Anonymous São Carlos

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Marco Civil é apenas mais outro projeto inútil do governo PT, o qual faz de tudo para piorar sua vida

Marco Civil é apenas mais outro projeto inútil do governo PT, o qual faz de tudo para piorar sua vida e quer novamente "regular" algo que sempre funcionou sem regulação alguma. Mas a ânsia do governo de estragar o que já funciona é ilimitada.


PL 2126/2011
http://www.camara.gov.br/proposicoesW...

The Fallacy of Net Neutrality: Thomas Hazlett on the FCC & Consumer Protection
http://www.youtube.com/watch?v=1X8WY_...

Will Net Neutrality Save the Internet?
http://www.youtube.com/watch?v=oTshrU...

Bernardo sugere pedir urgência constitucional a Marco Civil
http://exame.abril.com.br/tecnologia/...

Governo quer armazenamento dos dados em território nacional
http://revistagalileu.globo.com/Revis...

PL 84/99: diga não à ditadura digital (parcialmente aprovado junto com a "lei Dieckmann")
https://www.youtube.com/watch?v=ELKUB...

Google Fiber
http://www.youtube.com/watch?v=cF8XSm...

Em Belo Horizonte, na desocupação da Prefeitura, os manifestantes foram recebidos por um grande grupo de apoiadores.

Em Belo Horizonte, na desocupação da Prefeitura, os manifestantes foram recebidos por um grande grupo de apoiadores. A população prestou solidariedade e fez vigília durante todo o período em que se manteve a ação, com barracas e fechamento da pista da Avenida Afonso Pena.


O clima é de conquista dos movimentos sociais e moradores das ocupações urbanas da cidade.





Foto: MídiaNINJA

Boatos e rumores de uma possível ação de remoção por parte da Polícia Militar começam a circular na ocupação em frente a casa do governador Sergio Cabral, no Rio de Janeiro.



Boatos e rumores de uma possível ação de remoção por parte da Polícia Militar começam a circular na ocupação em frente a casa do governador Sergio Cabral, no Rio de Janeiro.  A ocupação já dura 3 dias.

Diversas fontes, entre agentes da imprensa, advogados e ativistas alertam sobre uma suposta reunião entre o secretário de Segurança José Mariano Beltrame e Cabral que haveria decidido pelo fim da ocupação ainda nessa madrugada.

Cerca de 6 advogados do grupo de Habeas Corpus da OAB acompanham o ato presencialmente nesse momento para tranquilizar os manifestantes e garantir o direito de reunião e livre manifestação de pensamento.

Motoristas de todas as partes do Rio de Janeiro buzinam em forma de apoio à ocupação na rua do governador Sergio Cabral. Moradores do Leblon e curiosos param para deixar alimentos, cobertores e solidariedade ao ato que já dura 3 dias. 

 Acompanhe ao vivo:
www.twitcasting.tv/blackninjarj

Alckmin em Choque

Foto: Rodrigo Zaim
Manifestante ferido após ser atingido por caneca de vidro arremessada por morador de um prédio em São Paulo. O garoto foi atingido na cabeça durante ato contra o governador Geraldo Alckmin que foi rapidamente reprimido pela Polícia Militar.
Em São Paulo cerca de 200 manifestantes se concentraram no Largo da Batata em protesto contra o governador Geraldo Alckmin.
O grupo saiu da Av. Faria Lima e seguiu em direção a Av. Rebouças. Cerca de de 350 policiais da Força Tática, ROCAM e Choque estavam no local e dispersaram os manifestantes com bombas de efeito moral e gás lacrimogênio.
Dezenas de pessoas foram presas e o movimento se dirigiu para a 14 DP.

Em São Paulo, manifestantes se dirigem a 14ª DP durante 2º Grande Ato Fora Alckmin e Apoio ao Rio de Janeiro.

Anonymous Nova Zelândia invade sites do Partido Nacional

Foram desabilitados 14 sites do partido que governa o país



Quatorze sites do Partido Nacional, que governa a Nova Zelândia, foram desabilitados pela célula local da Anonymous, como forma de protesto ao projeto de “Ampliação da vigilância do Estado sobre a população”.
A Anonymous reivindicou a autoria da invasão, em um vídeo postado no YouTube, informando que manterá os sites hackeados até que o governo não retire o projeto e peça desculpas perante todos os neozelandeses que foram afetados.
O Poder Executivo quer aumentar o poder do Escritório Governamental de Segurança nas Comunicações (GCSB) a todos os cidadãos do país, ao invés de apenas para os estrangeiros.
“É um comportamento muito infantil, do meu ponto de vista”, declarou o líder neozelandês, que definiu a ação como “ilegal”.
Não há um consenso entre o governo sobre como responder ao ataque.
Bill English, ministro de Finanças, tomou a ação como uma” forma legítima de expressão porque não eram páginas importantes”.
Nós somos Anonymous.
Nós somos legião.
Nós não esquecemos.
Nós não perdoamos.
Esperem por nós.

Protestos continuam agitando países da América Latina

Após Panamá, cujo PIB cresceu 10,7% no ano passado, o Peru é considerado a estrela macroeconômica na América Latina, com um aumento de 6,3% em 2012 e 12 anos de crescimento sustentado desde 2001. Performances econômicas semelhantes têm Chile, com crescimento de 5,6% do PIB em 2012, e no Brasil, para o qual a CEPAL projeta crescimento de 2,5% da economia este ano. Além disso, o Brasil tem o melhor clima de negócios na América Latina, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), e Chile e Peru estão em terceiro e quarto lugar no índice de tal clima econômico. No entanto, os três países com fortes economias para as crises globais que agora enfrentam os maiores protestos de jovens cidadãos da classe média, que exigem que a democracia é mais do que eleições periódicas.
Protestos continuam agitando países da América Latina
Protestos populares continuam a abalar governos latino-americanos

No Chile, os protestos começaram em 2011 para exigir reformas no sistema de educação do Chile, porque, a partir do modelo econômico estabelecido durante o governo de Augusto Pinochet, o Estado delegou grande parte da educação do setor privado. No Brasil, a revolução dos 20 centavos de Junho, veio para travar a subida do custo da tarifa do transporte público, mas logo se tornou uma reivindicação maciça contra a corrupção e política suja. “Vem para rua” (ver Street), “Não é 20 centavos” (Não são os 20 centavos de dólar), foram alguns dos cartazes que milhares de jovens de classe média subiu para redes sociais e expôs nas principais cidades sul-americano gigante.
No Peru, já houve três datas de protesto do 17-J, quando o Congresso escolheu pessoas muito desafiado como juízes do Tribunal Constitucional e do Provedor de Justiça novamente por um pacto político popularmente apelidado como a esculpir. Segundo analistas, há semelhanças entre os três países protestos, slogans e expressões da juventude também demonstraram, mas no caso de rejeição classe política representativa peruana, institucional e novato não é um componente diferente do Chile e Brasil. “É o mesmo grupo social a ser mobilizados nesses países. A diferença é o tamanho: no Brasil formalmente classe média é muito maior, de 35% do PIB no Brasil é contribuintes na variação percentual no Peru é de 15%. No Brasil, as pessoas usam serviços do governo em educação, saúde e transporte, enquanto que no Peru há um déficit nos serviços “, disse o cientista político peruano Carlos Melendez.
“A mobilização de Peru é mais parecido com o Chile, porque não há recessão econômica, mas uma exigência de qualidade dos serviços, mas o Chile oferece uma outra magnitude dos serviços. Ambos os países preso indicadores e ao Brasil “, acrescentou.
O psicólogo social Ricardo Cuenca explicou o descontentamento geral dos jovens peruanos que saíram às ruas em 17-J, 22-J e 27-J. “Não acredito que as instituições que vêem um limite para a democracia representativa, acredito que eles têm para expressá-los com a sua voz porque não eleito representá-los. E há algo paradoxal, parece bom e não um grupo uniforme, institucionalizado, que obriga as instituições na política “. Cuenca está atualmente conduzindo uma pesquisa sobre os participantes, e constatou que dos 130, 84 estavam trabalhando em uma empresa privada antes, e desses, pelo menos 64 não faziam parte de um partido político, antes de ser eleito.
“A política não vai mudar se não mudarmos”, disse Cristina Valega, presidente da Federação de Estudantes da Universidade Católica de intervenção cidadã no centro de Lima. A demanda para a mudança é devido aos indicadores desanimadores da política peruana. O índice de capacidade legislativa é baixa, como Guatemala e Honduras, classificados 109 de 133 sobre a independência judicial (de acordo com o Fórum Econômico Mundial), o nível de confiança no Congresso peruano é de 14% e é o menor de América Latina, onde a média é de 34%. E de acordo com Latinobarómetro, a satisfação com a democracia é em Peru dez pontos abaixo da média da América Latina.
“Qualidade institucional ea confiança do público estão no chão”, disse o cientista político Steve Levitsky esta semana, depois de constatar que a classe política peruana é inexistente, porque quase não políticos de carreira ou partidos políticos, mas “clubes políticos “unindo sempre que houver campanha. Levitsky também notou que o vira-casaca político no Peru, ironicamente, foi institucionalizada.
Melendez defende que estas são as primeiras manifestações “para a qualidade da democracia” e que apesar de ser pequeno, em comparação com o do Brasil ou sustentada ao longo do tempo, no Chile “, acabam sendo ampliadas pela qualidade da classe política” . “Se o parlamento e o governo são fracos, um flashmob [mobilização instantânea] pode gerar páginas dos jornais, os manifestantes têm acesso a meios de comunicação, e que, em um país onde não existem líderes políticos ou experiência política, acaba sendo um recurso. O governo decide às vezes influenciados por periodicazos ou flashmobs “, acrescenta.
Durante o governo de Alejandro Toledo no Peru cunhou a idéia de que as conquistas de crescimento trariam benefícios para todos. Os protestos de cidadãos mostram que, embora exista um certo progresso econômico, os direitos políticos estagnaram ou regrediram, e os cidadãos não estão dispostos a tolerar isso, especialmente os jovens, da faculdade, da classe média e de grupos ativos de esquerda.

Conheça a origem desta ideologia hacker e os principais ataques realizados desde a sua criação.

Infográfico
Nas últimas semanas, um nome foi citado exaustivamente na mídia: Anonymous. Os seguidores da ideologia hacker, responsáveis por centenas de ações na web nos últimos anos, ganharam destaque novamente ao iniciar uma verdadeira cruzada em protesto contra o fechamento do Megaupload pelo FBI e a possível aprovação dos projetos de lei SOPA, PIPA e ACTA.
Polêmicos e sem medo de bater de frente com quem quer seu seja, eles rapidamente ganharam muitos fãs na web, que comemoram cada ataque a um novo site como se fosse uma vitória pessoal. Mesmo na derrubada da PSN, ataque que fez com que o sistema online do PlayStation 3 ficasse fora do ar por mais de 30 dias, o movimento conquistou o seu espaço e ganhou apoio por parte do público.
Por outro lado, muitas pessoas são contrárias às ações hacker e afirmam que o Anonymous se trata, na verdade, de uma mentalidade criminosa. Durante esta semana, após investidas que derrubaram os sites de diversos bancos brasileiros, muitos internautas fizeram questão de se mostrar preocupados e decepcionados com as ações.
Colecionando prós e contras, a verdade é que o Anonymous já escreveu o seu nome na história da internet. O infográfico acima mostra quais foram as principais ações propagadas pelo Anonymous desde a sua estruturação. Além disso, listamos alguns dos principais pontos que marcam a ideologia que se esconde por trás dos anônimos mais conhecidos da rede.

Bradley Manning, o soldado norte-americano que vazou 700 mil documentos diplomáticos e militares ao Wikileaks

 

 Bradley Manning, o soldado norte-americano que vazou 700 mil documentos diplomáticos e militares ao Wikileaks, foi condenado por dez acusações e escapou da culpa por traição. O veredito foi dado nesta terça-feira, 30, pela juíza Denise Lind.
Manning foi condenado por cinco acusações de roubo, cinco de espionagem, fraude cibernética e violações da proteção militar. As penalidades ainda estão sendo decididas e podem chegar a 136 anos de prisão. No entanto, como foi absolvido da acusação de auxiliar o inimigo, há expectativas de que o ex-militar não seja condenado à prisão perpétua.
David Coombs, o advogado, afirmou que entrará com um recurso e pretende levar cerca de 24 testemunhas ao júri. “Manning pode ser condenado a 136 anos de prisão pelas acusações que foi declarado culpado. Extremismo perigoso do governo Obama, no que se refere à segurança nacional”, escreveu o Wikileaks em resposta.
O vazamento é considerado a maior divulgação de dados confidenciais da história dos EUA. Manning, ex-analista de inteligência militar no Iraque, expôs documentos sobre o Departamento de Estado e das Forças Armadas Americanas que revelaram comunicações diplomáticas entre embaixadas e informações sobre a atuação norte-americana em guerras como a do Afeganistão e Iraque.
A acusação de ajudar o inimigo era a mais séria e controversa. Alguns entendiam que, por ter vazado os dados a todos, inclusive à imprensa norte-americana, Manning não poderia ser acusado de traição – afinal, sua intenção era apenas promover um debate sobre as ações militares do país. No entanto, de qualquer forma, organizações inimigas aos EUA podiam facilmente ter acesso a tais informações, disponíveis na internet.
Manning está detido há nove meses. Segundo sua defesa, o delator ficou sozinho em uma cela sem janelas, algumas vezes até mesmo nu. Devido aos maus tratos, os advogados enviaram a denúncia à ONU.
A juíza militar Lind determinou que o ex-militar foi punido ilegalmente e que deverá receber 112 dias de desconto em qualquer sentença que possa ser condenado.