Aumentam pedidos de censura governamental no Brasil - Anonymous São Carlos

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Aumentam pedidos de censura governamental no Brasil

Google e suas analises. 

O Google está sempre analisando requisições de censura feitos por governos ao redor do mundo, por isso, a companhia libera periodicamente um levantamento com detalhes sobre o que lhe foi pedido. Um designer reuniu os dados desses levantamentos e montou um infográfico interativo pelo qual é possível se ter uma ideia de como essa situação cresceu ao longo dos anos.
Sebastian Sadowski colocou no infográfico informações de julho de 2010 a dezembro de 2012, quando os governos fizeram 7.047 pedidos de remoção de conteúdo – 2.285 aconteceram somente entre julho e dezembro do ano passado.
No Brasil ocorreram 1.569 pedidos de 2010 a 2012, sendo que do meio ao final de 2012 foram 697 – número mais expressivo no mundo.
Hoje, a plataforma que dá mais dor de cabeça por aqui – assim como na maioria dos países – é o YouTube, mas até o final do ano passado o Orkut erao alvo. O principal motivo de reclamações desde o começo tem sido difamação.
Em escala global o problema central também é difamação, porém, há uma atenção especial a segurança e privacidade.

Censura.

Censura é o uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas acções de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte.
Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propaganda, manipulação dos média ou contra-informação. Estes métodos tendem a influenciar e manipular a opinião pública de forma a evitar que outras ideias, que não as predominantes ou dominantes tenham receptividade.
Uma forma moderna de censura prende-se com o acesso aos meios de comunicação e também com as entidades reguladoras (que atribuem alvarás de rádio e televisão), ou com critérios editoriais discricionários (em que, por exemplo, um jornal não publica uma determinada notícia).

Para conferir todos os dados, clique aqui

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