Anonymous São Carlos

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Agentes da Abin são presos participando de quebra-quebra e vandalismo


Imagens de manifestação no Rio.
Imagem: Marcelo Piu/Agência O Globo
Igor Pouchain Matela e Carla Hirt foram presos na madrugada de 18 de julho no Leblon, durante uma das manifestações em que mais intensos foram os atos de violência.

Carla foi detida no momento em que, segundo a polícia, atirava pedras na vidraça de uma loja e Igor por ter desacatado os policiais que a prenderam. Segundo os policiais de plantão, ambos se identificaram como agentes da Abin - Agência Brasileira de Inteligência, órgão do Governo destinado a "serviços secretos". No momento, suspeita-se que atuavam como agentes infiltrados nos protestos.

A Abin negou ter agentes infiltrados nos movimentos sociais, garantindo "desconhecer a prisão ou a autuação de servidor de seu quadro em 18 de julho ou nos dias subsequentes na cidade do Rio", além de ressaltar que "o sigilo dos nomes dos integrantes da Abin é garantido pela lei 9.883, de dezembro de 1999, sendo, portanto, vedada a sua publicação, inclusive em atos oficias.
O nome de Igor consta do Diário Oficial da União em emissão em 2008, no qual aparece como nomeado para atuar junto ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da Republica, órgão ao qual a Abin está subordinada.

Há mais denuncias, ademais, de agentes da policia civil e militares infiltrados nos movimentos sociais, tanto incitando quanto praticando atos de violência e vandalismo.
O caso está sendo investigado pela CEIV - Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo - e pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.


Bulgária atingida por onda de protestos

Bulgária atingida por onda de protestos


A Bulgária está vivendo uma crise política de grande envergadura. Durante toda a noite, o parlamento do país esteve cercado, bloqueado por manifestantes, que exigem a demissão do gabinete de ministros. Somente de manhã a polícia conseguiu romper a barricada e libertar os deputados. Dezenas de pessoas ficaram feridas durante os choques com as forças defensoras da ordem.
Há quase seis meses que a Bulgária é abalada por escândalos políticos um atrás de outro. Em fevereiro, os cidadãos do país, após grandes manifestações, conseguiram o afastamento do primeiro-ministro Boiko Borisov e a demissão do gabinete. Na altura, isso foi consequência de brusco aumento de preços de recursos energéticos. Vale assinalar que pouco antes do conflito, graças aos esforços do chefe de governo, a Bulgária recusara-se a participar de dois grandes projetos energéticos com a Rússia, que poderiam garantir receitas sólidas para o Estado e preços acessíveis para os consumidores. Trata-se da construção do oleoduto Burgas- Alexandropolis e da Central Elétrica Atômica de Belene. Na opinião do Ocidente, a realização destes projetos aumentaria substancialmente a dependência de Sofia face a Moscou. O que, é claro, não poderia ser permitido visto que a Bulgária é membro da OTAN.
Seguindo os estrategistas ocidentais, o governo búlgaro mergulhou o país em uma longa crise econômica e política. Fazendo-lhes a vontade, parece que Boiko Borisov não imaginava a caixa de Pandora que iria abrir. Num país com uma população de rendas baixas, os recursos energéticos são uma questão criticamente importante. Ora, o novo governo não conseguiu resolver este problema. Mais do que isto, formou-se na população a firme convicção de que o poder está totalmente corrompido e não tem condições de combater a pobreza. Seus representantes estão dispostos ao diálogo, enquanto os oponentes estão muito decididos, assinalou a professora Nina Dyulguerova:
“O governo está disposto a conversações, mas os manifestantes exigem apenas a demissão. Falam de oligarcas no poder. Mas o gabinete agora trabalha com precisão para sair da pesada situação criada, envida esforços para que as pequenas e médias empresas se desenvolvam, para que haja um meio propício e a sociedade sinta o efeito positivo das reformas. Mas aqueles que estavam antes no poder não querem isso, pois eles viviam com muito conforto e tinham grandes lucros com Borisov.”
A onda de protestos atinge novas cidades. Centenas de milhares de pessoas tomam parte nas ações. Os manifestantes gritam “máfia” dirigindo-se ao governo e exigem a “liquidação do modelo de Estado plutocrático”. O pretexto formal para os comícios foi a nomeação do magnata da mídia Delian Peevski para chefe do serviço de segurança do Estado. Ele declara que está disposto a demitir-se, mas agora a questão não se limita a isto. Trata-se da mudança do sistema de relações do poder com a sociedade e da nova estrutura do Estado. Vale assinalar que os que protestam não pretendem a mudança de governo pela força. Nas ruas atua o controle popular, que coíbe quaisquer tentativas de provocações. No entanto, o bloqueio do parlamento também não pode ser chamado de ação puramente pacífica.
O publicista búlgaro Angel Wagenstein partilhou com a Voz da Rússia o seu ponto de vista sobre as formas de saída da crise:
“Para que a situação se normalize é preciso respeitar os resultados das eleições. Este é o ponto-chave de qualquer democracia. E as eleições foram democráticas. O tribunal constitucional rejeitou totalmente os desejos provocatórios de alguns políticos de fechar o parlamento porque este não teria sido eleito honestamente. Mas aqueles que exigem isto são os que saíram do poder recentemente.”
Uma confirmação indireta da versão de tentativa de revanche da antiga equipa foi a declaração do ex-primeiro-ministro e líder do partido "Cidadãos pelo Desenvolvimento Europeu da Bulgária", Boiko Borisov, sobre a necessidade de imediata demissão do gabinete de Plamen Oresharski, que está no poder. O partido de Borisov ocupou uma certa quantidade de cadeiras nas eleições parlamentares antecipadas de 12 de maio. Agora seu dirigente, segundo tudo indica, pretende voltar ao cargo de primeiro-ministro, apesar de ainda recentemente ter declarado apoio insuficiente dos concidadãos. É pouco provável que a maioria da sociedade apoie essa iniciativa, se esta for, ainda assim, proclamada. Acontece que a população continua pagando do próprio bolso os erros do governo anterior.

Inquérito diz que manifestante preso no Rio não portava coquetel molotov

Polícia Civil disse que estudante levava artefato ao ser preso. Depoimento de policial e vídeo contradizem essa versão oficial.



Depoimento do policial militar que prendeu o estudante Bruno Ferreira Teles na segunda-feira (22) durante protesto perto do Palácio Guanabara contraria todas as notas divulgadas pelas polícias Militar e Civil do Rio de Janeiro na noite de protesto e no dia seguinte. A declaração do policial consta de inquérito sobre a prisão de Bruno, que foi preso sob a suspeita de lançar coquetéis molotov contra policiais. Houve confronto na manifestação, e sete pessoas foram presas.
As duas polícias divulgaram, oficialmente, que coquetéis molotov haviam sido apreendidos com um preso. Mas um policial afirma que nenhum coquetel molotov foi encontrado com o rapaz. O policial relata que um manifestante não-identificado lançou o primeiro coquetel molotov e que, logo depois, outra bomba foi acesa e entregue a Bruno, que a lançou. O Ministério Público disse que está analisando o processo sobre a prisão do manifestante e que deve anunciar uma decisão na próxima segunda-feira (29).
Coquetéis molotov
Nos confrontos da noite de segunda-feira (22), perto do Palácio Guanabara, sete pessoas foram presas. Horas depois do início do tumulto, a Polícia Militar do Rio divulgou em seu Twitter oficial a informação de que 20 coquetéis molotov tinham sido apreendidos com um manifestante. Minutos depois, uma nova mensagem: duas pessoas tinham sido presas. Uma portando material explosivo, outra por desacato.


Por volta de 0h, foi a Polícia Civil que divulgou um balanço: duas pessoas presas, um menor apreendido, cinco pessoas autuadas. E um número diferente da Polícia Militar. Teriam sido 11 os coquetéis molotov apreendidos. Na mesma nota, a Polícia Civil afirmava textualmente que Bruno Ferreira Teles era o único preso por portar artefato explosivo. Ele também foi acusado de desacato. Na manhã seguinte, a Polícia Militar, em nota oficial reafirmou a apreensão de 20 coquetéis molotov com um dos presos.
Depoimento
Em depoimento, um dos PMs diz que um manifestante não identificado lançou o primeiro coquetel molotov. Logo depois, outro coquetel foi aceso e entregue a Bruno, que segundo o policial militar, também o lançou. O mesmo policial afirmou que nenhum coquetel molotov foi encontrado com o estudante. Essa declaração contraria todas as notas divulgadas pela Polícia Militar e Polícia Civil divulgadas na noite da manifestação e também no dia seguinte.
Madrugada na cadeia
O juiz do plantão daquela noite, que negou o pedido relaxamento da prisão em flagrante de Bruno, argumentou que, pela narrativa dos policiais militares que o prenderam, o estudante teria cometido o crime de resistência e de lesão corporal. Citou ainda que Bruno teria dado um soco no pescoço e uma unhada em um dos policiais, havendo assim prova de existência dos crimes. Bruno passou a madrugada na cadeia. Na manhã de terça-feira (23), o presidente da comissão criada pelo governo do Rio de Janeiro para investigar os atos de vandalismo declarou que o Ministério Público ia denunciar o manifestante por tentativa de homicídio.
“Quem atira um coquetel, um explosivo contra uma multidão, seja de PM, seja de manifestantes, seja de quem for, está assumindo o risco de matar alguém”, afirmou, na terça-feira, o procurador Eduardo Lima Neto. Também na terça, pela manhã, os advogados do estudante conseguiram um habeas corpus. Na decisão, o desembargador Paulo de Oliveira Lanzelloti Baldez afirma que nenhum artefato explosivo foi apreendido com Bruno e que a prisão em flagrante não tinha fundamento idôneo e concreto.
Vídeos mostram prisão
Bruno deu uma entrevista ao grupo Mídia Ninja falando do momento de sua prisão. "Foi na primeira hora que eles fizeram o pessoal correr. (...) Eu queria pedir pra vocês ajudarem a encontrar o vídeo onde eu corri da polícia, e me prenderam e disseram que eu estava com uma garrafa de molotov. Eu não estava", relatou. E um vídeo acabou postado nas redes sociais. Nele, Bruno passa no canto direito do vídeo. Neste momento, não aparenta ter nada nas mãos, nem usa mochila. Um policial e um homem de camisa preta o perseguem. O cinegrafista amador corre para acompanhar a cena: mais à frente, o estudante cai no chão. Um policial chega e usa uma arma não letal contra o peito de Bruno. Ele parece estar desacordado. O vídeo termina com o estudante sendo carregado pelos policiais.
Em outras imagens, Bruno já aparece em pé, sem camisa, cercado por policiais, e com um colete de metal no peito. Um dos policiais militares acusa o rapaz: "Foi ele que tacou o primeiro coquetel molotov". Bruno responde: "Eu tava no posto". Um policial pergunta para outro PM: "Ele é preso de quem?". "Foi o P2 que pegou ele", responde. P2 é como são chamados os policiais que trabalham sem farda, infiltrados entre os manifestantes. Outra dúvida levantada sobre a prisão de Bruno diz respeito a uma mochila que teria sido usada para carregar explosivos.
A imagem de um dos vídeos mostra o momento em que a polícia encontra uma bolsa cheia de coquetéis molotov. O local fica a cerca de setecentos metros de onde Bruno foi preso. Imagens feitas por um cinegrafista da TV Globo mostram que, antes do início dos confrontos, o rapaz não estava com mochila. "Eu não tenho mochila nenhuma. Eu acredito, como eu fiquei na frente lá, falei muito com testemunho, fiquei meio com o rosto marcado, entendeu? E eu não usei máscara, acho que não tenho motivo para usar máscara, no momento em que não tá errado", disse Bruno, na entrevista à Mídia Ninja.
Redes sociais
Depois da manifestação de segunda (22), foram publicados vídeos e relatos publicados nas redes sociais que acusam a PM de ter infiltrado policiais sem farda no protesto para provocar tumulto. O relações-públicas da Polícia Militar, coronel Frederico Caldas, se disse "enojado" com a acusação. Em nota, a PM disse que "imaginar que um policial vá atirar um coquetel molotov em colegas de profissão, colocando suas vidas em risco, é algo que ultrapassa os limites do bom-senso e revela uma trama sórdida para justificar a violência criminosa desses vândalos". Abaixo, veja uma descrição dos vídeos publicados na internet e saiba o que disse a PM:
Vídeo 1: divulgado pela PM


No Twitter, a PM acusou manifestantes de atirar pedras e coquetel molotov em policiais (leia aqui) e divulgou um um vídeo. Nas imagens, é possível ver uma pessoa de camiseta escura, com estampa no meio e com o rosto coberto por um pano branco. Essa pessoa acende um artefato e o atira em direção aos policiais.
Vídeo 2: internauta mostra duas cenas diferentes
                                            


Um outro vídeo, que pode ser visto aqui, mostra uma suposta continuação dessa cena. A montagem começa com as imagens distribuídas pela PM, em que um homem posicionado entre os manifestantes acende e atira um artefato. Após um corte, outra cena mostra dois homens correndo em meio a policiais militares sem serem abordados e um deles tirando a camiseta escura, com estampa.

Vídeo 3: internauta mostra dois homens correndo


Um terceiro vídeo mostra dois homens correndo (veja aqui ). A sequência começa com um grupo de PMs se aproximando deles. Após uma conversa rápida, a dupla passa por vários policiais, sem ser perseguidos. Um deles está com camiseta escura e mochila e outro sem camisa.
Vídeo 4: internauta mostra PMs abordando dupla

Um quarto vídeo ( clique aqui para ver ) mostra aparentemente a mesma cena do terceiro vídeo, mas de outro ângulo e mais próxima. Dois homens de calça jeans, um sem camiseta e outro com camiseta escura e mochila nas costas, passam por um grupo de PMs e são abordados. Um militar fardado ordena: "Senta, senta!". Eles começam a se explicar. Um policial de outro grupo se aproxima e parece interceder pelos dois. Um dos dois homens tira algo do bolso e mostra aos PMs. É possível ouvir a frase: "É polícia, cara". Os ânimos se acalmam e os dois saem do local. O vídeo termina.

Tinta não apaga a cultura, Prefeito. Nossa cultura de lutas te apagará.

O prefeito da cidade de São Carlos Paulo Altomani apagou os grafites da parede da biblioteca municipal, em mais um ato arbitrário e de desrespeito à cultura e a expressão do povo da cidade. Mas o povo da cidade não se acovarda, sabe que é nas lutas que vai fazer brilhar a cidade que sonhamos e que o futuro ex-prefeito tenta apagar com tinta. Chega de políticos que não respeitam o povo e nem a cultura, respeite e você será respeitado.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Empresas de telefonia não podem cumprir decreto de Cabral, diz sindicato.

 
As empresas de telefonia não vão cumprir o decreto do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), que exige delas os dados telefônicos de suspeitos de vandalismo.
Segundo o Sinditelebrasil, que representa as empresas, informação sob sigilo só pode ser passada com aval da Justiça. "Qualquer quebra de sigilo ou acesso a dados só pode ser operacionalizada pelas teles mediante ordem de juiz criminal, o que nos impede de atender a solicitações estabelecidas por decreto", disse a entidade, em nota.
O sindicato menciona a lei 9.296, de 1996, que trata do assunto. "As prestadoras de telecomunicações atuam sempre no sentido de preservar o direito constitucional de seus clientes, de inviolabilidade do sigilo de dados e comunicações telefônicas", afirmou a entidade.
Diz trecho do decreto publicado ontem no Diário Oficial do Estado: "As empresas operadoras de Telefonia e Provedores de internet terão prazo máximo de 24 horas para atendimento dos pedidos de informações da CEIV".

CEIV é a Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas, criada após a onda de protestos nas ruas do Rio. O governador tem sido o principal alvo dos manifestantes, que, nos últimos dias, organizaram protestos em frente à sua casa e na sede do governo, no Rio. Ontem, no primeiro dia de visita do papa Francisco à cidade, houve confronto de manifestantes com a polícia.
A comissão é formada por representantes do Ministério Público estadual, da Secretaria de Segurança e das polícias civil e militar. Procurada pela Folha, assessoria da Casa Civil defendeu o decreto e informou que o trecho dos dados telefônicos e de internet foi incluído a pedido do Ministério Público. "A natureza das investigações exige pronta resposta das empresas de telefonia e de internet em relação a informações solicitadas pela Comissão, seja diretamente, sejam as que dependam de mandado judicial", disse, por escrito.
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Marcus Vinicius Furtado, afirmou que é inconstitucional o decreto. Ele informou que pedirá para a comissão de estudos de assuntos constitucionais da entidade avaliar a possibilidade de entrar com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a medida de Cabral.

Jornalista japonês Chiba foi atingido por um golpe de cassetete


Chega a ser cômico, o jornalista japonês Chiba foi atingido por um golpe de cassetete no qual o mesmo prestou depoimento, e a globonews diz em sua matéria que foi atingido por um coquetel molotov! Repare abaixo o Depoimento do Chiba para a (AFP) é uma mídia Mundial com 200 escritórios pelo mundo cobrindo 150 países e a matéria da Globo:

Vi um manifestante cair no chão. Os policiais o agarraram e o levaram. Fotografava a cena quando fui bruscamente empurrado por outros policiais. Então levantei os braços com minha câmera para mostrar que era fotógrafo e que tinha intenções pacíficas, mas um policial de uniforme e escudo me acertou a cabeça com o cassetete".

Fonte: http://www.afp.com/pt/noticia/topstories/policia-fere-fotografo-da-afp-em-protesto-no-rio

(AFP) é uma mídia Mundial com 200 escritórios pelo mundo cobrindo150 países.

Já a matéria da globo...

Matéria da globonews: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/protestos/2013/cobertura/nota/22-07-2013/130422.html

‪#‎Anonymous‬ ~

APOIO AOS IRMÃOS E IRMÃS CARIOCAS!



Link para o Evento: SP + RJ + BH
Entenda a situação dos manifestantes no Rio de Janeiro:

Tivemos Coqueteis Molotov jogados na Polícia, curiosamente após jogar o coquetel o autor se 'refugia' atrás do cordão de isolamento da polícia: www.youtube.com/watch?v=7kkgK9eY7Lo e aqui: http://youtu.be/0vEnToPyex8

Manifestantes atingidos por balas de verdade:
www.youtube.com/watch?v=JN8Cxitcgzc

2 NINJAs Presos enquanto filmavam ao vivo, e acusados de incitar violência. www.youtube.com/watch?v=k1wQHxFTEZM

Enquanto a Globo noticiava que um jornalista internacional havia sido atingido por um Coquetel Molotov, na verdade ele havia levado um porrada de cassetete da PM.
www.facebook.com/photo.php?fbid=501279143291975&set=a.332941190125772.79747.332934666793091&type=1&theater

rejeição do decreto Nº 44302 DE 19/07/2013


“Se você não for cuidadoso, os jornais farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo.” ~ Malcolm X

UMA MANIFESTAÇÂO APOIADA POR:

ANONYMOUSBR
http://www.facebook.com/AnonimosBR
http://www.facebook.com/AnonimosBR2
http://www.facebook.com/pages/Anonymousbr-MG/304990246270172

GAPP (Grupo de Apoio ao Protesto Popular)
http://www.facebook.com/gappbrasil

IMPEACHMENT RENAN CALHEIROS
http://www.facebook.com/euqueroorenanfora

MENSALEIROS NA CADEIA
https://www.facebook.com/pages/Mensaleiros-na-Cadeia/241204522564230

PROTESTO NÃO PARA
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POR TRÁS DA MÍDIA MUNDIAL
http://www.facebook.com/PorTrasDaMidiaMundialSp

Povo Brasileiro
https://www.facebook.com/PovoBrasileiroOnline

De bermudão, Cabral curte a vida usando helicóptero do Estado




Como podem ver este é um dos sete helicópteros que serve a Sérgio Cabral. Nele você pode ver impresso a logomarca do Governo do Estado.
O governador está de bermudão, camisa esporte, descendo no condomínio Portobello, onde tem sua suntuosa mansão, em Mangaratiba.

Em alguns finais de semana, a cena se repete mais de uma dezena de vezes ao dia, ora para pegar a Primeira-Dama, ora para buscar o seu cabeleireiro ou manicure, ora para trazer amigos, às vezes até para comprar algo de especial que não se encontre no paraíso do governador.
É de fato um tapa na cara dos contribuintes do estado, que pagam impostos para sustentar as mordomias da família Cabral.
E depois Cabral ainda quer saber porque tem gente pedindo seu impeachment.

Mídia Ninja - Homem é baleado por policiais ao vivo no RJ


Manifestante teria sido baleado em protesto no Rio

Segundo o estudante de medicina Fellipe Camisão, de 24 anos, que atendeu um manifestante baleado na perna direita.

— Ele estava com a namorada e foi baleado na perna. Não foi bala de borracha. Foi projétil de arma de fogo. Ele estava com hemorragia e estancamos o sangue — disse Camisão.

O ferido é farmacêutico e foi colocado em um táxi para buscar atendimento. O Bope e o Choque faziam buscas por manifestantes pelo bairro até as 20h30min. O protesto era pelo Estado laico e contra o governador Sérgio Cabral (PMDB). Os ativistas queriam seguir até a frente do imóvel, mas foram barrados por um cordão de isolamento feito por policiais militares. Quando o papa já estava na residência em que ficará hospedado, no Sumaré, eclodiu o confronto. Houve correria.

O protesto começou bem humorado. Houve performance de mulheres seminuas, que simulavam a "confissão" de práticas reprovadas pela Igreja, como o sexo antes do casamento. Aparentemente chocados, peregrinos que passavam ao lado começaram a rezar o pai-nosso de mãos dadas.

Mídia Ninja - Jornalista da Mídia Ninja é Preso Ao Vivo
http://goo.gl/UOPXE

Mídia Ninja - Homem é baleado por policiais ao vivo
http://goo.gl/Tn3eoZ

Twitter da Mídia Ninja
https://twitter.com/MidiaNINJA

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MÍDIA NINJA - Capa para Facebook
http://goo.gl/EakDED
 

Relato de um fotógrafo e participante das manifestações de 22/07/13 - Rio de Janeiro

Foto: 22/07/13 - Rio de Janeiro

"Estava perto da grade quando o primeiro molotov explodiu. Vi que todos os manifestantes estavam recuando e corri na direção deles pra não ficar no meio do "fogo cruzado". Na rua Conde de Baependi uma caminhonete da PM avançou em alta velocidade contra os manifestantes, quase atropelando alguns em cima da calçada e atirando balas de borracha. 

Eu já estava sem força pra correr quando um segundo veículo encurralou dois manifestantes que entraram nas Lojas Americanas (Rua Conde de Baependi, 84 - Flamengo). O que aparece na foto foi imobilizado violentamente por dois PMs que o deitaram no chão e revistaram sua bolsa mesmo estando rendido, depois o prenderam. A alegação era de que estava com um coquetel molotov. Na traseira da pick-up repetia que era inocente e que a mulher ia ficar puta com ele.."

Relato do fotógrafo Calé Merege, autor da foto e participante das manifestações de ontem no Rio de Janeiro

Foto: Calé Merege/Mídia NINJA
Foto: Calé Merege/Mídia NINJA
22/07/13 - Rio de Janeiro
"Estava perto da grade quando o primeiro molotov explodiu. Vi que todos os manifestantes estavam recuando e corri na direção deles pra não ficar no meio do "fogo cruzado". Na rua Conde de Baependi uma caminhonete da PM avançou em alta velocidade contra os manifestantes, quase atropelando alguns em cima da calçada e atirando balas de borracha. 
Eu já estava sem força pra correr quando um segundo veículo encurralou dois manifestantes que entraram nas Lojas Americanas (Rua Conde de Baependi, 84 - Flamengo). O que aparece na foto foi imobilizado violentamente por dois PMs que o deitaram no chão e revistaram sua bolsa mesmo estando rendido, depois o prenderam. A alegação era de que estava com um coquetel molotov. Na traseira da pick-up repetia que era inocente e que a mulher ia ficar puta com ele.."
Relato do fotógrafo Calé Merege, autor da foto e participante das manifestações de ontem no Rio de Janeiro