Anonymous São Carlos

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Pedido de vista adia votação da PEC sobre perda de mandato parlamentar

Discussão sobre o texto só será retomada após o "recesso branco" do Congresso, em agosto
Um pedido de mais tempo para análise adiou nesta quarta-feira a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/2013, que prevê a perda automática do mandato de parlamentares que forem condenados definitivamente pela Justiça por improbidade administrativa ou por crimes contra a administração pública. A solicitação foi feita pelo senador Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP), que argumentou ser favorável à proposta, porém precisaria de mais tempo para analisar o texto. Com o pedido de vista, a discussão sobre o projeto será retomada na próxima reunião da CCJ, que deve ocorrer no dia 7 de agosto. Para o autor da matéria, senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), a proposta vai sofrer resistências dentro do Congresso Nacional. "Não vejo nenhum entusiasmo ou boa vontade de incluir a matéria na agenda positiva. Acho que é o espírito corporativista de preservar privilégios que o Congresso tem", avalia. "Acho que isso pode ter relação com quem tem processo em tramitação no Supremo ou já esteve respondendo processo. E o projeto ainda evita o fim do foro privilegiado", acrescenta. O foro privilegiado garante que autoridades sejam julgadas apenas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Para Vasconcelos, o fim da regra pode abrir brechas para que juízes sejam alvos de pressões e interesses durante julgamentos de autoridades. "A partir do mensalão, quando todos foram condenados por improbidade administrativa e crime contra a administração pública, ou pelos dois, o foro, que era atacado, passou a ser uma coisa positiva. O juiz singular (de primeira instância) está mais sujeito à pressão que os 11 ministros da Suprema Corte", avalia. No julgamento da Ação Penal 470 no STF, o processo do mensalão, foram condenados os deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Jose Genoino (PT-SP). O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) criticou o adiamento da votação da PEC. "Perdemos a pressa? Esse é um projeto simples que resolveria a questão. Não há porque retardar", disse. Segundo o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator da PEC, a iniciativa é "relevante por efetivar o princípio da moralidade e da probidade para o exercício do mandato eletivo". Para ele, a proposta também está em sintonia com "o clamor popular pelo respeito à coisa pública e pela efetividade das condenações dos agentes públicos envolvidos em malfeitos". Se for acatada pelos senadores na CCJ, a matéria ainda precisa ser aprovada em votação, em dois turnos, no plenário do Senado, e depois passar pelo crivo dos deputados federais. Como seguem as mesmas regras do Congresso Nacional, as mudanças, se aprovadas, também vão valer para deputados estaduais e distritais.

Facebook tem acesso às senhas dos usuários, alerta ex-funcionária


Diante do aumento das acusações de grandes empresas sobre a participação de grandes empresas no Prism, o programa de vigilância dos EUA aos usuários da internet, uma ex-funcionária do Facebook foi a público para alertar sobre os riscos da inclusão de informações nas redes sociais.
Segundo Katherine Losse, que trabalhou durante cinco anos na empresa até 2010, a preocupação não deve ser apenas com a espionagem governamental, mas também com o cuidado com que o Facebook trata as contas dos usuários.
Em entrevista à publicação britânica The Guardian, ela afirma que os empregados da rede social também têm acesso aos dados dos usuários, incluindo sua senha. A informação é importante, já que boa parte das pessoas usam a mesma palavra-chave para outros serviços, incluindo o e-mail de cadastro na rede social.
“Usuários de redes sociais entendem que eles são os únicos que podem acessar as informações que colocam na rede e, na maioria dos casos, isso não é verdade, porque alguns dos funcionários precisam ter acesso às contas para fazer seus trabalhos”, ela alega, lembrando que em outras startups, os dados normalmente não são inacessíveis por empregados.
Losse, que foi uma das primeiras funcionárias do Facebook, afirma que “todos os funcionários de suporte ao cliente recebiam uma senha-mestra, com a qual era possível fazer login como qualquer usuário e ter acesso aos seus dados e suas mensagens”. Ela acrescenta que com o passar do tempo, outras formas mais seguras de recuperação de contas foram implementadas.
O Facebook, no entanto, afirma que o acesso de funcionários a dados de usuários funciona com um sistema de “need-to-know”, no qual a pessoa só tem acesso a informações que ele necessita para realizar uma tarefa específica. Desta forma, ele não pode acessar indiscriminadamente o perfil de outra pessoa.
Entretanto, ela afirma que, mesmo assim, não há garantia de segurança de seus dados nas redes sociais. “Mesmo se um funcionário comum não possa acessar suas informações, elas podem estar sendo gravadas em algum lugar para a NSA”.
Durante o período em que trabalhou no Facebook, Katherine Losse operou o serviço de atendimento ao cliente, sendo promovida, posteriormente, ao cargo de redatora de discursos de Mark Zuckerberg.
Diante do aumento das acusações de grandes empresas sobre a participação de grandes empresas no Prism, o programa de vigilância dos EUA aos usuários da internet, uma ex-funcionária do Facebook foi a público para alertar sobre os riscos da inclusão de informações nas redes sociais.
Segundo Katherine Losse, que trabalhou durante cinco anos na empresa até 2010, a preocupação não deve ser apenas com a espionagem governamental, mas também com o cuidado com que o Facebook trata as contas dos usuários.
Em entrevista à publicação britânica The Guardian, ela afirma que os empregados da rede social também têm acesso aos dados dos usuários, incluindo sua senha. A informação é importante, já que boa parte das pessoas usam a mesma palavra-chave para outros serviços, incluindo o e-mail de cadastro na rede social.
“Usuários de redes sociais entendem que eles são os únicos que podem acessar as informações que colocam na rede e, na maioria dos casos, isso não é verdade, porque alguns dos funcionários precisam ter acesso às contas para fazer seus trabalhos”, ela alega, lembrando que em outras startups, os dados normalmente não são inacessíveis por empregados.
Losse, que foi uma das primeiras funcionárias do Facebook, afirma que “todos os funcionários de suporte ao cliente recebiam uma senha-mestra, com a qual era possível fazer login como qualquer usuário e ter acesso aos seus dados e suas mensagens”. Ela acrescenta que com o passar do tempo, outras formas mais seguras de recuperação de contas foram implementadas.
O Facebook, no entanto, afirma que o acesso de funcionários a dados de usuários funciona com um sistema de “need-to-know”, no qual a pessoa só tem acesso a informações que ele necessita para realizar uma tarefa específica. Desta forma, ele não pode acessar indiscriminadamente o perfil de outra pessoa.
Entretanto, ela afirma que, mesmo assim, não há garantia de segurança de seus dados nas redes sociais. “Mesmo se um funcionário comum não possa acessar suas informações, elas podem estar sendo gravadas em algum lugar para a NSA”.
Durante o período em que trabalhou no Facebook, Katherine Losse operou o serviço de atendimento ao cliente, sendo promovida, posteriormente, ao cargo de redatora de discursos de Mark Zuckerberg.

Pronunciamento feito por Edward Snowden no Aeroporto de Moscou

Ex-técnico da ‪#‎CIA‬ fez pronunciamento no aeroporto de Moscou, nesta sexta-feira (12). Leia a íntegra divulgada pelo site do ‪#‎WikiLeaks‬.

“Olá, meu nome é Ed Snowden. Há pouco mais de um mês, eu tinha família, um lar no Paraíso, e vivia com muito conforto. Eu também tinha a capacidade de, sem qualquer autorização, para procurar, tomar e ler as suas mensagens. Na verdade, as mensagens de qualquer pessoa, a qualquer momento. Este é o poder que mudar o destino das pessoas.
Também é uma séria violação da lei. As emendas 4 e 5 da Constituição do meu país, o artigo 12 da Declaração Universal dfos Direitos Humanos, e numerosos estatutos e tratados proíbem tais sistemas de vigilância massiva e invasiva. Enquanto a Constituição dos Estados Unidos assinala que estes programas são ilegais, o meu governo argumenta que juízos de um tribunal secreto, que o mundo não pode ver, de alguma forma legitima esta atividade ilegal. Estes juízos simplesmente corrompem a noção mais básica de justiça, que precisa ser revelado. Algo imoral não pode se tornar moral através do uso de uma lei secreta.

Eu acredito no princípio declarado em Nuremberg, em 1945: “Indivíduos têm deveres internacionais que transcendem as obrigações nacionais de independência. Portanto cidadãos individuais têm o dever de violar leis domésticas para impedir a ocorrência de crimes contra a paz e a humanidade.

Conforme esta crença, fiz o que eu acreditava ser certo e comecei uma campanha para corrigir estas ações erradas. Não procurei enriquecer, nem vender segredos dos estados Unidos. Não me aliei a qualquer país estrangeiro para garantir a minha segurança. Ao invés, revelei o que eu conhecia ao público, de tal modo que aquilo que afeta as todos nós possa ser discutido por todos nós à luz do dia, e pedi justiça ao mundo.
A decisão moral de tornar pública a espionagem que nos afeta a todos me custou muito, mas era o correto a fazer, e não me arrependo de nada.

Desde então o governo e os serviços de inteligência dos Estados Unidos vêm tentando fazer de mim um exemplo, um aviso para todos aqueles que quiserem vir a público como eu vim, O governo dos EUA me colocou numa lista de impedidos de viajar. Pediu a Hong Kong que me deportasse de volta, à margem de suas leis, numa clara violação do princípio de proteção – na Lei das Nações. Ameaçou com sanções países que defenderam meus direitos humanos e o sistema de asilo previsto pela ONU. Tomou inclusive a decisão sem precedentes de ordenar a aliados militares que forçassem o pouso de um avião presidencial latino-americano, na busca por um refugiado político. Esta escalação perigosa representa uma ameaça não só para a dignidade da América Latina, mas aos direitos fundamentais compartilhados por qualquer pessoa, qualquer nação, no sentido de viver sem perseguições, de procurar e desfrutar de asilo.

Ainda assim, diante desta agressão historicamente desproporcional, países ao redor do mundo me ofereceram apoio e asilo. Estas nações – inclusive a Rússia, a Venezuela, a Nicarágua, a Bolívia e o Equador, têm minha gratidão e respeito por serem as primeiras a se erguer contra a violação de direitos humanos levada a cabo pelos poderosos, não pelos indefesos. Por recusarem a comprometer seus princípios diante das intimidações, ganharam o respeito do mundo. Tenho a intenção de viajar a cada um destes países para levar pessoalmente meus agradecimentos a seus povos e líderes.

Anuncio hoje minha aceitação formal de todas as ofertas de apoio e asilo que foram feitas, e todas que forem feitas no futuro. Com, por exemplo, a garantia de asilo concedido pelo presidente Maduro da Venezuela, minha condição de asilado agora está formalizada, e nenhum estado tem base legal para limitar ou interferir com meu direito de desfrutar deste asilo. Porém, como já vimos, alguns países na Europa Ocidental e os Estados Unidos demonstraram sua disposição de atuar por fora da lei, e esta disposição ainda está de pé hoje. Esta ameaça fora da lei torna impossível minha viagem à América Latina para desfrutar do asilo lá concedido segundo nossos direitos comuns.

A disposição de estados poderosos de agir à margem da lei representa uma ameaça para todos nós e não se deve permitir que ela tenha sucesso. Portanto, peço vossa ajuda [a organizações humanitárias] no sentido de garantir o direito de passagem em segurança através das nações pertinentes, para assegurar minha viagem à América Latina, bem como no sentido de pedir asilo na Rússia até que estes estados aceitem a lei e que minha meu direito legal de viajar seja permitido. Estarei apresentando meu pedido [de asilo] à Rússia hoje, e eu espero que ele seja aceito.

Se vocês têm quaisquer perguntas, responderei na medida do meu alcance.

Obrigado.”

Operação "O Dia Pela Independência" - Dia 07 de Setembro



Dia 7 de Setembro, local: TODOS OS LUGARES

Chega de ficar calado e promover a impunidade de cada político corrupto que faz o que bem entende com o nosso dinheiro.
Nosso objetivo é protestar contra a corrupção no Brasil e reverter esse quadro de impunidade que faz com que os políticos sujos continuem a abusar do poder que têm. NÃO DÁ MAIS. Então se você tem esse sentimento dentro do peito! Façamos o real Dia da Independência no Brasil!
Estamos organizando em diferentes cidades do Brasil, convide seus amigos para essa Operação.
#‎OperacaoSeteDeSetembro‬
Acesse o link e participe: https://www.facebook.com/events/601096219921653/

Compartilhe a postagem e convide todos seus amigos!

Maior Protesto da História do Brasil



#OperacaoSeteDeSetembro 

Todos que participaram das manifestações devem assistir este vídeo e ajudar na divulgação. Faça parte do maior protesto do Brasil! Link do evento:

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#OperacaoSeteDeSetembro

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Nós somos Anonymous
Nós não esquecemos
Nós não perdoamos
Nos Aguardem!

Anonymous marca protesto na visita do Papa ao Brasil


A Anonymous Rio marcou para a próxima segunda-feira(22) um protesto no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, onde o pontífice deverá ser reunir com a presidenta Dilma Rousseff. O protesto irá aproveitar o foco internacional para mostrar o que está acontecendo no Rio, desde a brutalidade policial até as questões políticas e sociais, dizem.
O evento criado no facebook já conta com mais de 3 mil inscritos, que pode ser conferido clicando Aqui.  Em nota deixam claro que o protesto não é contra o Papa, apenas usarão a visibilidade deste grande evento(Jornada Mundial da Juventude) para realizar o protesto.
As pautas que serão reivindicadas no protesto serão:
-Contra os gastos públicos de 180 milhões pela vinda do Papa (e mais o valor da festa e outros gastos)
-Contra permanência de Sérgio Cabral, Pesão e Paulo Melo no poder
-contra violência desmedida da polícia nos protestos (Papa veja como somos tratados)
-pelo estado laico
O protesto irá ocorrer na próxima segunda-feira(22), ainda não há horário definido para o inicio do ato.

O Vaticano se distancia das manifestações no Brasil, se diz "sereno" em relação aos protestos e insiste que tem "plena confiança" nas autoridades nacionais para garantir a proteção da viagem do papa ao País. Na segunda-feira, 22, Francisco desembarca no Brasil para sua primeira viagem internacional. Mas os protestos são considerados a principal ameaça à visita, segundo a própria Abin. Para o Vaticano, no entanto, não há, hoje, nenhum fator que faria o papa mudar o roteiro ou a programação da viagem. Mas, se houver alguma recomendação nesse sentido, irá "avaliá-la".  "As autoridades sabem melhor o que fazer", afirmou na manhã desta quarta-feira, 17, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
O discurso oficial do Vaticano é o de distanciamento dos eventos no Brasil. "Sabemos que há uma situação de manifestações nas últimas semanas no Brasil. Mas temos confiança que a cidade e as autoridades irão gerar a situação e vemos com total serenidade a situação", disse Lombardi. "Não é um confronto com o papa ou com a Igreja", insiste o porta-voz. "Tenho certeza de que será uma belíssima organização."
O Vaticano também explicou que a decisão de ir a Aparecida (SP) foi do papa e que ele é um devoto de Nossa Senhora. "Ele irá pedir proteção para seu pontificado que está começando", completou Lombardi.
A viagem de Francisco ao Brasil será a primeira de um papa ao exterior sem a presença do papamóvel blindado, desde 1981. Para Lombardi, é com um jipe aberto que o papa se sente "melhor, mais comunicado com as pessoas". Em 1981, o papa João Paulo II sofreu um atentado em Roma que mudou os hábitos do Vaticano.
Gastos. Lombardi ainda saiu em defesa dos gastos públicos com a Jornada Mundial da Juventude e da própria visita do papa. "Não se trata de dinheiro jogado no mar", declarou.

Veja ao vivo no Rio de Janeiro #‎OcupaCabral‬


E fica clara a armação da mídia casada com o governo.

Primeiro a polícia ataca com muita força sem nenhum motivo. Os manifestantes se defendem e levantam barricadas.

A mídia aparece ao vivo para cobrir, de helicóptero, e faz parecer que a polícia nem está agindo e nunca agiu.

Objetivo? Criar a imagem do vilão mascarado para manipular a opinião pública!

‪#‎OcupaCabral‬

http://twitcasting.tv/midianinja_rj

http://twitcasting.tv/ninja2rj

http://pt.twitcasting.tv/olhodarua1

quarta-feira, 17 de julho de 2013

#OcupaDP, #OcupaUnesp

Cliquem no primeiro link gravado e pulem para 1 hora e 10 minutos de vídeo momentos que o CHOQUE começa seus atos.
http://twitcasting.tv/midianinja/movie/15638889

ATO CONTRA REPRESSÃO AO MOVIMENTO ESTUDANTIL UNESPIANO



Em resposta a morosidade das negociações e frente ao DESCASO da reitoria para com as pautas estudantis, ontem (16/07) ao meio dia, a reitoria da UNESP foi ocupada de maneira pacifica pelos estudantes em greve, não havendo nenhum dano ao patrimônio. Os estudantes tem plena consciência de seus atos e nunca prezaram pela depredação dos ambientes, nossa luta é política contra a estrutura de poder que está instaurada na nossa universidade.

De acordo com informações, no fim desta tarde policiais a paisana entraram no prédio para planejar junto à Assessoria Jurídica da UNESP as ações de repressão aos grevistas, contrariando a primeira pauta do movimento que pede NÃO REPRESSÃO AOS MOVIMENTOS SOCIAIS, pauta acordada entre a vice-reitora Marilza Vieira da Cunha Rudge e o Movimento Estudantil na última ocupação (27/06). Foi pedido pela reitoria a reintegração de posse do prédio, fato que coloca os estudantes em luta pela democratização da universidade (cotas, bolsas, restaurante universitário, moradia), sob ameaça de repressão brutal na reitoria. Cabe ressaltar que esse processo de reintegração é o mesmo que foi pedido no dia 27/06, que havia sido arquivado após a desocupação. Mais uma vez a reitoria mostrou sua intransigência ao retomar um processo que já deveria ter sido findado.

Consta no boletim que foi encaminhado para a Policia Militar a informação de que os funcionários que ainda estavam no prédio da reitoria se sentiram constrangidos pelo Movimento Estudantil que, segundo eles, não estavam liberando a saída do prédio. Mais uma MENTIRA que foi dita, desde o inicio da ocupação, a instrução dos alunos era para que os funcionários desocupassem o prédio, inclusive possuímos um vídeo que mostra os alunos indicando aos funcionários e a própria vice-reitora, a desocupação.

Na parte da noite, o Movimento Estudantil foi chamado pela Vice-reitoria, que propôs a desocupação do prédio em troca da negociação das pautas estabelecidas. Durante todo o dia a direção da universidade não se posicionou perante a ocupação e não fez questão de negociar. Essa postura demonstra o caráter repressor da reitoria, que não busca o dialogo com os alunos e que apenas impõe suas decisões arbitrárias.

Em plenária realizada na noite do dia 16/07 o Movimento Estudantil deliberou pela continuidade da ocupação e pela resistência ao pedido de reintegração. A reitoria se fechou para negociações e não fez nem questão de conhecer nossas pautas. Um major da Policia Militar adentrou a reitoria para negociar a entrada da Tropa de Choque com os estudantes.

Nós não vamos aceitar negociar com a polícia. A reitoria não pode permitir que isso aconteça e não pode se ausentar das discussões com os alunos.

REPUDIAMOS essa atitude FASCISTA! Queremos liberdade e respeito.

TODA A RESPONSABILIDADE POR ESSA REPRESSÃO É DA REITORIA E DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, QUE JÁ DEMONSTROU INÚMERAS VEZES SEU CARÁTER ELITISTA E VIOLENTO!

OS ESTUDANTES PEDEM O APOIO DE TODOS AQUELES QUE SE SOLIDARIZAM COM A LUTA POR UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA, GRATUITA E DE QUALIDADE.

Convocamos todos os veículos de comunicação para uma coletiva de imprensa na reitoria, às 9h do dia 17/07. A intenção é explanar todos os acontecimentos e deixar claro nossas pautas e ações.

Convocamos também a todos que estiverem na cidade de São Paulo para um ATO em frente à reitoria, no dia 17/07, às 14h. NÃO À REPRESSÃO! FORA DURIGAN! CONTRA O PIMESP!
POR UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA, GRATUITA, DE QUALIDADE E DO POVO!

DIVULGUEM ESTA INFORMAÇÃO às mídias, movimentos sociais, grupos e em seus perfis.
Pedimos a colaboração de todos nesse momento crucial da nossa luta.


Evento no Facebook

Situação em São Paulo #OcupaUnesp #OcupaDP



Tropa de Choque da policia
Militar invade a reitoria da UNESP nesse momento para reintegracao de posse. O predio, de treze andares, esta ocupado por estudantes desde meio dia de terca. Todos serao levados para a DP nesse momento.
Nesse momento a PM de São Paulo perdendo totalmente o controle, descontrolados. Acompanhem e divulguem.