Anonymous São Carlos

terça-feira, 23 de julho de 2013

#Anonymous vaza informações do PM que prendeu o Mídia NINJA 2

NOME: DANIEL DE SOUSA PUGA LIMA
RG: 85.914
Filiação: JORGE PUGA DE A. LIMA E MARIA CRISTINA DE S. ALMEIDA
Nascido em: 30JUL85
Estado: RJ
Ident: 20384221-6
Certificado nª: 021152054157
CPF: 01334457719
Endereço: TEODORO DA SILVA, 844 APT 302 – BAIRRO VILA ISABEL
RIO DE JANEIRO - CEP; 20.560-0001
Nome: Daniel Puga
Sexo: Masculino
Idiomas: Língua inglesa e França
Cidade: Rio de Janeiro
ENDEREÇO: Grajaú

Trabalho:
BAC - Batalhão de Ações com Cães
2 ° Tenente Governo do Estado do Rio de Janeiro
Escola de Formação de Oficiais (APM D. João VI) - PMERJ
Turma de 2011 · Segurança Pública · Administração · Direito
Academia de policia Monterrei
Colégio Metropolitano Rio de Janeiro

Midia Ninja - Governo cabral censura Mídia Ninja



A PM não passará! Viva a Multidão! Somos todos Ninjas! \o/
"Se portar filmadora é crime, pq não prendem os jornalistas da Globo?"
 

O Momento em que Ninja 2 é preso.

Dois jornalistas do grupo Mídia Ninja que acompanhavam os protestos em frente ao Palácio Guanabara foram detidos. Um deles estava em frente à 9.ª DP (Catete), apurando por que motivo o colega foi detido, quando foi abordado pelo tenente Puga. Ele disse que o jornalista era suspeito de incitar as manifestações e queria levá-lo para averiguações.
Uma advogada interveio e o tenente chegou a dizer que o repórter não estava detido e que poderia sair da delegacia se quisesse. Logo em seguida, o policial recebeu uma ligação e anunciou a prisão do repórter. "O major Nunes mandou levar ele", afirmou. A detenção foi transmitida ao vivo. O telefone usado na transmissão foi apreendido. Em seguida, o policial anunciou: "Quem passar mensagem pelo celular será preso".
Milhares de pessoas foram as ruas protestar contra os gastos públicos para a presença do Papa no Brasil e contra o Governador Sérgio Cabral.


Mídia Ninja mostrando a realidade e o nosso "grande governo" reprimindo nossos revolucionários modernos, não devemos parar, o governo está voltando com a opressão da época da ditadura devemos seguir em frente todos juntos como um só.

Mídia Ninja - Prisão do Carioca


Vídeo mostra o momento em que policial à paisana identifica e detém um dos repórters NINJA que transmitiam as manifestações de hoje no Rio de Janeiro. Os policiais não portavam identificação.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Anonymous é uma nova cultura, diz diretor de filme sobre o fenômeno do anonimato

Esse destaque todo ficou evidente com o documentário “We Are Legion – The Story of the Hacktvists”

Anonymous é uma nova cultura, diz diretor de filme sobre o fenômeno do anonimato
O Anonymous já se firmou como um dos grupos hacker mais famosos de todos os tempos, tanto pela forma de atacar quanto pelos motivos que os levam a fazer o que fazem. Esse destaque todo ficou evidente com o documentário “We Are Legion – The Story of the Hacktvists”.
Brian Knappenberger, de 41 anos, dirigiu a obra. E as suas respostas dão certa luz sobre como são vistos os integrantes dessa comunidade que já atacou até o site da Casa Branca. “É um dos fenômenos culturais mais interessantes da história recente”, afirma.
“O Anonymous é uma nova forma de cultura. E uma muito, muito poderosa. Muitas coisas não são novidades. Hacking não é novidade, nem hacktivismo, há muitos exemplos disso nos anos 90 e até mesmo nos 80. Desobediência civil tem uma longa tradição pelo mundo, assim como a figura do “joker” [coringa, piadista]. Mas, se você combinar tudo isso com o número cada vez maior de pessoas on-line nos últimos dez anos e o conforto que temos em nos comunicar on-line e em dividir volumes de informações pessoais… Combine tudo isso, e temos uma cultura nunca antes vista.”
Knappenberger explica que, por mais que o Anonymous aja de maneira ilegal, eles são mais ativistas do que criminosos, pois se diferenciam dos chamados “black hats”, especializados em roubo. “De fato, algumas vezes eles liberam informações privadas de usuários ou cartões de crédito. Mas o fazem de forma bastante barulhenta, pública, é uma provocação.”
“Os hackers conhecidos como ‘black hats’ são bem diferentes. Você nunca ouve falar sobre eles, estão sempre tentando roubar o máximo possível antes de serem pegos e se mantêm completamente silenciosos sobre como entraram nos sistemas. Há uma separação, pode ter certeza.”

Assista ao documentário

Por dentro da AnonySocial, a rede social dos Anonymous

Em um mundo virtual o qual as redes sociais são – cada vez mais – antissociais, estabelecer uma rede de contatos baseada em interesses comuns, e não somente em grau de parentesco ou relações pré estabelecidas, tem se tornado cada vez mais difícil.
A internet cresceu e se expandiu-se como uma ferramenta que possibilita ultrapassarmos barreiras físicas. A universalidade do acesso permitiu que diferentes pessoas, de diferentes lugares, se encontrassem, comunicando-se inicialmente via interesses comuns. Mas, infelizmente, com o passar destes poucos anos, essa realidade mudou.
Saudosistas vão lembrar do IRC e ICQ, com todos seus canais e diretórios. No início da década passada, as salas de bate-papo online eram garantia de discussões acaloradas madrugada adentro. Recentemente tivemos um último suspiro com o Orkut e suas comunidades, onde debates intermináveis reuniam pessoas das mais diferentes culturas e localidades. Apesar de todos esses estarem ativos até hoje, o perfil do usuário mudou substancialmente. O internauta de hoje enxerga a rede social apenas como uma extensão da sua vida real.
Em tempos onde protestos já se estabelecem como pauta constante na vida dos brasileiros, as redes sociais exercem um papel fundamental na organização e divulgação destes. A contradição de manter-se “real” em mundo virtual, somado à vontade ou necessidade de permanecer anônimo, gera uma “barreira virtual” a qual muitos preferem não ultrapassar.
É justamente neste cenário que a AnonySocial, rede social criada e utilizada pelo grupo cyberativista Anonymous, vem crescendo de maneira surpreendente.
Por dentro da AnonySocial, a rede social dos Anonymous
Pagina de Login AnonySocial
Como é de se esperar, não é exigido (tanto pela rede, como pelos demais usuários) que seu perfil estabeleça uma imagem de quem você é na vida real. Perfis anônimos se misturam harmoniosamente com perfis “reais”. Todos são bem vindos. O importante aqui não é estabelecer uma imagem ou destacar-se, mas sim, nos juntarmos à luta pelas ideias e ideais que nos unem.
Uma das maiores dificuldades nos interessados em participar mais diretamente nas atividades do Anonymous, é justamente saber como estabelecer o contato inicial. Uma estrutura horizontal, não hierárquica e, obviamente, anônima, tornava esta tarefa praticamente impossível. Esta nova rede facilita esta tarefa, aproximando seus interessados e oferecendo uma maneira livre, segura e anônima de troca e compartilhamento de informações.
Os números surpreendem. Apesar do pouco tempo em que a rede está no ar, (desde 29 de abril desse ano) os 100 mil usuários já compartilharam em média, 106 mil fotos em cerca de 3 mil páginas – além da organização de cerca de 800 eventos. A comunidade cresce em ritmo acelerado. Cada dia, 1.200 novas pessoas ingressam na rede, aproximadamente. Em menos de um ano, tornou-se ponto de encontro definitivo de seus simpatizantes.
Por dentro da AnonySocial, a rede social dos Anonymous
Página de Perfil da AnonySocial
O layout é limpo e direto. Lembra propositalmente o Facebook, para que seus novos integrantes não percam muito tempo em familiarizar-se com a nova rede social. Seu uso é natural e muito amigável para, até mesmo, marinheiros de primeira viagem.
Por dentro da AnonySocial, a rede social dos Anonymous
Página de Login via Celular
Para quem está sempre na rua, a versão para celulares consegue ser ainda mais fácil de usar. Todas as funcionalidades disponíveis na versão completa, marcam presença na versão móvel.
Feed de notícias, murais, compartilhamentos, likes e deslikes. Todos os principais conceitos e funcionalidades estão presentes.
Por dentro da AnonySocial, a rede social dos Anonymous
Página de Perfil via Celular
A iniciativa veio em um momento oportuno. Milhares de brasileiros engajados na luta por um pais melhor é algo que nem sempre vivenciamos. A internet já se provou como um meio de comunicação e organização eficaz, capaz de tornar real o que é discutido no virtual. A AnonySocial (clique aqui para ir para pagina)promete ser a centralização desta organização, unificando células, unindo interesses, ideais e provendo um meio seguro e anônimo para isto. A ideia aqui não é revolucionar conceitos de redes sociais, mas sim, o que é possível atingir com ela.
Realmente, agora, não há mais desculpas para não sair da internet.

Exército monitorou líderes de protestos pelas redes sociais



O Exército brasileiro monitorou com lupa as manifestações que tomaram as ruas do país em junho, inclusive com uma técnica de espionagem semelhante à utilizada pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA), organismo sob suspeita de violação de dados sigilosos no Brasil. Um software de fabricação nacional, em uso pelo Centro de Defesa Cibernética do Exército, filtrou informações postadas nas redes sociais e serviu para identificar os manifestantes que assumiram a linha de comando dos protestos.
Os dados produzidos foram enviados à Polícia Federal e às Secretarias de Segurança Pública nos estados onde ocorriam as manifestações. As informações foram repassadas pelo chefe do Centro de Defesa Cibernética, general José Carlos dos Santos.
Segundo o general, o monitoramento feito pelo Exército é legal. Esse acompanhamento é necessário por envolver questões de segurança nacional, o que legitima e justifica essa ação, avalia ele. O militar informou que a parceria com a Polícia Federal também tem legitimidade até porque as Forças Armadas não atuam na ponta, o que é função da polícia.
O centro funciona no quartel-general do Exército, em Brasília. Da central de monitoração cibernética, Santos comandou um grupo de 50 militares responsáveis por identificar eventuais líderes das manifestações, pontos de potencial conflito e organização de atos de vandalismo. Agentes e delegados da PF atuaram em conjunto com o Exército. Outros 24 militares — quatro em cada uma das seis sedes da Copa das Confederações — participaram do monitoramento dos protestos. Novas manifestações poderão ser acompanhadas pelo Centro de Defesa Cibernética e pelo setor de inteligência do Exército.
Os protestos de junho, em especial os realizados nos dias de jogo na Copa das Confederações, foram marcados pela violência das polícias militares, que evitaram a aproximação dos manifestantes dos estádios. Agora, sabe-se que filtros produzidos pelo Exército, com identificação de eventuais líderes, municiaram a ação dos policiais. O software utilizado foi fabricado pela Dígitro, empresa de Florianópolis que vende a ferramenta a órgãos de segurança pública em geral, segundo o general.
— A adaptação do software para esse tipo de monitoração depende do usuário. Ele foi customizado para esse evento — disse o general.
Santos afirmou que o monitoramento e a filtragem de dados das redes sociais pararam com o fim da Copa das Confederações. Segundo ele, em nenhum momento o Exército filtrou dados que não fossem informações públicas, divulgadas nas redes sociais pelos ativistas:
— Essa foi a nossa presença nessa imensa praça cibernética. Com filtros, consegue-se focalizar o que interessa. É uma técnica de filtragem que a própria espionagem deve utilizar racionalmente. Os americanos monitoram 2,3 bilhões de e-mails e telefonemas. Se não houver essa técnica, não é possível gerar inteligência sobre isso. O próprio embaixador americano (no Brasil), Thomas Shannon, indica que essa é a técnica utilizada pela NSA. É um processo semelhante. A grande diferença é que nós nos baseamos só em informações de domínio público.
Conjuntos de frases e palavras publicadas nas redes sociais foram pinçados:
— Tudo que estava relacionado à segurança pública era mapeado. Era difícil precisar de onde estava partindo a coordenação. Quando era possível, informávamos aos órgãos de segurança.
O Centro de Defesa Cibernética já monitora as movimentações para a Jornada Mundial da Juventude, no Rio. Na Copa das Confederações, o Exército forneceu informações “em tempo real” sobre produtos explosivos a serem usados nas manifestações. Fábricas clandestinas de explosivos foram interditadas, segundo o general. O mesmo monitoramento está previsto para a Copa do Mundo em 2014.

Sociólogo afirma que ausência de líderes é uma das qualidades dos protestos no Brasil.

Sociólogo Manuel Castells: Afirma que ausência de líderes é uma das qualidades dos protestos no Brasil e diz que país vai influenciar países vizinhos.

‘O povo não vai se cansar de protestar’


Na rua está “a sociedade em sua diversidade”, diz Castells
Foto: Luiz Munhoz/FatoPress/Folhapress/10-6-2013 

Para o sociólogo catalão Manuel Castells, boa parte dos políticos é de “burocratas preguiçosos”. Ele é um dos pensadores mais influentes do mundo, com suas análises sobre os efeitos da tecnologia na economia, na cultura e, principalmente, no ativismo. Conhecido por sua língua afiada, o espanhol falou sobre os protestos no Brasil.
Os protestos no Brasil não tinham líderes. Isso é uma qualidade ou um defeito?
Claro que é uma qualidade. Não há cabeças para serem cortadas. Assim, as redes se espalham e alcançam novos espaços na internet e nas ruas. Não se trata, apenas, de redes na internet, mas redes presenciais.
Como conseguir interlocução com as instituições sem líderes?
Eles apresentam suas demandas no espaço público, e cabe às instituições estabelecer o diálogo. Uma comissão pode até ser eleita para encontrar o presidente, mas não líderes.
Como explicar os protestos?
É um movimento contra a corrupção e a arrogância dos políticos, em defesa da dignidade e dos direitos humanos — aí incluído o transporte. Os movimentos recentes colocam a dignidade e a democracia como meta, mais do que o combate à pobreza. É um protesto democrático e moral, como a maioria dos outros recentes.
Por que o senhor disse que os protestos brasileiros são um “ponto de inflexão”?
É a primeira vez que os brasileiros se manifestam fora dos canais tradicionais, como partidos e sindicatos. As pessoas cobram soberania política. É um movimento contra o monopólio do poder por parte de partidos altamente burocratizados. É, ainda, uma manifestação contra o crescimento econômico que não cuida da qualidade de vida nas cidades. No caso, o tema foi o transporte. Eles são contra a ideia do crescimento pelo crescimento, o mantra do neodesenvolvimentismo da América Latina, seja de direita, seja de esquerda. Como o Brasil costuma criar tendências, estamos em um ponto de inflexão não só para ele e o continente. A ideologia do crescimento, como solução para os problemas sociais, foi desmistificada.
O que costuma mover esses protestos?
O ultraje, causado pela desatenção dos políticos e burocratas do governo pelos problemas e desejos de seus cidadãos, que os elegem e pagam seus salários. O principal é que milhares de cidadãos se sentem fortalecidos agora.
O senhor acha que eles podem ter sucesso sem uma pauta bem definida de pedidos?
Acho inacreditável. Além de passarem por uma série de problemas urbanos, ainda se exige que eles façam o trabalho de profissional que deveria ser dos burocratas preguiçosos responsáveis pela bagunça nos serviços. Os cidadãos só apontam os problemas. Resolvê-los é trabalho para os políticos e técnicos pagos por eles para fazê-lo.
Com organização horizontal, esse movimento pode durar?
Vai durar para sempre na internet e na mente da população. E continuará nas ruas até que exigências sejam satisfeitas, enquanto os políticos tentarem ignorar o movimento, na esperança que o povo se canse. Ele não vai se cansar. No máximo, vai mudar a forma de protestar.
Outra característica dos protestos eram bandeiras à esquerda e à direita do espectro político. Como isso é possível?
O espaço público reúne a sociedade em sua diversidade. A direita, a esquerda, os malucos, os sonhadores, os realistas, os ativistas, os piadistas, os revoltados — todo mundo. Anormal seriam legiões em ordem, organizadas por uma única bandeira e lideradas por burocratas partidários. É o caos criativo, não a ordem preestabelecida.
Há uma crise da democracia representativa?
Claro que há. A maior parte dos cidadãos do mundo não se sente representada por seu governo e parlamento. Partidos são universalmente desprezados pela maioria das pessoas. A culpa é dos políticos. Eles acreditam que seus cargos lhes pertencem, esquecendo que são pagos pelo povo. Boa parte, ainda que não a maioria, é corrupta, e as campanhas costumam ser financiadas ilegalmente no mundo inteiro. Democracia não é só votar de quatro em quatro anos nas bases de uma lei eleitoral trapaceira. As eleições viraram um mercado político, e o espaço público só é usado para debate nelas. O desejo de participação não é bem-vindo, e as redes sociais são vistas com desconfiança pelo establishment político.
O senhor vê algo em comum entre os protestos no Brasil e na Turquia?
Sim, a deterioração da qualidade de vida urbana sob o crescimento econômico irrestrito, que não dá atenção à vida dos cidadãos. Especuladores imobiliários e burocratas, normalmente corruptos, são os inimigos nos dois casos.
Protestos convocados pela internet nunca tinham reunido tantas pessoas no Brasil. Qual a diferença entre a convocação que funciona e a que não tem sucesso?
O meio não é a mensagem. Tudo depende do impacto que uma mensagem tem na consciência de muitas pessoas. As mídias sociais só permitem a distribuição viral de qualquer mensagem e o acompanhamento da ação coletiva.


Presidente da Fifa demonstra preocupação com manifestações

"Se isto acontecer outra vez em 2014, então talvez nós tenhamos que nos questionar se tomamos a decisão errada de entregar ao Brasil o direito de ser sede", disse Joseph Blatter.
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, demonstrou, nesta quarta-feira (17), preocupação com as manifestações populares do Brasil. Blatter deu a seguinte afirmação à agência de notícias alemã DPA: "Se isto acontecer outra vez em 2014, então talvez nós tenhamos que nos questionar se tomamos a decisão errada de entregar ao Brasil o direito de ser sede. Porém, isso não acontecerá. Estou confiante que o Brasil vai entregar uma grande Copa do Mundo”. Em nota, o Ministério do Esporte declarou que o sucesso da Copa das Confederações comprova o acerto da escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo. Quanto às manifestações, o ministério afirmou que o Brasil é um país democrático e que garante aos seus cidadãos plena liberdade de expressão.