Anonymous São Carlos

domingo, 23 de junho de 2013

Protesto não para !




Não vamos Parar!!!

Entrem no site protesto não para, abrimos nossos olhos e não vamos parar agora vamos nos juntar para ter um Brasil melhor.
Estamos manifestando por um Brasil mais justo, aonde nossos filhos poderão crescer de verdade, queremos uma educação melhor, queremos transporte público de qualidade, queremos saúde para todos os Brasileiros, cadeia para os condenados no Mensalão, e já avisamos se oBrasil Não Mudar... OBrasil Vai parar!!!

Fonte: http://www.protestonaopara.org/
 
Musica perfeita para os dias que estamos vivendo

Pleno Piloto - Contra Corrente (Clipe Oficial)


Manifestação - Segundo Ato: Fora Athenas!

O povo não deve temer seu estado. O estado deve temer seu povo.

Revoluções pacificas, é o medo do governo !


Estamos vendo que nas ultimas semanas tem sido feitos muitos protestos para melhorar a nossa saúde, educação, segurança, para diminuir a violência da policia e de alguns aproveitadores no meio dos protestos e principalmente para dar um basta na corrupção. Fizemos esse artigo para mostrar que a violência gera violência, e queremos e vamos conseguir um país melhor
Revoluções pacificas são o medo do governo, com manifestações pacificas não haverá modos do governo dizer na mídia manipulada que estamos nos aproveitando desse ato para destruir patrimônios públicos ou privados. Uma parte desses impostos "some" no nosso país sim isso é fato!. A outra parte vai pagar esses atos de destruição que estão sendo feitos nas manifestações. Este artigo foi feito para mostrar com alguns exemplos que com uma manifestação pacifica afeta e muito o sistema corrupto que está no poder.
Movimento hippie em uma manifestação de paz contra a Força armada Americana contra a Guerra do Vietnã - 1968

Movimento hippie, policias armados enquanto as pessoas querem paz.

Muito estranho mais isso aconteceu, o maior medo do governo é o povo se unir . Devemos sim ir as ruas mais lembre que quem vandaliza ou fazem saque em lojas não nos representa. São aproveitadores que com essas atitudes estragam o movimento de pessoas cansadas do descaso do governo.
Aqui no Brasil não é diferente queremos um governo que nos escute, devemos fazer o mesmo. Já tem pessoas que acreditam que esse meio de se manifestar funciona.

Durante o protesto em Brasília, alguns manifestantes ofereceram flores aos policiais

Manifestante entrega flores a PMs da Tropa de Choque paulista. Logo em seguida, é atingido por tiros de balas de borracha disparados pelos mesmos policiais.

Manifestantes dividem bolo com a polícia em protesto perto da casa de Cabral

 Os verdadeiros manifestantes sabem fazer a diferença. Vale ter cartazes, faixas, musicas, gritos organizados sim, estar lutando pelo um país justo e melhor, para que no futuro as nossas crianças não passem pelo descaso do governo igual nós temos passado a anos.

O NOSSO DOCUMENTÁRIO - WE ARE LEGION: THE STORY THE HACKTIVISTS

Nem mocinhos nem bandidos. E, sim, ativistas políticos. É como os integrantes do Anonymous são retratados no documentário inédito americano “We Are Legion – The Story of the Hacktivists” (nós somos legião – a história dos hackers ativistas). São homens e mulheres que têm tirado do ar sites de grandes empresas e de órgãos de governo e são alvo de processos judiciais e da atenção internacional. “É um dos fenômenos culturais mais interessantes da história recente”, diz Knappenberger sobre a bandeira do ciberativismo erguida por membros do Anonymous.
Foi com muita paciência que o diretor Brian Knappenberger, jornalista de 41 anos, que lidera a produtora Luminant, em Los Angeles, colaboradora dos canais Discovery Channel e Bloomberg Television frequentou salas de bate-papo usadas pelos integrantes do Anonymous, durante um ano, tentando ganhar a confiança de alguns para filmar seu documentário “We Are Legion”. Foi exibido pela primeira vez em janeiro (2012), no festival Slamdance, em Park City (EUA), e ainda não tem estreia prevista no Brasil.

Assista o documentário “We Are Legion – The Story of the Hacktivists” (nós somos legião – a história dos hackers ativistas)

V de Vingança e seus ideais.

Um bom exemplo é o é um filme V de Vingança (no original, V for Vendetta) de 2006, dirigido por James McTeigue e produzido por Joel Silver e pelos irmãos Wachowski, que também escreveram o roteiro. É uma adaptação da série de quadrinhos de mesmo nome de Alan Moore e David Lloyd.Situado em Londres, em uma sociedade distópica de um futuro próximo, Natalie Portman estrela como Evey, uma garota da classe trabalhadora que deve determinar se o seu herói se tornou a grande ameaça a que está lutando contra. Hugo Weaving interpreta V, um carismático defensor da liberdade disposto a se vingar daqueles que o desfiguraram. Stephen Rea vive um detetive que inicia uma busca desesperada para capturar V antes que ele inicie uma revolução.
O filme foi originalmente programado para ser lançado pela Warner Bros em 4 de novembro de 2005 (um dia antes do 400º aniversário da Noite de Guy Fawkes), mas foi adiado, e estreou em 17 de março de 2006. As críticas foram positivas e os ganhos de bilheteria mundial alcançaram mais de US$ 132 milhões, mas Alan Moore, depois de ter ficado desapontado com as adaptações cinematográficas de duas de suas outras novelas gráficas, Do Inferno e A Liga Extraordinária, recusou-se a ver o filme e, posteriormente, distanciou-se dele. Os cineastas removeram muitos dos temas anarquistas e as referências a drogas que estavam na história original e também alteraram a mensagem política para o que eles acreditavam que seria mais relevante para um público de 2006.
O filme foi visto por muitos grupos políticos como uma alegoria da opressão do governo. Libertários usaram isso como uma afirmação conservadora contra a intervenção governamental na vida dos cidadãos. Anarquistas usaram esse filme para propagar a teoria política do anarquismo.
Em 2013, no Brasil, diversos protestos em muitas cidades aconteceram inicialmente pela melhoria do transporte público e depois contra a corrupção, descaso com a saúde e educação, salários dignos para os professores etc. Muitos manifestantes usaram máscaras do personagem V incentivados principalmente pelas mídias sociais, embora muitos não conheçam a história do personagem. O uso da máscara não se associou aos ideais anarquistas e/ou atos de atentado.

V de Vingança discurso 

 

V de Vingança - O recital

 - O povo unido sem violência o maior medo de qualquer governo. Vamos seguir o exemplo.

 

Filme: V de Vingança

Link Para ver o filme V - De Vingança

 

Frases V - De Vingança

Um símbolo sozinho pode não representar nada, mas se todos se juntam, um símbolo pode significar muito, pode significar a mudança de um pais"

O povo não deve temer seu estado. O estado deve temer seu povo.

Por baixo desta máscara não há só carne...Por baixo desta máscara há uma idéia. E idéias são à prova de bala!


#changebrazil

 

 

 

Policial lança sua arma no fogo em protesto no Rio

Vem aí a CPI da CBF.

 É seu zé a coisa vai fica feia.

No pacote das ações do governo para aplacar a ira popular, o futebol deve ser contemplado com o apoio da base que apoia Dilma Rousseff para a implantação da CPI da CBF proposta por Romário.
Pelo menos esta é a intenção da presidenta que, antes de ver o povo nas ruas exigindo escolas e hospitais de padrão Fifa, achava que a CPI seria inconveniente antes da Copa do Mundo.
José Maria Marin tem mais uma razão para se preocupar.



Mais quem é José Maria Marin ?

Uma biografia rápida de quem ser o nosso amigo aqui.
É da época do regime militar, conhecido de Maluf e ainda é um dos organizadores da copa. Muito legal não é.


 José Maria Marin (São Paulo, 6 de maio de 1932) é um advogado, ex-futebolista, dirigente esportivo e político brasileiro. Foi governador de São Paulo entre maio de 1982 e março de 1983, sendo o penúltimo do regime militar. É o atual presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador para a Copa do Mundo de 2014 (COL).
Filho de Joaquín Marín y Umañes, de origem espanhola e um dos introdutores do pugilismo no Brasil, Marin se formou na turma de 1955 da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, custeando parte de seus estudos jogando futebol – tendo sido até contratado do São Paulo, entre 1950 e 1952, para jogar como ponta-direita.

Carreira política

José María Marín iniciou sua carreira política na década de 1960 como vereador em São Paulo, filiado ao Partido de Representação Popular, fundado pelo integralista Plínio Salgado. Foi presidente da Câmara Municipal de São Paulo em 1969.
Na década seguinte, Marín foi deputado estadual pela ARENA, proferindo discursos inflamados contra a esquerda, o mais notório deles publicado em 9.10.1975 no Diário Oficial do Estado de São Paulo 2 , criticando a ausência da Tv Cultura na cobertura de evento do partido e exigindo uma providência para que a "tranquilidade" voltasse a reinar no Estado, discurso esse conhecido como uma das causas que levaram à morte do jornalista Vladimir Herzog dezesseis dias depois.
Em 1978 elegeu-se vice-governador e entre 1982 e 1983 exerceu o cargo de governador por dez meses, em virtude da desincompatibilização de Paulo Maluf – o qual iria disputar uma vaga de deputado federal. Como governador, deu continuidade ao plano de governo de Maluf (como o prosseguimento do projeto energético do estado, inaugurando hidrelétricas no interior) e assinou a extinção do DOPS paulista, órgão de repressão policial da ditadura militar. No entanto, a exemplo de seu antecessor, ainda enfrentou denúncias de ação truculenta da Polícia Militar contra atitudes vistas como contrárias ao governo. Passou o cargo em março de 1983 para o senador oposicionista André Franco Montoro, que fora candidato pelo PMDB.
Ao longo do tempo, no entanto, Marín foi perdendo o prestígio político – notadamente após o fim do regime militar. No ano de 1985 foi um dos principais coordenadores da vitoriosa campanha de Jânio Quadros à prefeitura de São Paulo. Em 1986, candidata-se a senador pelo PFL, conseguindo apenas o quarto lugar - ficou atrás de Hélio Bicudo e dos eleitos Mário Covas e Fernando Henrique Cardoso. Em 2000, Marin reapareceu como candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSC, tendo obtido 9.691 votos (0,18% dos válidos). Em 2002 disputou uma vaga ao senado por São Paulo, tendo obtido 63.641 votos (0,2% dos válidos). Atualmente está filiado ao PTB.

Dirigente esportivo

Foi presidente da Federação Paulista de Futebol (1982-1988) e chefe da Delegação Brasileira na Copa do Mundo de 1986, no México. Como um dos vice-presidentes da CBF (representando a Região Sudeste), é o sucessor de Ricardo Teixeira, após a renúncia deste alegando motivos de saúde, no comando da Confederação e do COL (Comitê Organizador Local para a Copa do Mundo de 2014), assumindo os cargos em 12 de março de 2012.

A medalha embolsada

Em 25 de janeiro de 2012, durante a premiação após o jogo final da Copa São Paulo de Futebol Junior, vencida pelo S.C.Corinthians Paulista, no Estádio Paulo Machado de Carvalho, o ex-governador Marin, "disfarçadamente", embolsou uma das medalhas que seria entregue ao jogador Mateus do Corinthians. O ato foi flagrado e exibido ao vivo em rede nacional pelas câmeras da Rede Bandeirantes de Televisão. O episódio causou revolta e foi muito comentado nas redes sociais.



PEC - 37 da Impunidade ! | Anonymous-Pe



Diga não a PEC - 37!

FIFA MANDA A DILMA FAZ !

A Fifa (Federação Internacional de Futebol) já informou a seus parceiros comerciais, incluindo patrocinadores, que o governo brasileiro poderá usar as Forças Armadas para conter excessos de manifestantes na onda de protestos em cidades-sede de jogos da Copa das Confederações.
Em conversas durante a semana sobre medidas de segurança com representantes de patrocinadores e outras empresas envolvidas com a Copa das Confederações, o secretário-geral da entidade, Jerome Valcke, disse ter recebido do governo garantias de que as Forças Armadas estarão à disposição para reforçar a segurança e aliviar o clima de incerteza que envolveu a competição.
(Texto retirado do site uol)


 Força nacional vai estar atuando como sobra da PM em manifestações.


Isso que a mídia afirma.










 Foto tirada na Bahia, após Força nacional entrar como "sombra" da pm.

Se Força nacional é uma força armada preparada para guerra e tudo, por que está nas ruas machucando pessoas inocentes que estão simplesmente mostrando ao poder que não queremos mais corrupção e sim mais saúde e educação.








 
Então o pais no momento está assim a FIFA manda a Dilma faz, Fifa diz que quer segurança pois está manchando o nome da copa das confederações e os patrocinadores estão irritados.
A nossa presidente tinha que se preocupar em nossa saúde e educação, os focos de manifestações só tem aumentado pois ela não liga para o povo que elegeu ela e atende o que a FIFA manda ela fazer.
Não podemos aceitar que uma instituição que é ligada a futebol toma a frente do pais, eles tem que cuidar da copa deles não interferir no estado que está o Brasil. As forças armadas vão a rua, no meu ponto e vista forças armadas são quando tem guerra, não estamos em guerra e sim apenas mostrando que o Brasil tem direitos e nenhum ministro, deputado ou instituição futebolística pode passar por cima e esquecer do povo, a maioria dos brasileiros estava com um grito preso de desgosto e hoje estamos mostrando para eles que não suportamos mais essa manipulação que está somos a voz que vai muda o Brasil e não vamos para de lutar agora!

Algumas pessoas podem não concordar com esse ponto de vista por isso já peço desculpa pros mesmos, mais esse é o ponto de vista de uma pessoa cansada de abusos de entidades governamentais e da FIFA pois ela está mandando em um pais que se diz democrático e vou deixar bem claro que não quero um pais em que o futebol manda mais que o povo, enquanto tem pessoas morrendo em hospitais, crianças abandonando a escola e entrando em um mundo crimes.

Fifa barra fãs com cartazes de protestos no Mineirão


Um grupo de torcedores com cartazes de protestos contra a corrupção no Brasil foi barrado por representantes da Fifa e da Polícia Militar na porta do Mineirão na tarde deste sábado, antes de a bola rolar para Japão x México pelo Grupo A da Copa das Confederações. 



O professor de informática Geraldo Magela, o assistente jurídico Daniel Lino, o empresário Saulo Lino e o estudante João Marcos portavam cartolinas com dizeres a favor das manifestações que têm ocorrido no País nos últimos dias, mas foram privados de entrar no estádio.

Com ingressos em mãos, os torcedores não conseguiram acesso ao Mineirão por causa dos cartazes, com a alegação de que os objetos seriam "ilegais". Entretanto, um deles mostrou um estatuto dos torcedores com ingresso para a Copa das Confederações que dizia o contrário, permitindo a utilização do apetrecho.




"Isso é um absurdo. Cheguei aqui as 13h e estou até agora", disse Geraldo, que explicou ter abandonado a família do outro lado da arena esportiva para tentar entrar com o cartaz. "Foram chamar um cara do juizado, que nunca apareceu. Estou no meu País e não posso protestar?", disse o torcedor.

Além dos quatro, um outro grupo com cartazes desistiu de esperar e optou por ingressar no Mineirão sem a iniciativa.













Fonte: Terra

Transporte Justo São Carlos



ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE O ATO DE QUINTA E SOBRE O PRÓXIMO ATO

O Movimento Transporte Justo, nascido em 2011, é um movimento aberto e amplo que se engaja desde o princípio na luta por um transporte público de qualidade e acessível a todos. No contexto das atuais mobilizações em torno da questão do transporte chamamos um primeiro ato/panfletagem na cidade e em seguida uma reunião aberta para discutir o momento que vivemos e o ato que aconteceu na quinta-feira (20.06). A reunião contou com dezenas de indivíduos e representantes de várias entidades, organizações e movimentos. A partir daí divulgamos os encaminhamentos de tal reunião e nos organizamos para realizar o ato da melhor maneira possível, através de comissões com tarefas claras, que fizeram o possível para viabilizar o ato em um espaço tão curto de tempo. Ainda que não tenhamos conseguido realizar o ato inteiramente como planejado, muito em função de uma adesão maior do que a esperada até pelo próprio movimento, o avaliamos de maneira muito positiva.

As principais questões a serem esclarecidas em relação ao ato se referem ao carro de som e ao encerramento do ato. Por esperarmos um número menor de pessoas, buscamos e conseguimos um carro de som. Este carro de som, entretanto, não se mostrou suficiente para o número de pessoas presentes, o que dificultou que o ato tivesse gritos e músicas mais unitárias e que o encerramento ocorresse da forma planejada, com falas de avaliação do momento que o Brasil vive e do próprio ato. Para os próximos atos, já estamos providenciando uma estrutura de comunicação e som condizente com a grandeza de nossa mobilização.

A luta pelo transporte público está na ordem do dia. Em diversas cidades reduções na tarifa são anunciadas e em São Carlos já temos uma vitória, que ainda precisamos garantir e aprofundar com nossa mobilização de terça-feira, tanto para ampliar a redução anunciada da tarifa quanto para avançarmos nas outras reivindicações.
Por isso, nesse momento, é fundamental que o próximo ato se centre na questão do transporte e nas nossas pautas originais, para termos a certeza de que vamos conquistar vitórias concretas! No próximo ato também haverá espaço para falas de debate e avaliação do movimento.

Por fim, o Movimento Transporte Justo entende que a luta pelo transporte público de qualidade e acessível para todos é uma luta por um direito. Nosso movimento, ainda que seja um movimento focado na questão do transporte, não se abstém de outras lutas por direitos concretos. É nosso desejo e contribuiremos para que cada vez mais direitos sejam conquistados pelo povo brasileiro, como o direito à educação, à saúde, enfim, a uma vida digna e ao país que sonhamos.

Seguimos unidos, nas ruas, para lutar por um transporte, uma cidade e um país justos!

Terceiro Ato: Transporte Justo São Carlos #vemprarua #foraathenas

 

#vemprarua #foraathenas


Abaixo a Tarifa, Melhor Qualidade, Fora Athenas


Praça do Mercado São Carlos

Data: Terça-feira
Hora: 12:00

Link para evento no facebook: #foraathenas

Nosso Segundo Ato foi muito vitorioso. A prefeitura acenou com a possibilidade de rebaixar a tarifa mesmo antes dele acontecer. Mas nós queremos mais. Fomos às ruas com mais de 25 mil pessoas.
Terça-feira 25/06 será a votação na Câmara da redução proposta pelo prefeito e nós vamos comparecer para dar o nosso recado.
Vamos tomar as ruas de tremer São Carlos mais uma vez pelo fim da máfia-athenas, por uma redução maior da tarifa e pela abertura de uma discussão com a população para a qualidade do serviço.
Todos às ruas, por que São Carlos é nossa!
Até a vitória!