Anonymous São Carlos

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Decreto de Cabral exige dados telefônicos e de internet dos suspeitos de vandalismo


Um decreto assinado pelo governador do Rio, Sérgio Cabral , para investigar atos de vandalismo quer exigir que as empresas de telefonia e internet entreguem informações de usuários. Diz trecho do decreto publicado ontem no Diário Oficial do Estado: "As empresas operadoras de Telefonia e Provedores de internet terão prazo máximo de 24 horas para atendimento dos pedidos de informações da CEIV". CEIV é a Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas, criada por Cabral após a onda de protestos nas ruas do Rio. O governador tem sido o principal alvo dos manifestantes, que, nos últimos dias, organizaram protestos em frente à sua casa e na sede do governo, no Rio. Ontem, no primeiro dia de visita do papa Francisco à cidade, houve confronto de manifestantes com a polícia.
A comissão criada pelo governador é formada por representantes do Ministério Público estadual, da Secretaria de Segurança e das polícias civil e militar. Na avaliação de especialistas da área jurídica, o trecho que trata dos dados telefônicos e de internet é inconstitucional. "Em estados democráticos de direito, a privacidade é uma garantia fundamental inalienável da sociedade. No Brasil, é a própria Constituição que assegura o sigilo das comunicações, que só pode ser vulnerado pelo juiz competente no bojo de processo criminal", disse Bruno Dantas, conselheiro do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). "Por isso, considero o parágrafo único do artigo 3° do Decreto do Governo do RJ escandalosamente inconstitucional", afirmou. Para o advogado Técio Lins e Silva, que tem escritório no Rio, o decreto é um "abuso de poder". "É um delírio, abuso de autoridade. Eu recebi achando que era uma piada de internet. Isso é um escândalo. Quem edita um decreto desse está brincando com o Estado democrático", disse. O decreto diz ainda que todas as solicitações feitas pela comissão aos órgãos públicos e privados do Rio "terão prioridade absoluta em relação a quaisquer outras atividades da sua competência ou atribuição". O texto afirma ainda que a comissão poderá "tomar todas as providências necessárias à realização da investigação da prática de atos de vandalismo, podendo requisitar informações, realizar diligências e praticar quaisquer atos necessários à instrução de procedimentos criminais com a finalidade de punição de atos ilícitos praticados no âmbito de manifestações públicas". Segundo o decreto, o secretário chefe da Casa Civil vai acompanhar os trabalhos da comissão, "podendo solicitar informações necessárias para a tomada de decisões por parte do governador do Estado".

Manifestações no Rio – Chamado à reflexão

Repressão das manifestações durante visita do Papa colocam em cheque nossa democracia.Manifestações no Rio   Chamado à reflexão




 Nesse exato momento em que estamos aqui escrevendo, no dia 22 de julho de 2013, uma multidão rotulada como vândala, agressiva e hostil, está recolhendo dinheiro entre os seus manifestantes, para que se possa pagar a fiança dos que ainda estão presos. Você também ajudaria pessoas que lutam pelos mesmos ideais que os seus, mesmo sem saber a identidade?
O palco do povo é a rua, e hoje o espetáculo principal foi nas imediações da 9º DP, no Rio. Espetáculo que teve como atração,a prisão de dois jornalistas e dez manifestantes. Presos sob alegação de incitar violência e por desacato. Claro, a polícia precisa achar algum motivo para acusar uma multidão, cujo crime é lutar por um país digno, pacífico, igualitário. Afinal, nada disso é conveniente para o sistema. O que é conveniente pra você?
Dar às costas para um PM. Esse foi o motivo pelo qual um dos jornalistas da Mídia NINJA, foi preso. Motivo esse tão sólido que o delegado não conseguiu sustentar. Somos acusados pela coragem de lutar, dando ao povo, o que é do povo. O que é nosso por direito. Você conhece seus direitos e deveres?
Com a ajuda da OAB, os manifestantes foram liberados aos poucos. Os repórteres saíram primeiro, relatando que havia mais dez manifestantes presos. A multidão respondeu à altura: daqui não saímos daqui ninguém nos tira. Foi assim, com o povo reunido e exigindo, juntos, a soltura dos manifestantes, que o objetivo foi alcançado. Tivemos hoje a prova viva e documentada de que só vamos prosperar se nos unirmos, se o povo unir as vozes dispersas, em um só grito. Você seria capaz de abandonar todo o tipo de preconceito, violência e julgamentos, com relação à pessoas que compartilham o seu mesmo desejo de mudança , mesmo sem conhece-las?
Talvez Martin Luther King, ao falar em um de seus discursos, “Eu tenho um sonho”, não imaginou o poder de mudança que essa frase pôde e pode causar. Existe um momento em estamos tão acordados, que começamos a sonhar. Nós também temos um sonho. Eai, você já acordou o suficiente para começar a sonhar?
Se, em cada parágrafo, você responderia “sim”, então partilhamos do mesmo sonho. Acordamos, sim. E também já estamos nos movimentando. Mas só é possível manter o movimento, se mais pessoas se movimentarem também. Do jeito que for, na instância que for, sendo pouco ou muito. Qual é seu movimento?
Quem não se movimenta, corre o risco de não sentir as correntes que lhe prendem. Partilhamos de um mesmo sonho possível e mensurável e que, se sonhado junto, pode virar realidade.

Relato de Filipe Peçanha, o Carioca, um dos repórteres NINJA detidos ontem pela PM do Rio.


"Uma mão segura forte meu braço. Um homem alto, de óculos, com uma camisa clara fala: "Me da uma entrevista? Quero pegar um depoimento seu". Achando estranho, pergunto: "Qual seu nome, pra que veículo?" Ele não responde.

Com a outra mão falava freneticamente ao celular com alguém que parecia coordenar sua ação. Eis que começo a ser levado a força pelo "entrevistador" enquanto um policial fardado chega junto. Ele pede para que eu abra a mochila. Revista, pede meu documento. Não acha nada de suspeito ou ilegal. Ainda assim, me avisa que serei encaminhado para a Delegacia.

"Averiguação", diz ele.

Naquele ponto, ao meu redor, 1.000 pessoas tomavam a escadaria da igreja do largo do Machado. Inconformadas após a investida da tropa de choque contra os manifestantes que, meia hora antes, já começavam a se dispersar. Seria, em tese, o final das manifestações nos arredores do Palácio Guanabara. Mas a policia preferiu atacar...

Comigo, 10.000 pessoas assistiam a transmissão da PósTV. Desde as 14h eu estava com a equipe da Midia NINJA em campo transmitindo o primeiro dia da visita do Papa ao Rio de Janeiro. Às 20h30 o policial à paisana me puxa pelo braço.

A comoção foi muito grande. Maior do que podia imaginar. Centenas de pessoas cercaram o carro da polícia enquanto confiscavam meu celular a força e tentavam partir para a 9 DP. No meio do caminho, o mesmo paisana, após me agredir, pede para parar a viatura. "Vou ter que voltar, preciso prender mais um".

Cheguei na delegacia, mas não cheguei sozinho. Me esperando, 3 advogados da OAB para defender o caso. Dentro da delegacia a narrativa foi burocrática. Em poucos instantes surge mais um NINJA na sala de espera. Foi detido também. Porque estava ao vivo...

Enquanto aguardava as providências, alguns rumores no ar. "A manifestação esta vindo pra cá" comentam os oficiais entre si. Depois de 30min já se ouve o grito nas ruas:"Ei polícia, solta a Mídia NINJA!". Sem acusação formal, dou meu depoimento e, finalmente, sou liberado.

Ao sair senti milhares de pessoas vibrarem. Ali diante da 9ª DP - e diante de seus computadores, onde quer que estivessem. A fusão entre a rede a rua se mostrou mais clara. Eles tentaram derrubar nossa transmissão ao deter um, dois, três NINJAS. Mas eles não entenderam que não é uma câmera, um repórter... é uma rede. Podem até derrubar um. E assim surgem outros 1000.

‪#‎SomosTodosNINJAs‬

PS: Agradeço a todos que se sensibilizaram com a causa e que juntaram esforços para ajudar. Em especial aos advogados da OAB que estiveram envolvidos do começo ao fim, não só do nosso caso, mas de todos os que foram detidos. Mas um ainda sobrou na 9 DP, e corre o risco de ir para um presídio ainda hoje. E é por conta dele que estou saindo nesse momento para transmitir ao vivo direto da 9 DP, novamente."

PROVAS DA FARSA DA POLÍCIA MILITAR DO RIO

Fonte: Anonymous Brasil
Sejamos didáticos (ou revelar a farsa)
Os P2 que aparecem na foto são os mesmos que foram expulsos pelos Black Blocks - http://bit.ly/18ArNOG O de camisa de malha azul claro (na foto) é o mesmo que prendeu o Carioca, repórter da mídia Ninja, algumas horas depois no Largo do machado - http://bit.ly/18ArUd5

O P2 que arremessa o molotov na polícia pode ser visto momentos depois retirando a camisa e entrando no lado policial - http://bit.ly/12Jdnni

Bruno, manifestante detido sob a acusação (forjada) de estar com uma mochila com coquetéis motolov, é caçado por policiais - http://bit.ly/14CLdzN momentos antes de desmaiar por conta de uma bomba de efeito moral (ou algo similar). Na matéria da Nova Democracia é possível ver Bruno desmaiado no chão e SEM NENHUMA MOCHILA. - http://bit.ly/131EP3i

Tornou-se, de fato, uma batalha entre policia x manifestantes, batalha orquestrada e ordenada por Cabral e Beltrame. Os manifestantes são o inimigo, que deve ser vigiado, incriminado e preso. Infelizmente, (para eles), nós desmentimos tudo no dia seguinte. E voltamos para as ruas.

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MAIS PROVAS DA FARSA DA POLÍCIA MILITAR DO RIO:

Prestem atenção a partir dos 0:34 segundos deste primeiro vídeo:

http://youtu.be/7kkgK9eY7Lo

E agora veja a partir dos 0:23 segundos deste segundo vídeo:

http://youtu.be/0vEnToPyex8

A mesma camisa, com a mesma estampa!

Quem começou a 'baderna'? Quem tacou coquetal molotov?! Os manifestantes? Ou os policiais infiltrados (P2)?

Nesses vídeos mostram claramente que o Bruno não foi o autor dos coquetéis molotov

É oficial.

Bruno Ferreira Telles foi solto de Bangu 1 por um Habeas Corpus emitido na manhã de hoje.
Vai responder processo em liberdade, sendo acusado de porte de explosivos. Embora, até agora, a Polícia não tenha apresentado qualquer prova de que ele estivesse, de fato, de posse de tais artefatos.

Ao contrário... um número cada vez maior de imagens mostra que Bruno não carregava, como foi acusado, uma mochila.

Vamos seguir em cima do caso. Isso não acabou.
#‎BrunoResiste‬
Fonte: Mídia Ninja

Vídeo 1

Vídeo 2
Vídeo que mostra Bruno, sendo brutalmente sendo perseguido pela policia
#BrunoResiste    #ItabaianaCruel     #CabralDitador   #GloboMente
Divulguem todos os vídeos que mostram a realidade.
Vídeos mostram claramente que o Bruno não foi o autor dos coquetéis molotov, ele esta na frente e sem mochila quando o molotov veio por trás de suas costas. O motivo dele ter sido preso e acusado injustamente teria sido a implicância de um policial que quis prendê-lo por ele esta próximo do batalhão, fazendo com que corresse e fosse perseguido.
 

terça-feira, 23 de julho de 2013

Contra o governador ? Tropa de choque entra em ação e começa a violencia.


#‎BrunoResiste‬  no Trending Topics Mundial do Twitter e na porta do Tribunal de Justiça do RJ.

A Pós Tv como sempre fazendo um otimo trabalho e mostrando ao vivo.
www.twitcasting.tv/pos_tv
Usem as Hashtag's    #BrunoResiste    #ItabaianaCruel     #CabralDitador   #GloboMente (A globo mostrou a manifestação e passou informações manipuladas e mentirosas)
O pedido de liberdade provisória foi negado pelo juiz Flávio Itabaiana no TJ e agora a decisão do pedido de Habeas Corpus esta nas mãos do desembargador Paulo Baltes.
O movimento inicia uma assembleia para definir os próximos passos da resistência.
Vejam 5 minutos de vídeo a policia leva uma pessoa desacordada depois de levar tiro de arma de choque, uma cena de pura violência contra uma pessoa. A policia diz que o rapaz (Bruno pede para divulgar vídeos que mostram sua inocência) foi quem jogou o coquetel molotov. Bruno diz estar em um posto de gasolina na mesma rua onde estava tendo o conflito. Quando Bruno ia dizer sua versão a Policia diz que ele já estava preso e abaixa sua cabeça, parecendo que não querem que ele diga nada que possa comprometer a atitude da tropa de choque. Quando perguntado quem teria feita a prisão, dizem que foi um policial a paisana. As palavras de policial quando perguntado o seu nome foram, que o nome dele era simplesmente policial, em seu traje de militar não constava identificação. Vendo tudo que esta acontecendo um advogado da AOB (Ordem dos advogados do Brasil) entra no meio da conversa entre a Policia, Imprensa e Bruno, se apresentando e diz para Bruno não falar mais nada, a imagem que vemos são que a policia queria de qualquer maneira afirmar que ele foi a pessoa que teria supostamente jogado o coquetel molotov. Bruno então é dirigido a uma viatura e vai a delegacia. O rapaz estava na manifestação com seu colete de alumínio para se proteger de qualquer violência que poderia acontecer, e de fato aconteceu como é visto no vídeo, enquanto fazia seu trabalho de pedagogia, apenas um trabalho social, querendo divulgar as manifestações e conflitos que estão sendo marcados na historia Brasileira. A luta de um povo cansado do descaso de governantes corruptos como o governador que usa um helicóptero do governo para viagens para sua casa de praia, entre outros políticos que abusam do poder, e a policia que simplesmente atiram, ferem e afirmam que os manifestantes começam a desordem. Enquanto em outras manifestações que são acompanhadas ao vivo, vemos totalmente o contrario, a Policia do Rio de Janeiro começa com seus atos militares contra o povo que deve proteger, a iluminação é desligada por uma "coincidência"  e no meio da noite onde esta as manifestações, totalmente escuro começam a censura calada do nosso país. O gigante que é o Brasil acordou e não vai voltar dormir, vamos as ruas de todo país para mostrar ao mundo que cansamos e viver nessa ditadura onde manifestação contra corruptos é compara a terrorismo. Basta vamos mostrar que o povo unido consegue limpar a sujeira da política, e com a informação que conseguimos compartilhar hoje em dia não tem como censurar a voz do povo brasileiro.

Cabral cria Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas - CEIV e dá outras providências.

Decreto Nº 44302 DE 19/07/2013 (Estadual - Rio de Janeiro)


Data D.O.: 22/07/2013
Cria Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas - CEIV e dá outras providências.
O Governador do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições constitucionais e legais,
Considerando:
- os recentes e reiterados acontecimentos envolvendo atos de vandalismo perpetrados por grupos organizados, causadores de danos à incolumidade física de pessoas e destruição do patrimônio público e privado; e
- a necessidade de as instituições públicas incumbidas da defesa do Estado Democrático de Direito se organizarem para promover uma maior eficiência na investigação e na tomada de providência para a prevenção da ocorrência de novos atos de vandalismo e punição das práticas criminais já perpetradas.
Decreta:
Art. 1º Fica instituída a Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas - CEIV, a ser composta por representantes das seguintes instituições:
a) Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro;
b) Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro;
c) Polícia Civil;
d) Polícia Militar.
§ 1º Os Chefes das Instituições mencionadas neste artigo indicarão os integrantes da Comissão, composta por tantos membros quantos por elas considerados necessários.
§ 2º A Presidência da Comissão caberá a um dos representantes do Ministério Público, indicado pelo Procurador-Geral de Justiça.
§ 3º A Comissão contará com a estrutura administrativa necessária para o seu funcionamento, devendo as suas requisições de pessoal e infraestrutura serem atendidas com prioridade.
§ 4º O Secretário Chefe da Casa Civil acompanhará os trabalhos da Comissão, podendo solicitar informações necessárias para a tomada de decisões por parte do Governador do Estado.
§ 5º A Comissão tem por finalidade a otimização dos trabalhos de investigação, não importando na alteração das competências e prerrogativas legais das Instituições dela integrantes.
Art.Caberá à CEIV tomar todas as providências necessárias à realização da investigação da prática de atos de vandalismo, podendo requisitar informações, realizar diligências e praticar quaisquer atos necessários à instrução de procedimentos criminais com a finalidade de punição de atos ilícitos praticados no âmbito de manifestações públicas.
Art.As solicitações e determinações da CEIV encaminhadas a todos os órgãos públicos e privados no âmbito do Estado do Rio de Janeiro terão prioridade absoluta em relação a quaisquer outras atividades da sua competência ou atribuição.
Parágrafo único. As empresas Operadoras de Telefonia e Provedores de Internet terão prazo máximo de 24 horas para atendimento dos pedidos de informações da CEIV.
Art.Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 19 de julho de 2013
SÉRGIO CABRAL

Polícia usa arma de choque em manifestante caído no Rio

Policial usa arma de choque em manifestante caído no Rio, durante confronto próximo ao Palácio Guanabara, sede do governo fluminense.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro desmente, em rede social, que alguém tenha sido atingido por munição letal. A confusão teria começado após o grupo lançar latinhas nos policiais. Eles reagiram com as bombas de efeito moral. Eram cerca de 500 manifestantes no local e em torno de 200 policiais.


Danilo Verpa/Folhapress
Policial usa arma de choque em manifestante caído no chão próximo à sede do governo fluminense
Policial usa arma de choque em manifestante caído no chão próximo à sede do governo fluminense

Durante o confronto, a Polícia Militar também utilizou bomba de gás lacrimogêneo com a validade vencida.
A Polícia Militar de São Paulo também usou bombas de gás lacrimogêneo vencidas nos protestos pela redução da tarifa de transporte público, em junho.
À época, a PM afirmou que isso não afeta a saúde das pessoas. O risco "seria apenas para o agente de segurança, pois o tempo para o início da queima poderá ser abreviado".


Lucas Vettorazzo/Folhapress
PM usa bomba de gás lacrimogêneo com a validade vencida em 2008 durante manifestações no Rio
PM usa bomba de gás lacrimogêneo com a validade vencida em 2008 durante manifestações no Rio

CABRAL EM CHAMAS


CABRAL EM CHAMAS
Boneco representando o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, é queimado por manifestantes em Laranjeiras.
Os protestos contra Cabral permanecem constantes com a chegada do Papa. Cerca de 118 milhões de reais serão gastos dos cofres públicos para bancar sua estadia no país.
Foto: Gabriela Batista/Mídia NINJA

Manifestação do Rio de Janeiro 22/07//2013


Policia como sempre sendo violenta jogando bombas de gás lacrimogênio, atirando com balas de borracha e em alguns pontos com armas letais, ferindo pessoas. Essa são as pessoas que nos protegem, chega não temos segurança com vocês.