulting S/A e Gantown Consulting S/A. Para não deixar rastro do suborno, ambos também se valem de contas em bancos na Suíça, de acordo a investigação.
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PEDIDO DE CPI
Líder do PT na Assembleia Legislativa,
Luiz Claudio Marcolino, trabalha pela abertura de inquérito
No contrato da Linha 2 do Metrô, o superfaturamento identificado até agora causou um prejuízo estimado em R$ 67,5 milhões ao erário paulista. As licitações investigadas foram vencidas pela dupla Alstom/Siemens e pelo consórcio Metrosist, do qual a Alstom também fez parte. O contrato executado previa a prestação de serviços de engenharia, o fornecimento, a montagem e a instalação de sistemas destinados à extensão oeste da Linha 2 Verde. Orçado inicialmente em R$ 81,7 milhões, só esse contrato recebeu 13 reajustes desde que foi assinado, em outubro de 1997. As multinacionais francesa e alemã ficaram responsáveis pelo projeto executivo para fornecimento e implantação de sistemas para o trecho Ana Rosa/ Ipiranga. A Asltom e a Siemens receberam pelo menos R$ 143,6 milhões para executar esse serviço.
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O sobrepreço de 30% foi estabelecido também em contratos celebrados entre as empresas pertencentes ao cartel e à estatal paulista CPTM. Entre eles, o firmado em 2002 para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de dez trens da série 3000. A Siemens ganhou o certame por um valor original de R$ 33,7 milhões. Em seguida, o conglomerado alemão subcontratou a MGE Transportes para serviços que nunca foram realizados. A MGE, na verdade, serviu de ponte para que a Siemens pudesse efetuar o pagamento da propina de 5% acertada com autoridades e dirigentes do Metrô e da CPTM. O dinheiro da comissão – cerca de R$ 1,7 milhão só nessa negociata, segundo os investigadores – mais uma vez tinha como destino final a alta cúpula da estatal e políticos ligados ao PSDB. A propina seria distribuída, segundo depoimento ao Cade ao qual ISTOÉ teve acesso, pelo diretor da CPTM, Luiz Lavorente. Além da MGE, a Siemens também recorreu à companhia japonesa Mitsui para intermediar pagamentos de propina em outras transações. O que mais uma vez demonstra o quão próxima eram as relações das empresas do cartel que, na teoria, deveriam concorrer entre si pelos milionários contratos públicos no setor de transportes sobre trilhos. O resultado da parceria criminosa entre as gigantes do setor pareceu claro em outros 12 contratos celebrados com a CPTM referentes às manutenções dos trens das séries 2000 e 2100 e o Projeto Boa Viagem, que já foram analisados pelo CADE. Neles, foi contabilizado um sobrepreço de aproximadamente R$ 163 milhões.
Não é por acaso que as autoridades responsáveis por investigar o caso referem-se ao esquema dos governos do PSDB em São Paulo como uma “fabulosa história”. O superfaturamento constatado nos contratos de serviços e oferta de produtos às estatais paulistanas Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos [CPTM] supera até mesmo os índices médios calculados internacionalmente durante a prática deste crime. Cálculos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, por exemplo, apontam que os cartéis ocasionam um prejuízo aos cofres públicos de 10% a 20%. No caso destes 16 contratos, a combinação de preços e direcionamentos realizados pelas companhias participantes da prática criminosa levaram a um surpreendente rombo de 30% aos cofres paulistas.

Diante das denúncias, na última semana o PT e outros partidos oposicionistas em São Paulo passaram a se movimentar para tentar aprovar a instalação de uma CPI. “O governador Geraldo Alckmin diz querer que as denúncias do Metrô e da CPTM sejam apuradas. Então, que oriente a sua bancada a protocolar o pedido de CPI, pelo menos, desta vez”, propôs o líder do PT na Assembleia paulista, Luiz Cláudio Marcolino. “É flagrante que os contratos precisam ser revisados. Temos de ter transparência com o dinheiro público independente de partido”, diz ele. Caso a bancada estadual do PT não consiga aprovar o pedido, por ter minoria, a sigla tentará abrir uma investigação na Câmara Federal. “Não podemos deixar um assunto desta gravidade sem esclarecimentos. Ainda mais quando se trato de acusações tão contundentes de desvios de verbas públicas”, afirmou o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP). O que se sabe até agora já é suficiente para ensejar um inquérito. Afinal, trata-se de um desvio milionário de uma das principais obras da cidade mais populosa do País e onde se concentra o maior orçamento nacional. Se investigada a fundo, a história do achaque de 30% aos cofres públicos pode trazer ainda mais revelações fabulosas.
Queima de arquivo
Uma pasta amarela com cerca de 200 páginas guardada na 1ª Vara Criminal do Fórum da cidade de Itu, interior paulista, expõe um lado ainda mais sombrio das investigações que apuram o desvio milionário das obras do metrô e trens metropolitanos durante governos do PSDB em São Paulo nos últimos 20 anos. Trata-se do processo judicial 9900.98.2012 que investiga um incêndio criminoso que consumiu durante cinco horas 15.339 caixas de documentos e 3.001 tubos de desenhos técnicos. A papelada fazia parte dos arquivos do metrô armazenados havia três décadas. Entre os papeis que viraram cinzas estão contratos assinados entre 1977 e 2011, laudos técnicos, processos de contratação, de incidentes, propostas, empenhos, além de relatórios de acompanhamento de contratos de 1968 até 2009. Sob segredo de Justiça, a investigação que poderá ser reaberta pelo Ministério Público, diante das novas revelações sobre o caso feitas por ISTOÉ, acrescenta novos ingredientes às já contundentes denúncias feitas ao Cade pelos empresários da Siemens a respeito do escândalo do metrô paulista. Afinal, a ação dos bandidos pode ter acobertado a distribuição de propina, superfaturamento das obras, serviços e a compra e manutenção de equipamentos para o metrô paulista.

Segundo o processo, na madrugada do dia 9 de julho do ano passado, nove homens encapuzados e armados invadiram o galpão da empresa PA Arquivos Ltda, na cidade de Itu, distante 110 km da capital paulista, renderam os dois vigias, roubaram 10 computadores usados, espalharam gasolina pelo prédio de 5 mil m² e atearam fogo. Não sobrou nada. Quatro meses depois de lavrado o boletim de ocorrência, nº 1435/2012, a polícia paulista concluiu que o incêndio não passou de um crime comum. “As investigações não deram em nada”, admite a delegada de Policia Civil Milena, que insistiu em se identificar apenas pelo primeiro nome. “Os homens estavam encapuzados e não foram identificados”, diz a policial. Investigado basicamente como sumiço de papéis velhos, o incêndio agora ganha ares de queima de arquivo. O incidente ocorreu 50 dias depois de entrar em vigor a Lei do Acesso à Informação, que obriga os órgãos públicos a fornecerem cópias a quem solicitar de qualquer documento que não seja coberto por sigilo legal, e quatro meses depois de começarem as negociações entre o Cade e a Siemens para a assinatura do acordo de leniência, que vem denunciando as falcatruas no metrô e trens paulistas. “Não podemos descartar que a intenção desse crime era esconder provas da corrupção”, entende o deputado Luiz Cláudio Marcolino, líder do PT na Assembleia Legislativa do Estado.
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Além das circunstâncias mais do que suspeitas do incêndio, documentos oficiais do governo, elaborados pela gerência de Auditoria e Segurança da Informação (GAD), nº 360, em 19 de setembro passado, deixam claro que o galpão para onde foi levado todo o arquivo do metrô não tinha as mínimas condições para a guarda do material. Cravado em plena zona rural de Itu, entre uma criação de coelhos e um pasto com cocheiras de gado, o galpão onde estavam armazenados os documentos não tinha qualquer segurança. Poderia ser facilmente acessado pelas laterais e fundos da construção.

De acordo com os documentos aos quais ISTOÉ teve acesso, o governo estadual sabia exatamente da precariedade da construção quando transferiu os arquivos para o local. O relatório de auditoria afirma que em 20 de abril de 2012 - portanto, três dias depois da assinatura do contrato entre a PA Arquivos e o governo de Geraldo Alckmin - o galpão permanecia em obras e “a empresa não estava preparada para receber as caixas do Metrô”. A comunicação interna do governo diz mais. Segundo o laudo técnico do GAD, “a empresa não possuía instalações adequadas para garantir a preservação do acervo documental”. Não havia sequer a climatização do ambiente, item fundamental para serviços deste tipo.

O prédio foi incendiado poucos dias depois da migração do material para o espaço. “Não quero falar sobre esse crime”, disse um dos proprietários da empresa, na época do incêndio, Carlos Ulderico Botelho. “Briguei com o meu sócio, sai da sociedade e tomei muito prejuízo. Esse incêndio foi estranho. Por isso, prefiro ficar em silêncio”. Outra excentricidade do crime é que o fato só foi confirmado oficialmente pelo governo seis meses depois do ocorrido. Em 16 páginas do Diário do Diário Oficial, falou-se em “sumiço” da papelada. Logo depois da divulgação do sinistro, o deputado estadual do PT, Simão Pedro, hoje secretário de Serviços da Prefeitura de São Paulo, representou contra o Governo do Estado no Ministério Público Estadual. “Acredita-se que os bandidos tenham provocado o incêndio devido o lugar abrigar vários documentos”. Para o parlamentar, “esse fato sairia da hipótese de crime de roubo com o agravante de causar incêndio, para outro crime, de deliberada destruição de documentos públicos”, disse Simão, em dezembro passado. Procurados por ISTOÉ, dirigentes do Metrô de SP não quiseram se posicionar.

Fotos: PEDRO DIAS/ag. istoé
Fotos: ADRIANA SPACA/BRAZIL PHOTO PRESS; Luiz Claudio Barbosa/Futura Press; NILTON FUKUDA/ESTADÃO
Foto: Rubens Chaves/Folhapress

terça-feira, 30 de julho de 2013

Corrupção no transporte público lesa população paulista em 425 milhões de reais

Quantidade e volume de irregularidades encontradas surpreendeu até mesmo MP e Cade.

Corrupção no transporte público lesa população paulista em 425 milhões de reais
O vazamento de documentos inéditos e a colaboração de um ex-funcionário da empresa alemã Siemens, revelou que os governos tucanos e as companhias da área de transporte sobre trilhos arquitetaram esquema responsável pelo desvio milionário ao longo de, pelo menos, 20 anos.
Neste período, a tarifa saltou de 50 centavos para os três reais conquistados pela população paulista após uma série de manifestações.
Os detalhes levantados pela investigação, realizada em conjunto pelo Cade e Ministério Público revelou que o esquema tinha por objetivo privilegiar as companhias envolvidas nas licitações públicas, em troca de pagamento de propinas para políticos tucanos.
A quantidade de irregularidades encontradas surpreenderam até mesmo os investigadores. Os dados divulgados apontam superfaturamento de 30% em cada uma das obras que foram realizadas ao longo destes anos. Ou seja, a cada dez reais pagos em impostos, três estavam sendo destinados para a sustentabilidade do esquema.
O prejuízo aos cofres públicos chegaram a 425,1 milhões de reais.
A instalação da Linha 5 Lilás, vencida pelo consórcio Alstom, formados pela canadense Bombardier, a alemã Siemens e a espanhola CAF, tiveram serviços orçados em 615 milhões de reais, sendo que destes, 7,5%, ou 46 milhões, eram destinados a pagamento de propinas para políticos do PSDB e dirigentes da estatal.
Na Linha 2 do metrô, a investigação apontou prejuízo de 67,5 milhões. O consórcio vencedor é formado pelas mesmas empresas da Linha 5 Lilás, com a inclusão do consórcio Metrosist.
Ainda segundo as investigações, o articulador do esquema criminoso era o executivo Masao Suzuki, da Mitsui. Apesar de seu papel protagonista, os maiores beneficiados foram a Alstom e os políticos envolvidos.

Em entrevista à Folha, Dilma diz que Lula não voltará porque não saiu


Presidente comentou ainda as recentes manifestações e sobre o coro para a saída de Mantega do ministério da Fazenda

Em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo" neste final de semana, a presidente Dilma Rousseff destacou que ela e seu antecessor, o ex-presidente Lula, são "indissociáveis", ao ser perguntada pelo movimento "Volta, Lula" em 2014.
“(...) vou te falar uma coisa: eu e o Lula somos indissociáveis. Então esse tipo de coisa, entre nós, não gruda, não cola. Agora, falar volta Lula e tal... Eu acho que o Lula não vai voltar porque ele não foi. Ele não saiu. Ele disse outro dia: 'Vou morrer fazendo política. Podem fazer o que quiser. Vou estar velhinho e fazendo política'.”, disse a presidente.
A presidente ainda comentou os recentes protestos que se iniciaram em junho e se espalharam por todo o País. Ela afirmou que não se assustou com as manifestações, que participou de muitos protestos entre os 30 e os 40 anos de idade mas que agora, se não fosse presidente, não iria mais participar, aos 65 anos.
'Somos indissociáveis', diz Dilma sobre relação com Lula (Ueslei Marcelino/Reuters)
'Somos indissociáveis', diz Dilma sobre relação com Lula (Ueslei Marcelino/Reuters)
Além disso, a permanência do ministro Guido Mantega ao Ministério da Fazenda também foi questionada, em meio à alta inflação e ao baixo crescimento econômico do País. Entretanto, a presidente Dilma reiterou que não ia falar sobre reforma ministerial e que Mantega está onde sempre esteve, no Ministério da Fazenda.
A presidente também defendeu a política fiscal do governo, afirmando que a relação dívida líquida sobre o PIB nunca foi tão baixa. Dilma afirmou ainda que o Brasil não é uma ilha, crescendo pouco porque o mundo "cresce pouco". "Nós estamos crescendo com um vendaval na nossa cara", afirmou.
Dilma ainda afirmou que é necessário aumentar a taxa de investimento no Brasil e que vem tomando as medidas fundamentais para que isso aconteça. "Desoneramos as folhas de pagamento. Reduzimos a tarifa de energia. E fizemos um programa ousado de formação profissional, o Pronatec", destacou.

#OperacaoSeteDeSetembro Maior Protesto da História do Brasil - Anonymous.

Todos que participaram das manifestações devem assistir este vídeo e ajudar na divulgação. Faça parte do maior protesto do Brasil!


< < < < < < < I M P O R T A N T E > > > > > > >
Votação para as pautas do dia 07 de Setembro. Para que elas fiquem unificadas em todo o Brasil, deixando o movimento mais forte.
<<< Existe um prazo de 2 semanas para o termino das votações. >>>
 Link para o site : Operação 7 de Setembro


 "Até lá, preparem-se com vinagres, vão colorir seus cartazes, ajeitem suas máscaras. Acima de tudo, peçam para derrubar Marco Civil que nada mais é plágio de SOPA, PIPA e ACTA, pois este projeto de lei visa limitar e controlar a Internet no Brasil, o único de modo que eu e você só podemos expressar como este comentário do You Tube ou simplesmente dando joinha e o que as propagandas do governo ou novelas da globo não permitem. Flores amarelas irão desabrochar com o verde das folhas. Viva a Primavera BR!" Comentario de um usuario do youtube

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Anonymous não é um grupo ou uma associação, é apenas uma ideia de liberdade verdadeira, um mundo livre de corrupção, opressão e tirania . Nós somos Anonymous.Nós somos Legião. Nós não perdoamos. Nós não esquecemos. Esperem por nós.

Mídia Ninja ao vivo na ocupação de mais de 30 horas na rua do Cabral.

Ocupação no Rio de Janeiro soma mais de 30h de estadia na rua do Governador Sérgio Cabral, no Leblon.
Foto: Calé Merege/Mídia NINJA
*Imagem das primeiras horas de ocupação, no dia 28/07/13

Acompanhe ao vivo: http://twitcasting.tv/blackninjarj

Cabral se pronunciou nessa segunda-feira pedindo a retirada dos manifestantes: "Não sou um ditador, estou aberto ao diálogo". O grupo, impedido pela polícia de armar barracas, no frio e com amplo apoio da população permanece no local sem data de saída.

São Carlos: Prefeito Paulo Altomani onde está seu "novo tempo"?

 
 
Moradores do bairro São Carlos VIII, na cidade de São Carlos interior de São Paulo entraram em contato com a redação de um jornal local para reclamar do descaso em que as autoridades municipais estão tratando o bairro. Segundo eles, “um novo tempo”, em referência ao slogan utilizado pela gestão atual, ainda não chegou ao bairro.
A reportagem percorreu algumas ruas do bairro e percebeu que existe muito abandono pelo local. No final da rua Doutor Manoel Fragoas, perto do Horto Municipal o esgoto escorre pela rua de terra. O cheiro é muito forte e o liquido leva risco de contaminação principalmente para crianças que costumar brincar nas redondezas.
Outra reclamação é quanto ao entulho que é depositado em um terreno ao lado. Pelas fotos é possível ver a grande quantidade de restos de materiais de construção espalhados pelo local.
Populares procuraram a nossa equipe para reclamar também da coleta de lixo, que segundo eles não é feita de forma adequada. Eles reclamam que os garis não recolhem todo o material que é depositado nas lixeiras. Esse fato foi constatado durante a presença da reportagem no bairro. O local virou criadouro de mosquitos da dengue e serve de atrativo para baratas, ratos e outros roedores.
Paulo Altomani cadê o novo tempo? 

Respeitando você também vai ser respeitado.

Texto copiado do AnonymousBrasil, o blog Anonymous São Carlos pensa do mesmo jeito. Respeitando você também vai ser respeitado.



Saudações! Nota de repúdio à quebra de imagens na 'Marcha das Vadias' no Rio de Janeiro!
Diversas pessoas nos enviaram diferentes fotos do acontecido no Rio, ato este que viemos a público deixar claro que repudiamos totalmente! Não vamos conseguir respeito desrespeitando! Não vamos conseguir acabar com a intolerância sendo intolerantes! Não vamos mudar o mundo quebrando imagens ou colocando camisinhas nas mesmas e simular sexo no meio da rua.

Pior do que ver o que ocorreu foi o 'cordão de isolamento' feito pelas diversas pessoas que viram tudo e não fizeram nada para impedir! Reparem nas imagens que estão circulando, fizeram um verdadeiro 'cinturão' para que os atos acontecessem.

Grande parte das mulheres que gostavam da marcha repreenderam incisivamente, além de repudiarem o ato, é claro! Quando o então Bispo da Igreja Universal quebrou uma imagem na TV grande parte do país condenou o que ele fez, e agora, como as pessoas em geral vão proceder?

Não nos lembramos desta mesma marcha em outros países fazer algo ao menos parecido disto...

Lembrando que esta é nossa opinião, AnonymousBrasil, cada um responde por si e nos vimos na obrigação de deixar claro isso. Não conhecemos os organizadores dos eventos nem tampouco
estamos condenando os mesmos, até porque pensamos que todo um trabalho que vem sendo planejado há meses não deveria pagar pelo erro de poucas pessoas.

Este texto não foi escrito por católicos mas sim por pessoas que prezam pelo respeito a liberdade de culto garantida constitucionalmente. Todos sabem que quebrar imagens não vai ajudar em nada na forma de pensar das pessoas, pelo contrário, pode apenas dificultar e atrasar as mudanças de um modo geral!

Vale a reflexão...

Onde está Amarildo ?


Liberdade de expressão é o medo de quem quer nos enganar.



A ideia anonymous de maneira original para os fans de AMV.

[AMV]We Are Anonymous 2º Lugar AMVCON 2013

Ótimo trabalho feito por Renato Kakashi·comparando a nossa realidade. Mostrando que nosso mundo está morrendo e o único culpado disso somos nós mesmos. A humanidade unida ainda pode salvar o nosso mundo.

2º Ato contra os Governadores de São Paulo e do Rio de Janeiro

Acabamos de saber que o 2º Ato contra os Governadores de São Paulo e do Rio de Janeiro FOI DELETADA PELO FACEBOOK!

 


Por um lado é bom, porque isto mostra que eles estão com medo do povo. E eles não irão saber quem realmente quantos comparecerão!

Reiteramos aqui que ela irá acontecer com página no Facebook ou sem página no Facebook, porque quem faz o protesto SOMOS NÓS, não o facebook, MUITO MENOS o Estado!

O povo censurado mais uma vez...

Depois perguntam porque alguns tomam ações diretas contra o Estado!

AMANHÃ TODOS LÁ!!

https://www.facebook.com/events/306324726179721/

um grupo de manifestantes que reivindica a entrada de alimentos para a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

A Avenida Afonso Pena está fechada por um grupo de manifestantes que reivindica a entrada de alimentos para a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.
Na manhã de hoje o grupo ocupou o prédio com intuito de fazer pressão em Márcio Lacerda, prefeito que em 5 anos de mandato não recebeu as ocupações urbanas da cidade que reivindicam a regularização fundiária, implantação de redes de água, energia, esgoto, além o cadastramento de endereços das 8 ocupações urbanas de Belo Horizonte.

A ocupação da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte se mantêm, Márcio Lacerda não receberá o movimento.

A ocupação da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte se mantêm, Márcio Lacerda não receberá o movimento.

Há pouco foi informado que está proibida a entrada de alimentos, da imprensa e das crianças que estão do lado de fora, mesmo que suas mães estejam no interior do prédio.

José Valadão, Secretário Municipal de Governo da Prefeitura, Regis Souto, assessor chefe de comunicação social da prefeitura e Adler do Couto Andrade, chefe de gabinete de Márcio Lacerda deixaram claro que o prefeito não receberá o movimento hoje e estão propondo uma reunião no dia 8 de agosto com a presença do conselho de habitação da prefeitura.

O posicionamento dos ocupantes é de permanência até que suas reivindicações sejam atendidas. Entre as exigências estão a regularização fundiária, implantação de redes de água, energia, esgoto, além o cadastramento de endereços das 8 ocupações urbanas de Belo Horizonte.

A ocupação está sendo transmitida ao vivo, acompanhe os links:
http://twitcasting.tv/midianinja_mg
http://twitcasting.tv/realmidiabh
http://twitcasting.tv/maria_objetiva

Foto: Mídia NINJA