Anonymous São Carlos

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Revolução ocorrida na Islândia, vamos seguir o exemplo.

Documentário feito para explicar sobre a revolução ocorrida na Islândia  que aconteceu e a mídia manipulada com medo não mostrou. Esse é um exemplo de como devemos agir todos os políticos foram demitidos e o povo conseguiu se livrar da corrupção.

Aconteceu na Islândia, revolução pacifica e democratica.

Aconteceu na Islândia, a revolução foi feita pacificamente e democraticamente. Esse é um exemplo de como devemos agir.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Ambulâncias avaliadas em mais de R$ 100 mil estão paradas no RJ

As 41 UTIs móveis estão paradas em um terreno há sete meses.

Mais de 40 ambulâncias da Secretaria Estadual de Saúde, avaliadas em mais de R$ 100 mil cada, estão paradas em um terreno em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, há sete meses. O terreno de uma concessionária, no bairro de Piratininga, Região Oceânica de Niterói, virou estacionamento dessas ambulâncias. As 41 UTIs móveis novas foram compradas por R$ 104 mil cada uma, depois de uma licitação, e estão paradas. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, os veículos fazem parte de um lote de 50 ambulâncias. Nove delas já foram distribuídas a hospitais, entre eles o São Francisco de Assis, o hospital da criança e o Instituto Estadual do Cérebro.
Os veículos são destinados ao transporte de pacientes entre as unidades de saúde do estado. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, as 41 ambulâncias que permanecem no pátio da concessionária devem ser distribuídas para novas unidades de saúde que serão inauguradas ate o fim do ano. Uma parte delas também vai substituir velhas ambulâncias. De acordo com a superintendente de Unidades próprias da Secretaria, não há falta de ambulâncias hoje nas unidades do estado. Ainda segundo a Secretaria de Saúde, enquanto estiverem no terreno, os veículos contam com a garantia do fabricante.
Você pode assistir uma reportagem aqui.

Serasa diz que dados do TSE são públicos e nega violação de privacidade,a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, defendeu a suspensão imediata do acordo e a análise da legalidade da medida pelo plenário da corte.

Em nota, empresa afirma que acordo firmado com Tribunal não prevê exclusividade de informações e que objetivo de convênio é evitar fraudes

A Serasa Experian afirmou, em nota divulgada nesta quarta-feira, 7, que o acordo firmado com Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não prevê exclusividade no fornecimento de dados e que as informações são públicas. Acordo de cooperação técnica entre o órgão e a empresa publicado em 23 de julho no Diário Oficial, permite o repasse de informações cadastrais de 141 milhões de brasileiros.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa, que gerencia banco de dados sobre a situação de crédito dos consumidores do País, informou que não recebeu a base de dados do Tribunal e as informações previstas pelo acordo estão disponíveis no site do TSE. "Este convênio não prevê qualquer exclusividade no fornecimento de dados pelo TSE à Serasa Experian, tendo como objetivo a verificação de dados para evitar fraudes contra consumidores brasileiros e também facilitar o acesso do cidadão ao crédito", diz a nota.
Leia TSE repassa dados de 141 milhões de brasileiros para a Serasa
Pelo acordo firmado, o tribunal entrega para a empresa privada os nomes dos eleitores, número e situação da inscrição eleitoral, além de informações sobre eventuais óbitos. O diretor-geral do TSE, Anderson Vital Corrêa, afirmou que itens como o nome da mãe ou data de nascimento serão apenas validados - ou seja, o órgão dirá à Serasa se a empresa dispõe ou não das informações corretas, mas não as corrigirá.
Para a Serasa, o acesso às informações previstas no acordo não viola o direito à privacidade do eleitor. Nesta manhã, a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, pediu à corregedoria-geral do órgão, responsável pela medida, a suspensão do convênio até que o plenário do TSE analise o caso.


Presidente do TSE suspende contrato que repassava dado de eleitor à Serasa

Cármen Lúcia afirma que compartilhamento de informações   não é aceitável e determina que termo de cooperação seja analisado em plenário

O repasse de dados de 141 milhões de eleitores pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a Serasa será cancelado. Nesta quarta-feira, 7, a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, defendeu a suspensão imediata do acordo e a análise da legalidade da medida pelo plenário da corte.
Ministros que integram o TSE já adiantaram que o repasse de dados é ilegal e será anulado. A presidente do tribunal afirmou que desconhecia o acordo, mas antecipou que o repasse dos dados dos eleitores para empresa privada é um equívoco. "Realmente, isso não é aceitável", reagiu Cármen Lúcia. "Compartilhamento de informações não aceitamos de jeito nenhum", acrescentou.
O vice-presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello, afirmou que os dados dos eleitores são protegidos por lei e só poderiam ser abertos se houvesse uma decisão judicial nesse sentido. "Tempos muito estranhos nós estamos vivendo no Brasil", enfatizou. "O TSE é depositário de dados cobertos pelo sigilo. E esse sigilo só pode ser afastado mediante ordem judicial para efeito de investigação criminal ou instrução de inquérito. Fiquei pasmo com a notícia, liguei imediatamente para a presidente, que também estava surpreendida", disse.
No passado, o Ministério da Justiça e a Polícia Federal firmaram um acordo com a Justiça Eleitoral para garantir a segurança nas eleições. E naquela ocasião, o repasse dos dados sigilosos foi vetado. Agora, o TSE firmou acordo para passar os mesmos dados para uma empresa privada que gerencia um banco de dados sobre a situação de crédito dos consumidores do País. "O repasse foi a uma pessoa jurídica de direito privado, o que mais estarrece", disse Marco Aurélio Mello.
Conforme o tribunal eleitoral, as informações ainda não foram repassadas à Serasa. Publicado no Diário Oficial da União no último dia 23, o acordo de cooperação técnica entre o TSE e a Serasa foi conduzido no tribunal pela corregedoria durante as administrações das ministras Nancy Andrighi e Laurita Vaz.

Vereadores acabam com voto secreto na Câmara Municipal de Salvador

A partir de agora, a Câmara Municipal de Salvador não terá mais voto secreto. O projeto de Lei apresentado pelo presidente da Casa, Paulo Câmara (PSDB), foi aprovado nesta terça-feira (06), por unanimidade, em segundo turno no plenário do Legislativo Municipal. "Agradeço aos vereadores e à população de Salvador, da qual obtive diversas manifestações de apoio para a aprovação deste marco legal em prol da transparência e da ética na política. Hoje conquistamos um avanço histórico nesta Casa Legislativa", comemorou Paulo Câmara.
Segundo o vereador, a luta agora é pela aprovação do voto aberto, indistintamente, em todas as votações em qualquer Parlamento do país, seja nas instâncias federal, estaduais ou municipais.

O ato Ocupa a Rede Globo, Os manifestantes exigem a cassação da concessão da rede por crimes contra a população.


O ato Ocupa a Rede Globo, na sede da emissora no Jardim Botânico. Os manifestantes exigem a cassação da concessão da Rede Globo por crimes contra a população.

As acusações contra a emissora são: sonegação de impostos, falsidade ideológica, além de inferir o artigo 54 da Constituição Federal que proíbe políticos de serem proprietários ou diretores de canais de TV e rádio.

Mídia NINJA está lá ao vivo, confiram no link:
http://twitcasting.tv/midianinja_rj
www.postv.org

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Senado gasta R$ 5 milhões com Sírio-Libanês em apenas seis meses

O Senado gastou em seis meses 70% a mais com despesas médicas no Sírio-Libanês do que o total pago em 2012 para atender congressistas, dependentes, servidores e até ex-senadores e seus cônjuges no hospital paulista. De fevereiro a julho deste ano --em janeiro, Renan ainda não era presidente da Casa--, foram pagos R$ 5,1 milhões ao Sírio-Libanês, enquanto no ano passado foram R$ 3 milhões, de acordo com o Portal de Transparência do próprio Senado.
O dinheiro  foi gasto com serviços que incluem consultas, emergência e atendimento complementar a diagnósticos e tratamentos. Em janeiro, Renan Calheiros não era presidente. O Sírio-Libanês é o hospital preferido pela maioria dos políticos brasileiros para fazer desde checkups a tratamentos e cirurgias. O senador José Sarney , por exemplo, foi transferido semana passada do Maranhão para o hospital paulista.
A fama do hospital atrai também parentes dos congressistas e ex-senadores que têm direito ao plano de saúde da Casa --desde que tenham exercido o mandato por pelo menos seis meses. Todos têm as consultas, exames e procedimentos integralmente custeados pelo Senado, sem o pagamento de nenhuma contrapartida. O Sírio é um dos hospitais credenciados pelo plano de saúde do Senado, o SIS (Sistema Integrado de Saúde). Os gastos no hospital incluem o pagamento de honorários a médicos que se tornaram famosos pelo tratamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.
GASTOS
Nos primeiros sete meses deste ano, a Casa gastou R$ 77,8 milhões em despesas médicas. Ao assumir o comando do Senado, Renan prometeu economizar R$ 6 milhões com a extinção do serviço médico ambulatorial do Senado. O senador manteve apenas os atendimentos de emergência, mas servidores dizem que a medida vai ampliar os gastos do plano de saúde --que passou a custear todos os tipos de consultas. Ao contrário dos congressistas, os servidores têm que contribuir com um percentual se aderirem ao plano. Todos têm direito ao reembolso de consultas médicas de hospitais, clínicas ou profissionais que não são credenciados na rede do plano.