Anonymous São Carlos

terça-feira, 30 de julho de 2013

Liberdade de expressão é o medo de quem quer nos enganar.



A ideia anonymous de maneira original para os fans de AMV.

[AMV]We Are Anonymous 2º Lugar AMVCON 2013

Ótimo trabalho feito por Renato Kakashi·comparando a nossa realidade. Mostrando que nosso mundo está morrendo e o único culpado disso somos nós mesmos. A humanidade unida ainda pode salvar o nosso mundo.

2º Ato contra os Governadores de São Paulo e do Rio de Janeiro

Acabamos de saber que o 2º Ato contra os Governadores de São Paulo e do Rio de Janeiro FOI DELETADA PELO FACEBOOK!

 


Por um lado é bom, porque isto mostra que eles estão com medo do povo. E eles não irão saber quem realmente quantos comparecerão!

Reiteramos aqui que ela irá acontecer com página no Facebook ou sem página no Facebook, porque quem faz o protesto SOMOS NÓS, não o facebook, MUITO MENOS o Estado!

O povo censurado mais uma vez...

Depois perguntam porque alguns tomam ações diretas contra o Estado!

AMANHÃ TODOS LÁ!!

https://www.facebook.com/events/306324726179721/

um grupo de manifestantes que reivindica a entrada de alimentos para a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

A Avenida Afonso Pena está fechada por um grupo de manifestantes que reivindica a entrada de alimentos para a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.
Na manhã de hoje o grupo ocupou o prédio com intuito de fazer pressão em Márcio Lacerda, prefeito que em 5 anos de mandato não recebeu as ocupações urbanas da cidade que reivindicam a regularização fundiária, implantação de redes de água, energia, esgoto, além o cadastramento de endereços das 8 ocupações urbanas de Belo Horizonte.

A ocupação da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte se mantêm, Márcio Lacerda não receberá o movimento.

A ocupação da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte se mantêm, Márcio Lacerda não receberá o movimento.

Há pouco foi informado que está proibida a entrada de alimentos, da imprensa e das crianças que estão do lado de fora, mesmo que suas mães estejam no interior do prédio.

José Valadão, Secretário Municipal de Governo da Prefeitura, Regis Souto, assessor chefe de comunicação social da prefeitura e Adler do Couto Andrade, chefe de gabinete de Márcio Lacerda deixaram claro que o prefeito não receberá o movimento hoje e estão propondo uma reunião no dia 8 de agosto com a presença do conselho de habitação da prefeitura.

O posicionamento dos ocupantes é de permanência até que suas reivindicações sejam atendidas. Entre as exigências estão a regularização fundiária, implantação de redes de água, energia, esgoto, além o cadastramento de endereços das 8 ocupações urbanas de Belo Horizonte.

A ocupação está sendo transmitida ao vivo, acompanhe os links:
http://twitcasting.tv/midianinja_mg
http://twitcasting.tv/realmidiabh
http://twitcasting.tv/maria_objetiva

Foto: Mídia NINJA

MC Leví - O Gigante Acordou [CLIPE OFICIAL]


Não importa o estilo, importa que estamos todos unidos.

Bruno Ferreira Teles tem processo arquivado e agradece o apoio da mídia.


Bruno Ferreira Teles agradece o fato de seu processo ter sido arquivado. O jovem foi acusado de jogar coquetel molotov em policiais nas proximidades do Palácio Guanabara durante o primeiro dia de visita do Papa Francisco ao Brasil (22/7).


Bruno Telles e alguns dos advogados presentes no momento de sua prisão falam com exclusividade para a Mídia NINJA sobre o arquivamento do processo que foi movido contra ele.

Na foto Bruno Telles e seus familiares, seu advogado Miguel Tehon e os defensores que acompanharam todo o procedimento.

A prova que juntos conseguimos muitas coisas, nos juntamos e divulgamos muitas fotos e vídeos mostrando a verdade, Bruno não foi o autor do coquetel molotov. Mais uma coisa ainda não foi explicada, em muitos vídeos e fotos vimos o autor, e tivemos algumas fotos que mostravam ele sendo um agente infiltrado da policia, a pergunta é, o que será feito com o verdadeiro autor ?, queremos saber isso também, chega de infiltrar agentes no meio das manifestações para fazer quebra-quebra ou jogar uma bomba, queremos justiça digna, se o autor foi mandado pelo estado ele deve pagar pelo seu crime com as leis do estado, Sendo da policia ou de outra organização tem imunidade para fazer vandalismo em uma manifestação pacifica ? Queremos ver a justiça sendo feita.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Em Jaú (SP), projeto tenta igualar salário de vereador ao de professor

Um vereador do município de Jaú (a 296 km de São Paulo) tenta pela segunda vez a aprovação de um projeto de lei que equipara o salário de vereadores aos de professores de educação infantil da rede pública municipal. Em março deste ano, o valor recebido pelos vereadores da Câmara da cidade passou de R$ 4.315,83 para R$ 4.608,01. Caso o projeto seja aprovado, os políticos passarão a receber em torno de R$ 1.700,00, segundo o idealizador da proposta, Fernando Frederico de Almeida Júnior (PMDB).
"O projeto propõe o estabelecimento de um teto para os subsídios dos vereadores. Esse teto seria a média aritmética entre o menor e o maior salário previsto para o professor de educação infantil do município", explica Almeida Júnior que também é mestre em direito e doutor em educação. Para ele, o objetivo da emenda à Lei Orgânica do município (normas que regem a cidade) é dar uma atenção maior aos professores e abrir precedentes para que outros municípios adotem medidas semelhantes. "A médio prazo, isso implicaria em forçar os vereadores a pensar antes de decidirem aumentar os próprios subsídios. Afinal, antes disso teriam que brigar junto ao poder executivo para aumentar o salário dos professores", acrescenta o vereador.
Quando questionado sobre o porquê da equiparação salarial ser igual a de professores de educação infantil, Almeida Júnior explica que foi o melhor parâmetro encontrado para estabelecer o teto, uma vez que estes recebem um salário físico e os demais professores recebem de acordo com a quantidade de horas que trabalham. "O professor vem sendo muito desvalorizado e já passou da hora de darmos atenção para eles. Tivemos uma década contra o autoritarismo e depois disso tivemos uma década contra a inflação. Agora estamos em uma década contra a pobreza extrema. Já passou da hora de termos um tempo dedicado à melhoria e valorização da educação", ressalta.
Tramitação
A proposta de emenda foi entregue para a comissão de Constituição, Justiça e Redação e precisa ser aprovada pelos membros para ser colocada em votação na Câmara. De acordo com o vereador Almeida Júnior, que preside a comissão, o projeto pode ser colocado para votação daqui a duas semanas. A espera ocorre, pois ele aguarda a chegada de pareceres favoráveis de juristas para dar prosseguimento a apresentação da emenda. "Quero esperar os pareceres para que possamos ter ainda mais argumentos em prol dessa mudança", diz.
Caso a proposta passe pela comissão, ela deverá ser colocada para votação na Câmara dentro de 15 ou 20 dias, explica Almeida Júnior. Para ser aprovado, o projeto precisa de 12 votos. A ideia é que a mudança seja aplicada a partir do próximo mandato dos vereadores, em 1º de janeiro de 2017. "A expectativa é positiva. Já temos sete assinaturas contando a minha. Falta só convencer mais cinco pessoas", brinca.
A Câmara recusou o projeto em 2012, quando foi apresentado pela primeira vez. "Muitos podem questionar 'Por que eles não sobem o salário do professor ao invés de reduzir o do vereador?!'. Mas só quem pode fazer isso é o prefeito do município. Nós vereadores não podemos tomar essa iniciativa legislativa", resume.
Petição
Uma petição online  foi criada em apoio ao projeto. Com 4.857 assinaturas até o momento, os organizadores desejam que nenhum vereador receba mais do que o professor. "A petição não é oficial, mas é uma manifestação de apoios", afirma. "Desejar que essa ideia se espalhe pelo Brasil parece utópico, mas existem as utopias eficientes. Elas geram movimentos que implicam em atitudes concretas que resultam em mudanças."

Falta de professor cancela mil aulas por dia no Estado de São Paulo

As escolas da rede estadual de São Paulo deixam de dar, juntas, uma média de 1.032 aulas por dia por causa da falta de professores e da ausência de docentes temporários, segundo informações relativas ao período entre os dias 14 de fevereiro e 21 de março deste ano.
Ao todo, os alunos das 5.760 escolas do Estado tiveram 26.820 aulas vagas no período, de acordo com dados da Secretaria da Educação, obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.
A falta de professores é consequência de uma lei estadual, de 2009, que determina que funcionários contratados sem concurso podem trabalhar por no máximo um ano. Depois, eles devem ficar afastados por 200 dias para evitar vínculo empregatício.
Por isso, poucos professores não estáveis (cerca de 10% da categoria) aceitam cobrir licenças temporárias. Preferem esperar por vagas com mais tempo de trabalho ou até desistem da profissão.
A situação deve piorar no próximo ano, pois os professores que deram aula neste ano terão que se afastar até o início do segundo semestre.
A Secretaria Estadual da Educação reconhece o problema e diz que tentará modificar a legislação neste ano.
Só na capital paulista, 6.665 aulas deixaram de ser dadas nos dias letivos entre os dias 14 de fevereiro e 21 de março.
Nas outras cidades da Grande São Paulo, o número de aulas vagas sobe para 8.722, e, no interior, para 11.433.
Falta de professor cancela mil aulas por dia no Estado de São Paulo
Foram votados em dezembro, na Assembleia Legislativa, os Projetos de Lei Complementar 71 e 72, da Secretaria Estadual da Educação.
O primeiro altera a Lei Complementar 1093/2009, reduzindo o tempo em que o docente contratado com base naquela lei deve ficar afastado da rede estadual de ensino. Em sua redação original, essa “quarentena” era reduzida de 200 dias para 45 dias. A pressão da Apeoesp sobre os deputados da base do governo, a Liderança do Governo e a SEE, fez com que esse intervalo ficasse, no final, em 40 dias.

domingo, 28 de julho de 2013

Mudança no Marco Civil pode reduzir velocidade da internet no Brasil

Nova redação torna mais branda as restrições impostas à atuação das operadoras, permitindo que elas reduzam a velocidade de conexão em casos específicos.

As empresas de telefonia conseguiram emplacar um artigo na proposta de texto do Marco Civil da Internet, projeto  de lei que deve definir as novas regras para o uso da internet no Brasil. O novo texto permite que as operadoras reduzam a velocidade de conexão oferecida aos usuários em alguns casos, algo que era proibido até então. Se aprovada a nova proposta, as operadoras de telefonia poderão reduzir a velocidade de navegação do consumidor após ele atingir um determinado volume de dados, da mesma forma que já acontece nos dias de hoje em alguns pacotes. Pela proposta anterior, a comercialização de pacotes com limite de franquia estava proibida.
Leia Brasil perde até para a Coreia do Norte e é 73º em ranking de velocidade da internet
O relator do projeto, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) afirmou que não se opõe à redação, mas ainda não tem posição definida sobre o assunto. A inclusão da nova redação foi comemorada pelas operadoras. “É um avanço, mas não atende por completo as nossas reivindicações”, explicou Alex Castro, diretor de regulação do Sinditelbrasil. As operadoras de telefonia argumentam que precisam de maior autonomia para gerenciar a velocidade oferecida para os usuários, já que a demanda cresce a cada ano e são elas que têm que bancar a infraestrutura. Por outro lado, o governo espera que as reduções de velocidade sejam aplicadas somente em casos de emergência.