Policial usa arma de choque em manifestante caído no Rio, durante
confronto próximo ao Palácio Guanabara, sede do governo fluminense.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro desmente, em rede social, que alguém tenha sido atingido por munição letal. A confusão teria começado após o grupo lançar latinhas nos policiais. Eles reagiram com as bombas de efeito moral. Eram cerca de 500 manifestantes no local e em torno de 200 policiais.
Durante o confronto, a Polícia Militar também utilizou bomba de gás lacrimogêneo com a validade vencida.
A Polícia Militar de São Paulo também usou bombas de gás lacrimogêneo vencidas nos protestos pela redução da tarifa de transporte público, em junho.
À época, a PM afirmou que isso não afeta a saúde das pessoas. O risco "seria apenas para o agente de segurança, pois o tempo para o início da queima poderá ser abreviado".
A Polícia Militar do Rio de Janeiro desmente, em rede social, que alguém tenha sido atingido por munição letal. A confusão teria começado após o grupo lançar latinhas nos policiais. Eles reagiram com as bombas de efeito moral. Eram cerca de 500 manifestantes no local e em torno de 200 policiais.
Danilo Verpa/Folhapress | ||
Policial usa arma de choque em manifestante caído no chão próximo à sede do governo fluminense |
Durante o confronto, a Polícia Militar também utilizou bomba de gás lacrimogêneo com a validade vencida.
A Polícia Militar de São Paulo também usou bombas de gás lacrimogêneo vencidas nos protestos pela redução da tarifa de transporte público, em junho.
À época, a PM afirmou que isso não afeta a saúde das pessoas. O risco "seria apenas para o agente de segurança, pois o tempo para o início da queima poderá ser abreviado".
Lucas Vettorazzo/Folhapress | ||
PM usa bomba de gás lacrimogêneo com a validade vencida em 2008 durante manifestações no Rio |
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