Anonymous São Carlos

sábado, 21 de dezembro de 2013

Anonymous - São Carlos - Desmascarando o Inimigo

Parabéns aos nossos irmãos da Anonymous - São Carlos. Estamos juntos e queremos a nossa cidade limpa com saúde, segurança e infraestrutura e muitas outras coisas. Compartilhem o vídeo nas redes sociais! Mostre para seus amigos e familiares a vergonha que esta nossa cidade.
Links sobre a empresa Nilcatex citada no vídeo:
http://www.portali9.com.br/noticias/d...
http://www.nilcatex.com.br/produtos/u...
http://www.94fmdourados.com.br/notici...
http://www.midiamax.com.br/noticias/8...
http://www.jornalpp.com.br/politica/i...

Conheça mais sobre o Ideal Anonymous:
http://www.anonymousbrasil.com/sobre-...

We are Legion.
We do not Forgive.
We do not Forget.
We are Anonymous.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Estamos no facebook curta a pagina e ajudem a compartilhar. espere por nós.

O governo teme que seu povo tenha informação verdadeira, mais nós não tememos ele e vamos mostrar o que se deve mostrar.

Participem do Facebook do blog. Comentem os assuntos citados com suas ideias, é sempre bom ouvir o próximo e unidos ficamos mais fortes. Compartilhem, divulguem para que outras pessoas possam fazer o mesmo. O Brasil está em uma fase decisiva não podemos ficar calados.

Nós anonymous São Carlos aguardamos vocês para mudar a cidade, o estado e o país.

Nós somos Anonymous.Nós somos Legião. Nós não perdoamos. Nós não esquecemos. Esperem por nós.



SP: ativistas retiram animais de instituto acusado de maus-tratos

Fonte: Terra 
Ativistas invadiram, por volta das 2h desta sexta-feira, a sede do Instituto Royal, em São Roque, no interior de São Paulo, para o resgate de cães da raça beagle que seriam maltratados em pesquisas científicas. Mais tarde, coelhos também foram retirados do local.

Grupos como Anonymous e Black Bloc, por meio de suas páginas nas redes sociais, apoiaram a iniciativa e disseram estar presentes na ação. Segundo a rádio CBN, cerca de 150 pessoas participaram da invasão.

De acordo com relatos de manifestantes, ao menos 200 cães foram retirados do instituto e páginas na internet foram criadas para adoção.

Ao longo do dia houve protestos na frente do portão do instituto, que utilizaria beagles em testes de produtos cosméticos e farmacêuticos por serem de médio porte, dóceis e considerados de raça pura, teoricamente com menos variações genéticas, o que torna os resultados dos testes mais exatos.

Animais mutilados e mortos congelados foram encontrados.
 
Comentário do blog:
Coloquei em destaquei a linha de cima para mostrar a realidade de como as coisas estavam funcionando
Desculpa o que vou dizer aqui em alguns vi comentários de pessoas que "trabalham" na área dizendo que são por estudos para evoluir e descobrir doenças e outras coisas. Mas queira ou não é uma vida que se encontra ali podem ser animais, mas os animais são as pessoas que acham que com um estudo onde maltratar vidas podem evoluir algo são criminosos não importa a vida que estão tirando. Sinto orgulho e agradeço a todos que estiveram no local, as paginas Black Bloc SP e Anonymous Brasil, por ajudar sobre o que estava acontecendo no loca,l unidos salvamos vidas não importando sua raça e me sinto emocionado em dizer que os beagles estão livres e com certeza conseguiram um lar. Agora fica a pergunta, o nosso "governo" não ataca a nós ativistas, comessem a fazer o serviços que devem fazer, fiscalizar empresas como #institutoroyal.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Campanha incentiva uso de fotos de crianças desaparecidas no Facebook

Campanha incentiva troca de imagens do perfil no Facebook Foto: Reprodução
Campanha incentiva troca de imagens do perfil no Facebook
Foto: Reprodução
Aproveitando a tendência dos usuários do Facebook - que trocam nesta época do ano suas fotos de perfil por de quando eram crianças, em menção ao dia 12 de outubro, quando é comemorado o Dia das Crianças -, a Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD), mais conhecida como Mães da Sé, lançou uma campanha para que os usuários da rede social coloquem imagens de crianças desaparecidas como seu avatar.

"Quer colocar uma criança no seu perfil do Facebook? Coloque uma que precisa ser vista”, diz o site usado pela entidade. “Quanto mais gente participar, mais chances dessas crianças serem encontradas”. Até as 15h40 desta quinta-feira (10/10/2013), cerca de 16 mil pessoas haviam “curtido” a campanha.

Prêmio Sakharov é concedido a Malala, militante paquistanesa de 16 anos

A jovem militante paquistanesa Malala Yusafzai, de 16 anos, é a vencedora do prestigioso Prêmio Sakharov.
 A jovem militante paquistanesa Malala Yusafzai, de 16 anos, é a vencedora do prestigioso Prêmio Sakharov.
REUTERS/Adrees Latif

 Fonte: RFI

Malala Yousafzaï, jovem militante paquistanesa pelo direito das mulheres à educação, é a vencedora do prestigioso Prêmio Sakharov do Parlamento Europeu. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 10 de outubro de 2013. Ela também é uma das personalidades mais cotadas para receber o prêmio Nobel da Paz, que será entregue nesta sexta-feira.

Os presidentes dos grupos políticos do Parlamento Europeu, com sede em Estrasburgo, escolheram Malala Yousafzaï, de apenas 16 anos, por unanimidade. Ela se tornou um símbolo mundial da luta contra o radicalismo depois de ter sobrevivido a um atentado dos talibãs.
"O Parlamento Europeu saúda a incrível força dessa jovem", declarou o presidente da casa, Martin Schulz, em um comunicado. "Malala defende com coragem o direito de todas as crianças à educação", um "direito frequentemente recusado às meninas", acrescentou.
Malala, que também é apontada como possível vencedora do prêmio Nobel da Paz, foi convidada para receber pessoalmente o Prêmio Sakharov em uma cerimônia em Estrasburgo no dia 20 de novembro.
Outros candidatos ao prêmio deste ano eram o americano Edward Snowden, autor das revelações sobre o monitoramento eletrônico mundial feito pelos Estados Unidos, e opositores bielorussos presos.
O Prêmio Sakharov para a liberdade de espírito recompensa a cada ano um defensor dos direitos humanos e da democracia.
Trajetória
A vida de Malala Yousafzaï mudou no dia 9 de outubro de 2012 em Mingora, uma cidade do vale do Swat, no noroeste do Paquistão. Dois assassinos talibãs entraram no ônibus que a levava à escola e atiraram em sua cabeça. Em coma, a adolescente foi transferida para o hospital de Birmingham, na Inglaterra, e só recobrou a consciência seis dias mais tarde.
Ela conta essa história em sua autobiografia "Eu, Malala" (em tradução livre), publicada nesta semana em mais de cinco línguas.
A trajetória da jovem militante política começou em 2007, quando os rebeldes islamitas fundamentalistas talibãs impõem o uso do véu no vale de Swat, que até então era uma região turística tranquila.
Inicialmente os talibãs foram apoiados por uma parte da população, decepcionada com a incompetência do Estado. Mas eles perderam esse apoio quando começaram a assassinar opositores e a proibir as meninas de irem à escola.
Com apenas 11 anos, Malala, filha de um militante pacifista e diretor de escola e de uma mãe analfabeta, escreve em um blog publicado no site da BBC em urdu, a língua nacional. Sob um pseudônimo, ele descreve o clima de terror que reina no seu vale.
O nome da menina começa a circular na região e depois em todo o país quando ele recebe o primeiro prêmio paquistanês para a paz.
Os talibãs, expulsos do vale em 2009, decidem então eliminar aquela que eles acusam de veicular "a propaganda ocidental" contra eles.
O ataque contra essa estudante, que tinha 15 anos na época, tem um efeito contrário ao pretendido pelos talibãs. O atentado chocou o Paquistão e ela se tornou famosa no Ocidente.
Atualmente Malala vive com sua família em Birmingham e coleciona prêmios internacionais. De David Beckham a Angelina Jolie, as celebridades fazem fila para se encontrar com ela.
Mas o círculos islamitas do Paquistão não veem com bons olhos a exposição midiática da jovem. Ela é considerada "um agente dos Estados Unidos", criada para corromper a juventude e propagar uma cultura anti-islâmica. Malala ainda não sabe se um dia poderá voltar ao seu país natal.

Anonymous Rio VIGÍLIA - APOIO

Em apoio a todos irmãos e irmãs anonymous, ou qualquer outra pessoa que luta pela liberdade de expressão em nosso país, que luta pela educação e contra um regime ditatorial velado que nós vivemos, nós Anonymous Cão Carlos estaremos apoiando a Anonymous Rio, Black Blocs, professores e todos demais. somos um só, somos um legião!
 
Liberdade de expressão pela saúde, segurança e educação.
VIGÍLIA - APOIO

Hoje nós que pediremos ajuda a todos. Pediremos que olhem por nós e para nós.

Em diversos momentos desde que a página nasceu nós nos preocupamos com as arbitrariedades e desmandos do Estado na criminalização de todo e qualquer movimento social; hoje ou nos próximos dias nós podemos ser as vítimas.

Depois da matéria de hoje no site do O Globo com diversas "autoridade" criminalizando essa página nós temos fortes indicativos de que pode haver alguma ação contra nós. Nunca tememos nenhuma ação legal por termos completa convicção da lisura de tudo que aqui é postado, mas como temos visto o Estado tem usado pro prática comum a forja de provas.

Nada disso nunca nos intimidou e nem vai intimidar, tanto que a página continua aqui operando normalmente. Mas queríamos pedir esse apoio para vocês, uma "vigília" aqui.

Pedimos para que estejam atentos às postagens da página, não aguardando que apareçam nos seus murais, muitas vezes o Facebook não permite isso, mas vindo aqui olhar. Já nas primeiras horas da manhã atualizaremos nossa situação.

Caso algo ocorra conosco... sigam firmes, com sabedoria e serenidade. Nós também seguiremos, independente de onde estivermos.

“Sob um governo que prende qualquer homem injustamente, o único lugar digno para um homem justo é também a prisão.” - Henry David Thoreau, A desobediência civil.

UNIDOS COMO UM, DIVIDIDOS POR ZERO!

AnonNews Brasil Jornal A Nova Democracia Frente Independente Popular - RJ Black Bloc RJ BLACK PROF Greve Educação Estadual RJ Mães de Maio Observatório de Favelas Mídia Independente Coletiva - MIC Centro de Mídia Independent

Relato do fato ocorrido na noite de quarta-feira, 09 de outubro, em Campinas.


"Tudo aconteceu de uma forma bem estranha. Estava no computador, quando ouvi conversa do lado de fora de casa. Aparentemente não tinha ninguem ali, mas quando ollhei pela janela do banheiro, vi 3 indivíduos embaixo da janela. Avisei alguns amigos pela internet e voltei pra lá, quando bateram na porta dizendo que era a Polícia que estava ali. Olhei pelo olho-mágico e as luzes de fora estavam apagadas. Estranho, pois as luzes se acendem com sensor de movimento. Um homem que achei q fosse o porteiro estava gesticulando e falando baixo, mas não entendi o que era. Então, um dos homens pediu pra abri a porta imediatamente. Corri para o computador e mandei a ultima mensagem pros amigos. Mas, antes de abrir a prota, pedi uma identificação, a qual foi mostrada no escuro e não pude ver se era um distintivo ou uma carteira. Por morar num condomínio, achei q a situação seria mais branda em abrir a porta, mas quando abri, diferente de esperar um empurrão na porta, ouvi uma voz falando: "Abre essa P*rr* senão o "barato" vai ficar muito loco!". Mas assim q rodei a chave, empurraram a porta e falaram pra eu calar a boca e ir junto com eles. Eles só queriam conversar!
Não peguei nada meu em casa; um deles entrou, olhou meu pc muito rapidamente e saiu.
Eles me levaram por uma saída que há por trás do prédio; por um estacionamento particular (alheio ao condomínio, ligados por uma porta; o lixo do condomínio é retirado por essa porta).
Dentro do carro (Santana modelo mais antigo; branco), percebi que eles não tinham porte e nem falavam como policiais. Mesmo assim, falavam pra eu olhar pra baixo o tempo todo; quando falavam comigo, tinha que manter olhando pra baixo ou pra pessoa que eu tava conversando.
Rodamos por mais ou menos meia hora; paramos em algum lugar nas proximidades da av. Lix da Cunha. Entramos com o carro no terreno de um barracão verde. Nos fundos, eles jogaram água nas minhas calças e camiseta e perguntaram quem estava fazendo parte do bloc de Campinas; quem estava no BB da cidade. Disse não saber; que só estava envolvido com eles por protestos de rua; não tinha informação de nenhum deles, pois não conhecia ninguém. Um dos caras colocou o teaser na parte inferior da coxa e começou a dar choque. Em seguida, ele perguntou quem estava no protesto do dia 7 de setembro e quem estava na casa do veredor Campos Filho. Eu ironizei; e eles deram choque nas minhas costelas. Eles continuaram com aquela cena toda; mais discutindo entre eles do que comigo. Voltaram nas mesmas perguntas três vezes e a cada "não sei" meu, era um soco colocado no estômago. Tomei mais dois choque depois disso; um dos choques quase me apagou.
Não sei quem eram esses homens! Não sei o que queriam na verdade, pois o que eles fizeram me pareceu mais uma situação para apavorar, do que uma ameaça propriamente dita! Não sei dizer se eram ou não policiais, pois não houve nada que identificasse-os como tal! Mas eles falavam muito cheio de gírias; havia um chaveiro do clube do Guarani pendurado no retrovisor. Acredito saber quem são os três; mas um deles, com certeza, eu o reconheço fácil. Então, o intuito deles não foi o anonimato.
Depois, voltamos a andar com o carro, mas logo paramos de novo. Eles começaram perguntar alguns nomes pra mim, mas eu não estava ouvindo direito. Eu estava um pouco zonzo e não conseguia assossiar o que estava sendo falado. Então, uma viatura da PM passou e eu gritei, num intinto desesperado. Eles deram ré e pararam atrás do carro; os homens do Santana branco riram e foram sarcásticos com meu gesto; o policial que saiu e veio até o carro começou a conversar com um dos caras. Eu berrei pro policial abrir a porta e ele abriu; mas mandou eu ficar sentado no carro. Tentei falar o que estava acontecendo, mas ele mandou eu ficar quieto. Tentei mais uma vez falar, mas quem estava sendo ouvido realmente, era o motorista do Santana. O policial falou para eu ficar quieto mais uma vez.
O policial e o cara do carro foram até a frente do carro e conversaram pos uns minutos. A luz de dentro de uma casa se acendeu e depois de outra, bem onde estávamos, mas ninguém saiu. Então, o policial falou pra que "saisse andando". Não esperei pra saber se estava ou não falando comigo; eu sai andando.
Caminhei umas cinco quadras e parei para ligar para o pessoal.
Só então me dei conta do que havia acontecido de forma concreta.
Situação surreal!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A ditadura existe aqui e agora !

tortura2

Esse é um exemplo da ditadura continua em nosso país. No site Recife Resiste!, há mais relatos de casos como este apresentado.
Já era noite da sexta-feira quando Alê chegava em sua casa. Na sua espera, parado na rua, um carro preto, sem placas, acompanhado de uma viatura da polícia militar. Antes de entrar em sua residência, Alê é surpreendido por três homens que desciam do carro não identificado. Os homens, também não identificados, derrubam o rapaz e o golpeiam na cabeça. Algemado, Alê é forçado a entrar no carro preto. Uma vez no carro, tem o rosto coberto por um capuz. Os agentes da polícia iniciam mais um dia de terrorismo. Depois de rodarem com Alê pela cidade, os policiais estacionam em local deserto, perfeito para a tortura. Nesse lugar, iniciam as sessões de choque e pancadaria, agredindo Alê, enquanto exigiam informações a respeito dos grupos Anonymous e Black Bloc.
Alê participava desses grupos no facebook. Também estava presente na ocupação da Câmara dos Vereadores – quando os vereadores prometeram e não abriram uma CPI de transportes para apresentar um projeto pelo Passe Livre. Assim como ele, pelo menos mais três integrantes desses grupos foram capturados e torturados pela polícia militar do estado. Outras pessoas seguem sendo ameaçadas por telefonemas.
Quinze dia após o ocorrido, as práticas ditatoriais do governo seguem silenciadas. Nenhuma denúncia de envergadura foi feita; nenhuma resposta em conjunto foi dada. Por sua vez, praticamente nada foi encontrado na mídia corporativa, que segue acobertando o terrorismo do Estado, blindando a figura do governador Eduardo Campos na sua corrida pela presidência. Para não dizer que nada foi feito, algumas pessoas ligadas ao direito, junto a grupos de contra-informação e com o Anounymous e o Blac Block, utilizando da internet e das redes sociais, seguem na tentativa de espalhar as práticas de repressão do governo do Estado.
Amparado em altos índices de aprovação, Eduardo Campos persegue as organizações políticas e reprime com violência as manifestações. O governo de Pernambuco foi o primeiro a negar o direito ao anonimato, coibindo o uso de máscaras nas manifestações. Sem exagero, estamos a respirar ares fascistas na capital pernambucana. Nenhuma crítica ao governo é tolerada e a figura do governador segue intocável rumo à presidência.
O autoritarismo e a violência com que responde o governo é legitimado por boa parte da população. A omissão e a cegueira das organizações não-governamentais, assim como o apoio da classe-média e das mais variadas instituições, vem dando passe-livre à repressão. Nesse momento, onde estão os sindicatos, partidos políticos e instituições que prezam pela constitucionalidade e pela paz? O governo vem jogando na lata do lixo anos de luta por uma constituição democrática, assim como segue se utilizando de um violento aparato militar para reprimir com violência qualquer tentativa de levante – tudo isso sem precisar dos antigos porões da ditadura.
É absurdo pensar que torturas podem acontecer sem qualquer denúncia ou resistência das pessoas que vivem na cidade. O momento não é de recuar, muito menos de se calar – esse é o efeito que o governo pretende causar. É preciso colocar a boca no trombone. Se a mídia corporativa não informa, precisamos criar os próprios canais que exponham as práticas ditatoriais do governo do Estado. Só através dessa comunicação é possível encontrar as pessoas que estão revoltadas com a opressão do poder público. Denunciar a figura pública de Eduardo Campos, seu verdadeiro perfil fascista e terrorista: o país tem de ter conhecimento do ditador que pretende ocupar a presidência da república.
Antes de terminar, me permitam algumas generalizações. A circulação desse texto vai atingir dois grandes grupos de pessoas. São elas (1) “as que imaginam o que acontece” e (2) os que “fazem acontecer”
No primeiro grupo estao as pessoas que escolhem fechar os olhos frente aos sequestros e as torturas. Preferem quase-não-acreditar que isso ainda é possível. Essas pessoas hoje se encontram na zona de conforto proporcionada pela atual política econômica do governo. É um grupo perigoso, que permite a Eduardo fazer o que quiser com o Estado. São também as instituições, ONG’s, intelectuais e partidos políticos que colaboram com o silêncio em torno dos abusos do poder. São os vendidos às políticas públicas que apoiam o “Estado democrático de direito” que prende e tortura a revelia.
O segundo grupo são os que “fazem acontecer”. Esse grupo faz parte dos que acreditam que o governador é bem capaz de sequestrar e torturar para impedir qualquer crítica a seu governo. Essas pessoas também acreditam que para barrar as práticas autoritárias não basta imaginar que elas acontecem. Entendem que é urgente a necessidade de denunciar a repressão e de apoiar toda e qualquer tentativa de manifestação que critique a atual organização da vida pública. Esse grupo também sabe da importãncia do diálogo com os que estão submetidos à violência cotidiana do governo. Querem lutar junto com os que estão espalhados pelas ruas e pela periferia pobre da cidade.
Fortalecer as denúncias e engrossar a presença nas ruas para avançar as lutas e reivindicações que se espalham pelo país. Só o encontro “dos que fazem acontecer” é capaz de barrar a violência com que o governo de Pernambuco vem reprimindo as manifestações. Mais do que informar sobre os sequestros e torturas, esse texto pretende contribuir com esse encontro.
Recife Resiste!

Advogada é presa por estar usando mascara em protesto na ALERJ - 12/09/2013

Rio de Janeiro: A advogada, Luiza Maranhão é detida e levada para a 37ª DP na Ilha do Governador RJ. por estar usando mascara. Esta lei inconstitucional foi aprovada na ALERJ por políticos que estão incomodados com os protestos.


A ditadura nunca se foi, quem um dia lutou por nosso direitos um dia, se tornarão corruptos como tem integrantes envolvidos no mensalão. Cabral está contra o povo, ele devia ser nossa voz diante os outros governantes, mais não é isso que está acontecendo, tirar o direito de usar mascaras em protestos isso não existe os manifestantes não estão ali para aparecer em uma foto estão ali para lutar por um país melhor e não precisamos de rostos e sim de ideias. Fora Cabral e todos os outros políticos que não são exemplo para ninguém. Somos fortes pois estamos unidos.

Dilma, Sérgio Cabral e Eduardo Paes são vaiados por operários

No segundo compromisso nesta quarta-feira (11) no Rio de Janeiro, a presidente Dilma Rousseff visitou as obras do terminal de gás da Petrobrás, no estaleiro Inhaúna, no Caju, Zona Portuária do Rio. No final do discurso, a presidente ouviu vaias quando citou a presença do governador e prefeito do Rio, Sérgio Cabral e Eduardo Paes. Ela seguiu o discurso e solicitou atenção dos trabalhadores. "Vou pedir que a gente tenha comportamento educado e civilizado aqui", disse.



Somos obrigados a nos calar diante de ditadores, corruptos ? Não devemos nos calar, chega de escutar um discurso falso. Nossa líder pedi para termos educação, mais ela esquece que não investiu nessa área. Vamos continuar até limpar o nosso país, pois bandido é bandido não importa se usa terno e gravata. Cansamos de ir no caminho de Porcos Trambiqueiros (PT), estamos virando a sombra deles e quando chegar o dia todos cairão juntos!